A Mulher-Chocolate
Hoje, na Tijuca, eu conheci a Mulher-Chocolate.
Ela é carioca.
Trabalha no Restaurante Ravelle, bem no Largo da Segunda-feira.
É alta, mais mulata do que morena, de cabelos pretos, bem queimadinha de sol, como chocolate...
Seu rosto é sereno, seus cabelos negros-dourados, seu pescoço é macio, seu corpo é quente como a brasa de fogo em dia de calor, seus pés são doces, leves e suaves como os de toda mulher bonita, perfumada e carinhosa, educada e inteligente, brincalhona e trabalhadora, respeitosa e responsável, amiga e generosa, fraterna e solidária, ordeira e pacífica, saudável e otimista em relação ao cotidiano, alegre no seu dia a dia, feliz por saber que os homens a atraem, a observam com atenção e a paqueram com quase perfeição.
É a Mulher-Chocolate.
Ela usa brincos azuis de ouro, colares brancos como a neve, sobrancelhas escuras pelo lápis feminista, olhos verdes e fundos como o oceano das águas, nariz arredondado pedindo carinho, boca com batom vermelho forte a chamar seus parceiros para a cama, desodorante cheiroso que nos torna atraídos por ela, perfume alemão que a deixa bela como as pérolas preciosas, linda como o rubi e bonita como as areias claras das praias do Rio.
Ela tem um jeito tranqüilo de ser combinando com seu casaco de pele marron que utiliza comumente para as noites de frio.
Ela utiliza calças compridas pretas quase sempre, que se aliam às suas blusas azuis e vermelhas que ela normalmente veste a fim de sobressair nas ruas e avenidas do bairro como se fossem as passarelas de moda dos dias de sol cariocas.
Com seus óculos escuros pode enxergar os seus amados sem que eles a vejam.
Na sua bolsa de couro vermelho esconde os seus objetos de prazer, as suas coisas íntimas e os seus documentos exóticos, que encantam os seus namorados - que são muitos –
e fascinam os garotos que se apaixonam por ela.
Tem 37 anos.
Nos seus sapatos de salto alto vermelhos, o segredo de sua elegância, o encanto de sua beleza e o fascínio de seu modo educado de caminhar, calma como o equilíbrio da alma, racional como o bom-senso do espírito, cordial como as suas mãos cheias de carinho para dar, e espiritual capaz de controlar bem a sua mente e as suas emoções e dominar-se a si mesma.
Como garçonete da Ravelle, onde trabalha, Jaqueline – eis o nome dela – serve bem os fregueses com o devido respeito de uma profissional bem vivida e bem sucedida.
Então, ao tomar uma água e um cafezinho na mesa do restaurante convidei-a para sair comigo à noite.
E ela respondeu-me que “sim” dando-me o seu telefone de casa para marcar a hora que ela chegaria para receber-me em seu apartamento na Praça Saens Pena.
E foi a noite mais linda da minha vida.
Porque não só nos amamos como também atravessamos a madrugada fazendo sexo um com o outro.
Ao amanhecer, cada qual voltou ao seu dia normal.
E nos apaixonamos como ninguém.
E assim o somos até esse momento de aqui e agora.
Eis a Mulher-Chocolate.
Razão da minha vida e sentido do meu ser.
A Glória de Deus no meio de nós.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Economia
Planeta Econômico
Turbulência Financeira
Capital-Trabalho:
suas Relações, Condições e Situações reais e atuais
34 TESES contra a recessão econômica e a depressão financeira, o pessimismo dos mercados e o negativismo das negociações
Francisco da Glória
Rio de Janeiro
Brasil
2009
1) PEM
Projeto Econômico Mundial
Projeto de trabalho criativo, produtivo e evolutivo
Na economia mundial, estabilizar para crescer e crescer com estabilidade são o segredo do sucesso econômico, político, social e cultural da grande maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, estes chamados de emergentes.
Capital e trabalho constróem juntos o progresso das nações, a ordem econômica mundial, criando as condições necessárias para o desenvolvimento sustentável, criativo, produtivo e evolutivo, onde saúde e bem-estar pessoal e social são as palavras chaves da felicidade global, invadindo populações inteiras, auxiliadas sobretudo pelo crescimento, capacidade e potencialidade científica e tecnológica.
Ordem e progresso, crescimento e estabilidade, constância e desenvolvimento, evoluçao permanente do processo construtor do trabalho, viabilizam uma situação tal em que o dinheiro necessário é produzido, constituindo-se em matéria-prima para o desenvolvimento, gerando emprego e mercado de trabalho, os quais têm por objetivo satisfazer os desejos e necessidades humanas, naturais e culturais desta mesma humanidade inserida neste mundo em que vivemos.
Assim, promovendo a criatividade e a produtividade do trabalhador, incentivando sua qualificação vocacional e profissional, melhorando seu quadro de saúde e educação, abrindo e renovando sua mentalidade de cidadão global, libertando-o da escravidão, da fome e da miséria, aumentando sua participação política e diminuindo sua exclusão social, criando simultaneamente uma consciência natural, global, ambiental e ecológica, verdadeiramente respeitosa e responsável, onde ele experimente liberdade e felicidade, individual e coletiva, somente deste modo a humanidade caminhará consciente e progressivamente para o estado adulto de paz interior e exterior, quando, então, neste momento, o Senhor Deus da Vida será presente e futuramente, eternamente, bendito, louvado e glorificado, por todos e cada um, por seus benefícios e maravilhas sem fim.
Eis a paz e a felicidade eternas.
2) Setembro de 2008
A Crise é mais psicológica do que financeira
Fundamentos psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual
De acordo com as palavras do Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais e revistas de todo o Brasil, o momento econômico internacional presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, segundo alguns especialistas, com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias, africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as relações de câmbio(dólar e euro oscilantes subindo e descendo aleatoriamente), a falta de alimentos em todo o mundo e principalmente o dia a dia das Bolsas de Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia, Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz a conclusão positiva de que tal problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, uma questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos, naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor, o real e verdadeiro Fundamento, Origem e Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão, entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e, simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias relativas a eles, nos ajude a sair desse Crise aparentemente econômica e financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.
3) A Regulamentação dos Mercados
Boas regras para bem negociar
Desde Setembro de 2008, quando explodiu a Crise Financeira Mundial, as Economias de Mercado, a livre iniciativa privada, a necessidade de créditos em um ambiente aparentemente inadimplente, a emergência de novos empregos e novas oportunidades de trabalho, o surgimento de diferentes pequenas e médias empresas, a produção industrial e sua qualitativa produtividade profissional, as relações comerciais e sua anterior geração de suplementos agrícolas e pecuários, a alta constante dos juros e a turbulência das bolsas de valores, a instabilidade do câmbio(dólar, euro e real), os relacionamentos comerciais, industriais e empresariais e sua influência nos diversos setores da sociedade, atingindo sobretudo a consciência ética e política de nossas autoridades e a cultura ambiental e ecológica de certo modo, bem como as áreas científica e tecnológica e os campos biológicos, psicológicos, ideológicos e sociológicos de grupos e indivíduos imersos nesse estouro econômico nacional e internacuional, tudo isso, enfim, vem gritando o desejo urgente e indispensável pela regularização dos mercados, dando-lhe pois a partir de então racionalidade nas atividades econômicas, planejamento de operações interativas e compartilhadas, ordenamento das consciências responsáveis pelo necessário equilíbrio financeiro, disciplina física e mental para organizar processos regulatórios e movimentos de crescimento e desenvolvimento de nossas economias, logística orçamentária capaz de resolver as perguntas permanentes e solucionar os problemas constantes, de tal forma que se possa sempre estabilizar a moeda circulante, facilitando seu acesso e seu processo interdependente, controlar a inflação e a alta dos preços e assim dar condições de consumo e investimento ao mesmo tempo a todos os interessados no progresso do país, na evolução das sociedades humanas e no bem-estar pacífico e ordeiro de toda a humanidade.
Sim, o mercado precisa de regras.
Deste modo, se evitará confusão nas relações de trabalho, as negociações serão melhores, mais livres e mais abertas, mais respeitosas e mais responsáveis, abrir-se-ão outras alternativas de cooperação e solidariedade, as condições e situações políticas e econômicas, sociais e culturais, serão mais dinâmicas, otimistas e positivas, de alto astral e com a auto-estima elevada, de bem com a vida, todos certos do sucesso nos empreendimentos, da prosperidade presente e futura, da abertura de novas estradas econômicas, novos caminhos de crescimento, novas oportunidades de desenvolvimento, renovando-se então as mentes e os corações, e libertando-se assim das barreiras psicossociais e dos obstáculos ideológico-financeiros que outrora surgiam a nossa frente.
A Economia tem necessidade de regras.
Regras de conduta financeira.
Regras estabelecidas ou pelo Estado Interventor ou pelas livres iniciativas capitalistas que então se auto-regulamentariam, a partir de que se abririam as portas da boa negociação com ótimos frutos de sucesso e progresso para todos.
Sejamos otimistas.
4) O Movimento Processador do Trabalho Produtivo, do Aquecimento dos Mercados e
da Aceleração da Economia Global
A Política de incentivo aos créditos no mercado de intercâmbios sócio-econômico-culturais favorecerá o exercício da demanda de consumo da sociedade, aumentará por sua vez a produção da indústria e a geração da atividade comercial e empresarial, motivará o cultivo e a extração vegetal e mineral, animará a agricultura e a pecuária, entusiasmará a produtividade com o surgimento de novas oportunidades de emprego, outras alternativas de realização do trabalho profissional e diferentes opções de satisfação do lado vocacional de grupos e indivíduos, produtores, consumidores e investidores, proporcionando assim grande interatividade entre as comunidades emergentes que aspiram por melhores relações de vida, condições de trabalho satisfatórias e situações de saúde e educação promotoras de qualidade de vida com expectativas presentes e futuras de mais progresso material e espiritual para todos, evolução física e mental de seus cidadãos, desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos relacionamentos no campo e na cidade, sejam eles produtivos, comerciais, industriais e empresariais, fazendo pois crescer as conversações, manobras e articulações políticas, as negociações, compromissos e responsabilidades econômicas e financeiras, os movimentos sociais, culturais e ambientais, de tal modo que os juros do mercado sejam racionais, bem ordenados, disciplinados e organizados, as bolsas de valores deixem de flutuar e balançar dentro de uma desordenada, complicada e confusa turbulência viciada de valores econômicos oscilantes, os salários sejam mais qualificados e valorizados, a inflação seja definitivamente controlada, a economia global e diferencial torne-se mais produtiva, aquecida e acelerada, o que propiciará a todas as sociedades humanas locais e regionais, reais e atuais, temporais e históricas, maior excelência qualitativa de vida, perfeito equilíbrio mental e emocional em sua existência real, um quadro ideológico e psicológico onde se viva de fato de bem com a vida, em paz uns com os outros, construindo a cultura da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos, criando então no meio de nós uma nova mentalidade cultural cujas virtudes, valores e vivências trarão bons frutos, efeitos e consequências de saúde individual e coletiva e bem-estar para toda a humanidade.
Tal fluxo de novas perspectivas e oportunidades e diferentes alternativas e possibilidades certamente construirão a nova civilização do amor por que o nosso aqui e agora, presente e futuro, anseiam tão insistentemente.
Eis a temperatura econômica que todos aguardamos.
Que Deus, o Senhor, nos ajude nesse próspero empreendimento, abençoando a partir de agora nossos esforços produtivos e nossos empenhos dinâmicos e operacionais, nossos trabalhos em movimento e nossos processos de desenvolvimento sustentável.
5) Mercadocracia
A Lei dos Mercados
Por uma nova Ordem Econômica Mundial
Em função do equilíbrio dos mercados, da emergência de uma disciplina orçamentária, da necessidade de uma nova ordem financeira, de uma irreversível e diferente organização econômica, e de um outro modo de visualizar as relações, condições e situações de produção, de consumo e de investimentos a curto, médio e longo prazos, abrindo, aquecendo e acelerando as diversas circunstâncias comerciais, industriais e empresariais, renovando as interações capital-trabalho, e libertando os grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, associações de moradores e sindicatos de trabalhadores, de seus preconceitos sociais, psicológicos e ideológicos, bem como superando os limites da natureza humana, ultrapassando as fronteiras da moral e transcendendo as superstições religiosas, deve se construir a Mercadocracia, que, com suas leis econômicas e as exigências e necessidades presentes e de momento, aqui e agora, insistentes no fluxo das economias de mercado, deve exercer o governo das atividades de incentivo ao crédito, motivador do consumo, animador da produção, gerador de trabalho e emprego, aquecedor do comércio e da indústria, acelerador da produtividade, criador de valores, favores e benefícios de mais-valia, entusiasmador da iniciativa livre e privada, promotor do liberalismo mercantil e da interferência do Estado regulamentador da economia, moeda racionalizadora da logística inteligente que deve planejar e organizar as operações financeiras, os empenhos trabalhistas e os esforços de uma economia consciente, respeitosa, comprometida e responsável, eis a nova ordem econômica mundial que todos desejamos.
Tal ordem econômica mundial, governada pela Mercadocracia, deve estabelecer os seguintes princípios econômicos:
a) O Mercado e suas leis momentâneas e circunstanciais, suas exigências presentes e suas necessidades futuras, devem reger e presidir as atividades econômicas, as relações capital-trabalho e os empreendimentos de prosperidade financeira
b) Incentivo e inserção de valores e créditos no mercado, a partir dos bancos, das entidades públicas e privadas e das organizações financeiras
c) A cada um conforme a sua necessidade, de cada um de acordo com a sua possibilidade
d) Equilíbrio e racionalidade nos mercados: sem inflação nem deflação
e) Pouca demanda, preços mais baratos
Muita demanda, preços mais elevados
f) Regularização dos mercados
g) Disciplina da oferta e da procura
h) Organização dos custos e benefícios
i) Planejamento orçamentário visando lucros, créditos, favores e benefícios identificados com a qualidade de vida dos trabalhadores que produzem e dos empresários empregadores
j) Taxa de juros inteligente que aqueça os mercados e acelere a economia
k) Salários competitivos e condições de trabalho agradáveis e favoráveis
l) Melhorias racionais na realização profissional e na satisfação vocacional
m) Desenvolvimento da criatividade nos negócios
n) Articulação de novos carismas financeiros e diferentes talentos empresariais
o) Empenho na construção de mercados emergentes
p) Esforço na criação de condições de liberdade cujas iniciativas tragam prosperidade, progresso e crescimento para todos
q) Destruir a turbulência financeira, a economia volátil e as oscilações das bolsas de valores
r) Animar a infra-estrutura dos campos e das cidades(esgoto sanitário, água, luz, gás, transportes, novas tecnologias, ferramentas de trabalho e instrumentos de capitalização de recursos, saúde individual e bem-estar coletivo, educação para todos, incentivo à moradia habitacional, política de alimentos de qualidade, crescimento e estabilidade nas pensões e aposentadorias dos idosos, proteger as crianças e os adolescentes, animar a juventude, valorizar e respeitar as mulheres, motivar a criação de empregos e postos de trabalho, e etc)
s) Campanhas de conscientização política, de emergência social, moral, cultural e ambiental, de emancipação religiosa e espiritual
t) Cumprimento de deveres e obrigações, e respeito e valorização dos direitos de cidadania e humanidade
u) Construção da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos
v) Elevação da auto-estima pessoal e social
w) Geração de otimismo, saúde e bem-estar entre as pessoas
x) Importar quando necessário e exportar sempre que possível
y) Processar o desenvolvimento sustentável
z) Movimentar-se sempre em direção ao sucesso e ao progresso
Eis pois a Mercadocracia.
6) Tempo dos Desejos e
História das Necessidades
O Trabalho que produz e
o Movimento que constrói
Os Desejos humanos(amar, viver, criar, construir, se locomover, se comunicar, interagir, compartilhar, pensar, conhecer, verdade, liberdade, felicidade, eternidade, silêncio, Deus) e as Necessidades naturais(comer e beber, se alimentar, dormir e descansar, trabalhar, se movimentar, moradia e habitação, tomar banho e lavar os dentes, se comunicar) são o motor da história, que produz o trabalho do progresso e gera o movimento do tempo e da eternidade.
Desejos e Necessidades do homem e da mulher realizam o processo evolutivo das sociedades humanas, naturalmente constituidas e culturalmente desenvolvidas, dão sentido à economia de mercado, às negociações e articulações políticas, aos movimentos sociais, culturais e ambientais, ao progresso da ciência e da tecnologia, às criações artísticas e às produções filosóficas, às manifestações temporais e históricas, reais e atuais, locais, regionais e globais, aos fenômenos morais e religiosos, éticos e espirituais, ideológicos e psicológicos, biológicos e sociológicos, teológicos e antropológicos.
Desejando e necessitando, portanto, produzimos o trabalho que movimenta a sociedade e a humanidade.
7) Créditos
A Energia da Economia
As Necessidades do homem e da mulher no interior da sociedade deste mundo em que vivemos fazem-nos desejar os produtos de que precisamos, as coisas que nos fazem falta e os seres que nos são indispensáveis.
Ocorrem então relações de troca, intercâmbios de matérias-primas que passamos uns para os outros, como se fossem nossa moeda de câmbio, nosso capital interativo, nosso dinheiro compartilhado, nossos créditos repartidos, nossos valores interdependentes reciprocamente distribuidos, mutuamente divididos, tendo em vista pois satisfazer as nossas necessidades e realizar os nossos desejos.
Assim funcionam a vida e a economia.
De posse dos créditos e dos valores que nos beneficiam e nos são favoráveis é possível consumirmos alimentos e não-alimentos, o que alimenta a produção da indústria e ativa o comércio, gerando novas oportunidades e alternativas de emprego e trabalho, produzindo lucros para as empresas, outras negociações financeiras e diferentes articulações econômicas, aquecendo a economia e acelerando as relações, condições e situações produtivas, comerciais, industriais e empresariais, criando progresso para os municípios, evolução para os estados e desenvolvimento para o país, crescimento e estabilidade, trabalho e repouso, movimento e descanso, constância e mobilidade, dinamismo e permanência, caminhada e durabilidade, tempo e eternidade, história e infinito.
Acontece desse modo a energia da economia.
Os créditos enérgicos logo movimentam a sociedade, que entra no calor econômico e no fogo financeiro, incendiando com seu trabalho crescente as brasas quentes do capital, gerador então de produção, consumo e investimento, aquecedores do processo de desenvolvimento que movimenta os homens e as mulheres engajados e comprometidos com o sucesso e o progresso de todos.
Com efeito, a energia dos créditos mobilizam toda a estrutura da sociedade, seus sistemas econômicos e suas atividades políticas, seus repertórios culturais e suas emergências sociais.
A Necessidade alimenta os créditos, e os créditos por sua vez satisfazem as nossas necessidades, realizando nossos desejos humanos e naturais.
Na economia política e social, o motor é a necessidade, e os créditos são a sua energia.
8) Liberdade
A Regra do Mercado
Em nome da liberdade, o fluxo do mercado, suas exigências e necessidades, apresentam as seguintes 40 regras econômicas e financeiras:
1) Possibilitar a livre-iniciativa
2) Facilitar a abertura do negócio
3) Permitir o fechamento do negócio
4) Favorecer a livre-negociação
5) Otimizar a livre-articulação
6) Crescimento
7) Progresso
8) Evolução
9) Desenvolvimento
10) Superação de limites
11) Ultrapassagem de barreiras
12) Transcendência de obstáculos
13) Prosperidade
14) Bons Empreendimentos
15) Lucros, Créditos, Mais-valia
16) Propriedade privada
17) Cooperação
18) Interatividade
19) Compartilhamento de interesses
20) Interdependênciua de intenções
21) Intercâmbio de cargos e funções
22) Disciplina Orçamentária
23) Ordenamento Financeiro
24) Organização Econômica
25) Ordem de Valores
26) Hierarquia de Serviços
27) Atenção ao Mercado: sua voz, seus desejos, exigências e necessidades
28) Produtividade
29) Liberdade para produzir, consumir e investir
30) Equilíbrio nas taxas de juros, nas bolsas de valores e no controle da relação inflação-deflação
31) Remuneração salarial competitiva
32) Boas condições, relações e situações de trabalho e emprego
33) Respeito e valorização dos trabalhadores
34) Abertura de outras, novas e diferentes atividades econômicas e operações financeiras
35) Renovação de mentalidades e de culturas tendo em vista a produção, o consumo e o investimento
36) Libertação de preconceitos mentais e superstições ideológicas e psicológicas
37) Racionalizar o fluxo de boas intencionalidades financeiras e o complexo de boas experiências econômicas
38) Inteligência nos exercícios trabalhistas, nos esforços de prosperidade e empreendimento e nos empenhos de construção de novas tendências do mercado, suas diferentes alternativas e possibilidades
39) Planejamento logístico que vise a produtividade do sistema financeiro e da estrutura econômica então desenvolvida
40) Trabalhar construindo, criando novas oportunidades, abrindo outras alternativas e articulando diferentes possibilidades
9) Construindo...
Crescimento, Prosperidade,
Empreendimento e Desenvolvimento
Condições de Segurança e
Garantias de Estabilidade
Estabilidade de vida e segurança existencial são duas experiências físicas, mentais e espirituais que só podem ser alcançadas quando realizamos em nós mesmos e diante dos outros um movimento permanente de construção de novas culturas e diferentes mentalidades, processando opções diversas e alternativas variadas que se identifiquem com um outro mundo de possibilidades que revelam e refletem meu estado de crescimento interior e exterior, meu instante cotidiano de prosperidade, meu momento diário, real e atual de empreendimento e meu estágio aqui e agora, presente e futuro de desenvolvimento vocacional e profissional, social e cultural, político e econômico, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e religioso, temporal e histórico, local, regional e global.
Nesse estado permanente e crescente de vida e existência cotidiana, vou construindo minhas bases materiais e meus alicerces espirituais.
Construindo...
Eis o meu projeto de vida.
Eis os meus sonhos, desejos e esperanças.
Eis a minha realidade maior e melhor.
Tal é o segredo do sucesso e a chave da felicidade.
Construir sem destruir.
Criar sem aniquilar
Produzir sem estragar.
Gerar sem matar.
Favorecer o bem e a paz.
Praticar a bondade e a concórdia.
Experimentar o amor e a vida.
Exercitar a ordem com justiça, o direito com respeito, a liberdade com responsabilidade, a felicidade com otimismo, saúde e bem-estar.
Condicionar a fraternidade e a solidariedade.
Ser amigo e generoso.
Ter alto-astral e elevar a auto-estima.
Pensar sempre positivamente.
Sorrir sempre que possível.
Trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas.
Ser otimista.
Ser alegre, feliz e contente.
Construindo assim a vida de cada dia.
Crescendo diariamente.
Prosperando cotidianamente.
Empreendendo com realismo.
Desenvolvendo todos os dias e todas as noites suas capacidades e potencialidades, dons, carismas e talentos.
Obter o conhecimento e distribui-lo para os outros, compartilhando-o com seus amigos, parentes e familiares, repartindo com eles suas idéias e seus ideais, interagindo com eles, tendo em vista o seu bem-estar pessoal, o bem-comum da sociedade e o bem-viver de toda a humanidade.
Desse modo, vamos construindo...
Construindo a vida de Deus no meio de nós.
Sim, realmente, nós somos construtores, e não destruidores.
Construindo, somos livres e felizes.
Somos abençoados por Deus.
Então, o Senhor nos ajuda.
10) Felicidade
Projeto Econômico de Vida
Satisfação Vocacional e Realização Profissional
Criatividade
Dons, Carismas e Talentos
Ao abrir um negócio que lhe gere renda e capital, créditos e valores, favores e benefícios, para isso se utilizando de sua força de trabalho, das condições materiais do estabelecimento, da infra-estrutura existente para empreender e fazer prosperar seus interesses, da cooperação de seus colegas, funcionários e trabalhadores de seu meio de produção, da demanda insistente incentivadora de sua produtividade, das atividades produtivas que determinam seu jogo de intenções, dos exercícios de consumo presentes e futuros que acontecerão, e das operações de investimento que energizam as suas relações capital-trabalho, iluminam a sua mentalidade econômica e fortalecem a sua cultura financeira, o negociante ou o comerciante, o industrial ou o empresário, enfim, o produtor e articulador de negócios tem como meta ou objetivo final de sua negociação chegar à felicidade de vida, o que o faz usar como ferramenta de trabalho e instrumento de capital o seu estado positivo e otimista de liberdade, o seu ideal de construção de uma empresa crescente, próspera, empreendedora e desenvolvedora de mecanismos de saúde e bem-estar para os seus colaboradores e, mais adiante, para toda a sociedade da qual faz parte, ele e seu negócio, ajudando-a a progredir material e espiritualmente, e a evoluir física e mentalmente.
Tal é a sua felicidade.
Felicidade que ocorre a partir de sua liberdade.
Liberdade de produção, de consumo e de investimento.
Liberdade de negociação.
Negocia então a maneira pela qual, por meio de sua liberdade, atingirá a felicidade.
Para isso igualmente põe em prática a sua criatividade.
Recorre aos dons que Deus lhe deu, como também seus carismas e talentos.
Desse modo satisfaz seu lado vocacional e realiza sua área profissional.
Assim, seus desejos acontecem, seus planos se tornam fenômenos reais, seus sonhos se fazem história e suas esperanças conseguem se transformar em realidade.
A Felicidade pois é agora realidade.
Sua liberdade realizou seu sonho.
E os negócios fundados então lhe são fontes de capitalização, de credibilidade junto ao mercado, de legalidade perante o bom-senso da sociedade e de lealdade diante de seus amigos, parceiros e companheiros.
Eis portanto o caminho da felicidade econômica, porta aberta para a autêntica e verdadeira felicidade material, espiritual e existencial.
11) A Intervenção do
Estado na Economia
Regularizar os mercados, equilibrar as finanças, ordenar o câmbio, disciplinar a taxa de juros, organizar a bolsa de valores, eliminar as dúvidas e incertezas econômicas, consertar os erros financeiros, incentivar o crédito, animar a livre-iniciativa, motivar os interesses das negociações, entusiasmar-se com a boa produtividade das empresas, do comércio e da indústia, fazer crescer a produção e o consumo de maneira racional e consciente, respeitosa e responsável, desenvolver os investimentos possíveis e necessários, satisfazer os desejos da sociedade e realizar suas necessidades com ordem e equilíbrio, garantir os interesses sociais, políticos, econômicos e culturais, controlar a inflação, ouvir a voz do mercado e suas exigências de momento, aqui e agora, planejar o orçamento econômico e financeiro do país, dos estados e dos municípios, reativar as boas relações na economia, revitalizar as boas condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, revalorizar os salários e seu poder aquisitivo de compra e troca-troca, redimensionar o custo de vida favorecendo a abertura da sociedade às boas iniciativas dos empresários, renovando seu compromisso com os esforços dos trabalhadores por melhorias produtivas e responsabilizando-se por melhores condições de vida que tornem progressivas e evolutivas as boas articulações de negócios, construindo assim um ambiente social menos violento e de bem com a vida, um ambiente político gerador de confiança na emergência dos mercados, um ambiente econômico bem satisfatório, razoável, ordenado e bem organizado, um ambiente cultural pleno de tendências positivas e otimistas e cheio de possibilidades criadoras, construtoras certamente de uma coletividade mais humana, mais ordeira, mais justa, mais pacífica, mais fraterna e mais solidária, mais amiga e mais generosa, comprometida de fato com a cultura do bem e da bondade e com a mentalidade da paz e da concórdia.
Tal é o papel do Estado quando interfere na economia do país.
Construir pois o bem social, o bem político, o bem econômico e o bem cultural da sociedade que administra.
Gerar paz e harmonia na sociedade.
Produzir o progresso e o desenvolviumento de grupos e indivíduos, das sociedades e das comunidades, das associações de moradores e dos sindicatos dos trabalhadores, das classes emergentes, mais pobres e menos favorecidas, promovendo-as em seus direitos humanos e em seus interesses de crescimento sustentável, fazendo-as evoluir material e espiritualmente, física e mentalmente.
Eis portanto a função do Estado diante do fluxo da economia e perante os complexos financeiros dos órgãos e instituições sociais.
Essa a sua vocação dentro da política-econômica de uma determinada Nação.
Esse seu compromisso a frente do País.
Tal o sentido de ser Estado, que nasceu de um contrato social assinado pelos membros da sociedade, cujo Poder Político e Público tem a missão real e atual, temporal e histórica de garantir a ordem da sociedade, estabelecer sua segurança interna e externa e definir seus meios de existência e sobrevivência, seus princípios de vida e seus objetivos finais perante os limites da sua natureza e diante do infinito do universo.
Que Deus, o Senhor, abençôe o Estado local, nacional e internacional no seu compromisso responsável de garantir a ordem da sociedade e a segurança da humanidade.
12) Círculos de Estabilidade
e
Instabilidade Econômica
O Fluxo financeiro e o complexo econômico insistente na Economia de Mercado percorre 2 períodos de aquecimento ou desaquecimento das relações interativas, interdependentes e compartilhadas de negociações comerciais, industriais e empresariais cujas articulações sociais, políticas, econômicas e culturais correspondem respectivamente ao momento de aceleração ou desaceleração das emergências capitalistas de lucros positivos e créditos otimistas, gerando ora a estabilidade da produção, do consumo e dos investimentos, ora sua instabilidade momentânea, situacional e circunstancial, de acordo pois com o bom fortalecimento ou grande enfraquecimento das condições relativas ao binômio capital-trabalho.
Uma economia estável, constante e equilibrada é fator de possibilidade de crescimento das atividades produtivas e suas consequentes operações de consumo permanente e investimentos progressivos.
Por outro lado, uma economia instável tem em seu caminho de negócios e transações financeiras uma identidade caracterizada por turbulências no mercado, confusões econômicas e complicações trabalhistas e capitalistas, desconfiança nos investimentos e dúvidas e incertezas nas operações financeiras, ausência de créditos oferecidos pelos bancos e entidades públicas e privadas, irracionalidade nos exercícios de compra e venda, inconsciência na compreensão da ordem necessária aos empenhos de pagamentos e recebimentos, créditos e débitos, produzindo desse modo recessão econômica e depressão financeira, conflitos nos intercâmbios indispensáveis e controvérsias nas interdependências necessárias. Ocorre então basicamente o fenômeno da inadimplência, surgimento de dívidas e irregularidades ocasionais tais como a indisciplina das taxas de juros, a desordem no câmbio, a volatilidade das bolsas de valores, o descontrole da inflação, a inconstância do comércio e da indústria, o desemprego evolutivo, o desregramento das funções e articulações em torno da circulação da moeda, e enfim o descumprimento das leis do mercado com suas exigências de operação não sendo respeitadas e valorizadas.
Logo, a estabilidade ou a instabilidade da economia determina o grau de crescimento e o nível de desenvolvimento de um país, ora alto ora baixo.
13) Investimentos de Risco
Arriscar tendo em vista o crescimento
A Vida é um risco, e viver é arriscar-se.
Arriscar-se tendo em vista o crescimento sobretudo na área econômica e financeira.
Arriscar o capital, a fim de aumentar os investimentos na produção, incentivar o consumo, gerar lucros e créditos, diminuir as turbulências existentes no mercado, explorar os recursos de capitalização, aquecer a economia e acelerar o fluxo de relações, condições e situações financeiras, fazendo crescer a margem de lucro, desenvolvendo a produtividade nas empresas, no comércio e na indústria, tornando progressivas as chances de ganhar valores agregados que possam evoluir na construção de oportunidades de trabalho e emprego, de fé e confiança nos investimentos a curto, médio e longo prazo, incendiando assim as relações econômicas, acalorando o intercâmbio de capital e finanças, possibilitando pois a boa interatividade de patrões e empregados, empresários e funcionários, empregadores e trabalhadores, o que na verdade cria as condições indispensáveis para a sustentabilidade dos meios de produção, do complexo da economia emergente, fator esse propiciador de bem-estar e saúde pessoal, social e coletiva para todas as sociedades humanas desenvolvidas ou em vias de desenvolvimento no presente e no futuro, aqui e agora.
Como se observa, o capital de risco, quando investido, gera novas e boas alternativas de sucesso e progresso para os agentes econômicos, os investidores de plantão, os articuladores financeiros e os negociadores de novas propostas e projetos de abrasamento da conjuntura econômica, de sua estrutura compartilhadora de grandes iniciativas de trabalho e ótimas alternativas de negócios, de seu sistema iluminador das possibilidades produtivas e fortalecedor das tendências de lucro mais valorativo e de crédito mais aberto, liberto e renovado, consequência pois dessa liberdade de investimentos de risco.
Sim, realmente, é preciso arriscar para poder crescer, progredir e evoluir, ainda que as alteernativas contrárias sejam possíveis.
Urge viabilizar o risco econômico, instrumento que pode abrir novos negócios lucrativos, renovar a mentalidade produtora de novos créditos no mercado, incentivar boas e novas culturas financeiras e libertar de fato dos preconceitos aprisionadores da consciência econômica todos os ativadores de negócios, criadores de novas possibilidades e alternativas de esforço produtivo e de empenho consumista, os quais se utilizam das ferramentas investidoras de novas realidades financeiras para originar um clima mais amigável, agradável, saudável e favorável dentro da interdependência interpessoal e intercambial dessas sociedades humanas, naturais e culturais bem aquecidas por essa riqueza econômica que é a Mercadocracia cuja máquina aceleradora do desenvolvimento é a responsável mais direta da satisfação das pessoas que desejam prosperar na vida, animadoras do progresso do país e do sucesso da sociedade, motivadoras do crescimento e do bem-estar social e incentivadoras da boa vida que necessitamos adquirir para melhorar nosso ambiente espiritual, físico e mental, cultural e existencial, fazendo-nos de verdade viver de bem com a vida e em paz uns com os outros.
Que Deus, o Senhor, abençôe nosso capital de risco e os riscos de investimentos que processamos durante a vida visando a nossa liberdade real e atual, e nossa felicidade temporal e histórica, eterna e infinita.
14) A Urgência das
Economias Emergentes
Hoje, Novembro de 2008, no presente momento da história da humanidade, os BRIC(Brasil, Rússia, Índia e China), países emergentes, representam a Alavanca da Economia Mundial, aqueles Motores Financeiros, Geradores da Energia Econômica, Propulsores do fluxo do desenvolvimento sustentável, animadores do crescimento das nações nacionais e internacionais, de seu progresso social, político e cultural, de sua evolução mental, física e espiritual, de sua prosperidade científica e tecnológica, de seus empreendimentos artísticos, culturais e filosóficos, motivadores das relações humanas cotidianas, incentivadores da boa saúde e da boa educação, da boa vida que precisamos ter e do bom trabalho que necessitamos desempenhar, entusiasmadores das boas coisas da vida, das crianças que gostam de brincar e dançar, da juventude cheia de sonhos, desejos e esperanças, dos idosos e mais velhos, aposentados e pensioniustas do INSS, das jovens mulheres, meninas e garotas que fazem do amor e do sexo a razão e o sentido de suas vidas, dos homens trabalhadores e pais de família que lutam e trabalham pelo pão nosso de cada dia, esforçando-se por crescer e evoluir com suas famílias, parentes e amigos, progredir e se desenvolver em sua criatividade pessoal e interpessoal, intercambial e interdependente, amiga e generosa, fraterna e solidária, satisfazendo-se assim vocacionalmente e realizando-se então profissionalmente.
Com efeito, os BRIC, alavancadores do progresso dos povos e do sucesso das nações, motores da sustentabilidade e da produtividade das grandes e pequesas empresas de negócios, geradores de energia econômica e financeira no dia a dia dos relacionamentos dos municípios, estados e países desenvolvidos e em desenvolvimento, emergentes e subdesenvolvidos, empreendedores da prosperidade nas áreas ambiental, social e cultural, política e econômica, em todos os setores da vida e da economia, em todas as regiões locais, regionais e globais do Planeta Terra, em todas as circunstâncias presentes e futuras, aqui e agora, reais e atuais, temporais e históricas, eles, os BRIC, são na verdade a esperança da humanidade, o grande potencial de sonhos e realizações de todas as sociedades terrestres, uma das boas e ótimas alternativas de impulso ao desenvolvimento global e diferencial, uma das gigantescas opções de investimento que têm em mãos a ONU, a UNESCO, a OMC, o FMI, a Rodada de Doha, a UNIÃO EUROPÉIA, os ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, os países africanos e asiáticos, as nações das Américas Central, do Sul e do Norte, e da Oceania, aquecendo desse modo a economia global e acelerando ao mesmo tempo sua prosperidade e seus empreendimentos universais.
É urgente pois favorecer as Economias Emergentes, como os BRIC, porque transformaram-se eles atualmente nos grandes aceleradores do desenvovimento mundial.
Ouçamos pois a voz dos BRIC.
Devemos dar vez a eles.
15) Fé e Confiança na
Prosperidade de seus
Empreendimentos
Acreditar sempre.
Acreditar nos seus investimentos e nos seus empreendimentos, na prosperidade de seus trabalhos, esforços e empenhos por melhorar de vida, nos favores e benefícios a serem alcançados com suas ações financeiras, na margem de lucro e de crédito viáveis e possíveis a curto, médio e longo prazo, nos bons frutos, consequências, efeitos e resultados de suas operações comerciais, industriais e empresariais, na dinâmica positiva e otimista de suas linhas de produção e de produtividade, na satisfação das pessoas com seus negócios e articulações financeiras, no alto astral dos mercados e sua capacidade de apresentar boas emergências de capital e trabalho, valorização dos produtos e objetos de consumo, ótima potencialidade de negociação e interatividade, interdependência de relações e intercâmbio de valores, virtudes e vivências, sempre com a auto-estima elevada, em busca crescente e permanente da felicidade integral do ser humano, construindo pois sua liberdade pessoal com responsabilidade social, cultural e ambiental, e respeito aos outros, a Deus e a si mesmo, eis a perspectiva de vida econômica sustentável que encontramos quando temos fé nos mercados e confiança em nossos investimentos e empreendimentos de prosperidade certamente duradoura.
Tal aspécto psicológico de nossa consciência próspera, empreendedora e investidora caracteriza nosso modo econômico de ser e estar presente insistentemente em todos e quaisquer movimentos financeiros, desde que nos interessem e sejam positivos e lucrativos diante de nossas intenções e experiências de negócios e realizações.
Logo, ter fé no calor dos mercados, confiar no aquecimento das relações e negociações econômicas e acreditar no processo acelerador das atividades produtivas e consumistas, eis de fato o lado melhor de nossa vocação empreendedora cujos investimentos alcançarão possivelmente o quadro de prosperidade que todos desejamos no presente e no futuro de nossas vidas e existências em torno de nossa economia.
16) A Cultura da Inadimplência
A Moléstia dos Mercados
O Estado Doentio da Economia
Situação inadimplente são as circunstâncias reais da vida cotidiana em que o produtor, o consumidor e o investidor, ou outra pessoa qualquer, vive um estado de desequilíbrio orçamentário, instabilidade financeira e insuficiência econômica, onde acumula dívidas uma atrás da outra, deixa de realizar seus pagamentos em dia, acomoda-se em prejuizos os mais diversos, falta com seus compromissos e responsabilidades diárias, ausenta-se na hora de assumir seus próprios débitos, sobvive no meio do descrédito e da falta de dignidade e idoneidade em seus relacionamentos do dia a dia, priva-se até do necessário tamanha é a sua miséria econômica, depende de outros para sanear e consertar seu caos financeiro, sofre com sua indecência desordenada diante de seus credores e devedores, pratica a indisciplina da turbulência dos mercados, concretiza em si mesmo a desorganização caótica, confusa e complicada de créditos e débitos, pagamentos e recebimentos, lucros e dívidas, vê-se carente e irresponsável até perante, junto, ao lado e ao redor de seus sonegadores e especuladores que desejam na verdade afundá-lo ainda mais no abismo da pobreza e na região da miséria...
Eis pois o estado doentio de inadimplência vivido e assumido diariamente por muitos indivíduos e grupos financeiros, o que revela a patologia econômica e a enfermidade financeira, a moléstia mercadológica e a doença das relações, condições e situações de produção, de consumo, de investimento e de empreendimento, falta de prosperidade e ausência de produtividade, que realmente contagiam diferentes agentes e empresas de negócios, e com eles seus subordinados e aqueles dependentes de seu capital e do seu trabalho.
É necessário quando possível a intervenção do Estado e de Grandes Empresários nessa economia de dependência financeira e inadimplência econômica, a fim de se evitar o quebra-quebra dos mercados, a violência das relações, a pancadaria da falta de capital e o desespero da ausência de trabalho.
Adicionar créditos aos negócios é a primeira grande medida de solução para esses casos, diminuindo a gravidade de uma cultura e mentalidade de inadimplência e suas consequências dentro e fora da realidade da experiência cotidiana.
17) Fundos de Investimento,
Empréstimos Compulsórios e
Créditos de Financiamento
A Oferta e a injeção de créditos e financiamentos no fluxo dos mercados e no complexo das relações econômicas é condição necessária para o aquecimento da produção e do consumo, e o aceleramento das boas opções de investimento e empreendimento, fazendo assim prosperar a economia, crescer os lucros, evoluir os volumes e os níveis de emprego e trabalho, progredir os setores produtivos e desenvolver as oportunidades e as alternativas de consumo de qualidade, gerando saúde pessoal e coletiva e bem-estar para toda a sociedade.
Com efeito, o aumento dos valores de crédito anima os investidores, motivo os empresários e pequenas e grandes empresas, incentiva a produção e o consumo, eleva a produtividade comercial e industrial, valoriza as cadernetas de poupança e demais fundos de capital, entusiasma os negócios de créditos, empréstimos e financiamentos, aquece os setores imobiliário, de automóveis e de eletro-domésticos, fortalece o troca-troca de eletro-eletrônicos, o intercâmbio de ferramentas de internet, informática e computadores, a interdependência das relações interpessoais, interagindo mercados diferentes, negócios diversos e empreendimentos variados, compartilhando intenções de iniciativa criadora e interesses convergentes nas áreas de mútua cooperação e recíproca colaboração de empenhos de lucro e esforços de crédito, como consequência de um progresso acelerador do desenvolvimento de municípios e estados, países e nações, contribuindo efetivamente para a boa qualidade de vida das populações humanas integradas nesse processo econômico de evolução humana e natural, social e política, econômica e cultural.
Sendo assim, quanto mais créditos no mercado, mais aquecimento da economia, mais aceleração da produção e do consumo, mais prosperidade e lucro para todos, mais investimentos qualificados e mais empreendimentos de excelência, sem ignorar é claro o indispensável equilíbrio nos capitais de risco, a necessária racionalidade nas obtenções de financiamento, a urgente aplicação inteligente dos fundos de investimento, a emergente ordenação, disciplina e organização dos empréstimos oferecidos e suas fundamentais bases compulsórias garantidoras da segurança do crédito tomado, aplicado e consolidado nos investimentos produzidos.
A Quantidade dos créditos e financiamentos aprovados pelos bancos e demais órgãos financeiros será compensada pela qualidade dos investimentos nos ambientes de produção e consumo adquiridos e assumidos socialmente.
Urge creditar e financiar bem, para que os favores e benefícios sócio-econômicos consequentes sejam bem aproveitados por todos e cada um dos membros da sociedade humana.
18) A Dinâmica das Relações Econômicas
A InterAtividade das pessoas,
o InterCâmbio dos capitais e
a InterDependência dos trabalhos
O Processo Produtivo e a Movimentação Financeira dos Mercados
Indivíduos e grupos, comunidades inteiras e sociedades diversas, e o conjunto de toda a humanidade, em suas áreas social, política, econômica e cultural, com o interesse de realizar os seus desejos e satisfazer as suas necessidades, juntos e unidos, interagindo uns com os outros, compartilhando de idéias e ideais semelhantes ou diferentes, movimentam o capital e o trabalho, dinamizam as relações econômicas e os investimentos financeiros, mobilizam os créditos e financiamentos realizando novos negócios e novas negociações, processam o intercâmbio de pessoas, a interdependência de esforços produtivos e de empenhos trabalhistas, criando então cooperação mútua e recíproca colaboração comercial, industrial e empresarial, visando assim o bom interesse da coletividade, sua saúde pessoal e bem-estar social, sua qualidade de vida mais próspera e mais empreendedora, com iniciativas de crescimento e desenvolvimento bem mais elaboradas, evoluindo cada vez mais e melhor em direção a sua própria produtividade e sustentabilidade – eis pois o fluxo fértil de produções e relações econômicas e seu complexo de interatividades, cooperando e colaborando ativamente para o crescente processo evolutivo de desenvolvimento das sociedades humanas progressivas, interessadas em seu bem-estar individual e no bem-comum de todas as comunidades em sua volta e ao seu lado.
De fato, o dinheiro, a moeda, o capital, as relações de troca, os objetos de câmbio, os instrumentos de colaboração e as ferramentas de cooperação, o intercâmbio de interesses e intenções, a interdependência de pessoas, a interatividade de grupos e indivíduos e seus trabalhos produtivos e suas atividades de consumo, e suas operações de investimento e empreendimento, e seus anseios de prosperidade, produtividade e sustentabilidade, tudo isso, enfim, geram um dinâmico processo de desenvolvimento, um movimento crescente, progressivo e evolutivo de produção e consumo cujos frutos, efeitos, resultados e consequências são a boa qualidade de vida da sociedade a que pertencem, sua saúde interpessoal, social e coletiva, e seu bem-estar generalizado, tornando presentes, existentes e insistentes em seu meio-ambiente de vida e trabalho, saúde e educação, as boas coisas da vida, o que lhe confere uma mentalidade positiva e otimista, de alto-astral e com auto-estima elevada, e uma cultura de vida mais saudável, agradável, favorável e amigável, generosa, fraterna e solidária.
Tal movimentação financeira e seu processo econômico de produção, de consumo e de investimento, cada vez mais crescentes e melhor desenvolvidos, produzem o bem-estar da sociedade e, mais adiante, a saúde coletiva de toda a humanidade.
19. Mais psicológica do que financeira
A Crise Econômica Mundial de 2008 parece ser uma piada de mau gosto que inventaram por aí, ou um certo tipo de novela criado para alguém lucrar com isso, ou um definido modelo de filme de cinema orquestrado tendo em vista esconder outros problemas nacionais e internacionais mais importantes nesse momento.
Em outras palavras, a questão não é o dinheiro, mas sim a cabeça das pessoas.
O problema é mais psicológico do que financeiro.
Explico por quê.
A Natureza humana tem uma capacidade enorme de imaginar as coisas, de especular exageradamente sobre dificuldades existenciais e interrogações morais e espirituais, de fantasiar a realidade com seu excesso de preocupações, irracionalizando a experiência cotidiana, caindo então na dolorosa inconsciência da irrealidade dos acontecimentos e fatos do dia a dia.
Ocorre esse fato dentro da política e da economia, nos intercâmbios sociais, culturais e ambientais, na interatividade de pessoas, no compartilhamento de idéias e conhecimentos que interessam à sociedade, na convergência de opiniões ou na divergência dos debates e discussões onde sobressaem a falta de lógica dos raciocínios, a ausência de crítica nas argumentações e a carência da dialética nas teorias criadas, nos sistemas gerados e nas estruturas construídas.
O excesso de preocupação de produtores e consumidores, investidores e empreendedores, que especulam demais sobre o andamento do capital e imaginam em demasia, exageradamente, com conclusões absurdas, decisões bastante arbitrárias, sentenças tomadas cheias de indefinições, ceticismos caóticos, indeterminismos relativistas, incoerências nos argumentos apresentados contra ou a favor, aos quais se unem o pessimismo dos mercados e o negativismo dos especuladores de plantão, o fechamento de bancos e a falência de empresas, o caos das imobiliárias e a concordata das montadoras, a aparente falta de crédito e a notícia da oscilação das bolsas de valores, o desnível das taxas de juros e o descontrole da inflação, o desemprego em massa e o baixo-astral de empregadores e trabalhadores, a queda da auto-estima da sociedade e a ausência de otimismo e confiança nas negociações e articulações econômicas e financeiras, o câmbio vacilante e a volátil circulação da moeda, o alto custo da produção e o baixo grau de consumo, os investimentos precários e os empreendimentos inúteis, tudo isso, certamente, caracteriza o estado psicológico da sociedade bastante indeterminado e desestruturado, instável e inconsistente, inseguro e inquieto, turbulento e confuso, inconstante e desequilibrado, desestimulado e desestabilizado.
Tal o quadro-negro da sociedade atual perante essa “crise” que na verdade não existe, pois é mera patologia social, política e econômica, pura especulação dos doutores da economia, simples imaginação da cabeça das pessoas preocupadas com excesso e exageradamente em relação aos seus bens de capital, ao processo de produção e consumo, à dinâmica dos investimentos especulativos e ao movimento dos empreendimentos imaginários.
Parece que as pessoas se esqueceram de viver.
Parece que as crianças não brincam mais, as pessoas não querem mais sorrir e ser felizes, os meninos e as garotas não desejam mais namorar e paquerar, os idosos e mais velhos já dormiram mais cedo e morreram antes do tempo, os homens e as mulheres não se amam nem se gostam mais, a vida não existe, e Deus não acontece mais...
E se esquecem que o otimismo é quem conduz a vida, o sorriso é que cura as doenças da sociedade e a alegria é o melhor remédio para nossas enfermidades sociais, políticas e econômicas.
E Deus, o Senhor, onde está ?
Será que Ele não vê o que está ocorrendo na história ?
Será que Ele sumiu de vez da vida da gente ?
Será que Ele desapareceu para sempre ?
Acredito que não.
Deus existe.
E parece insistir conosco de que essa tal “crise” na verdade não existe.
Isso passa.
É apenas imaginação das pessoas, não é a realidade.
É somente especulação exagerada dos especialistas da economia.
É simplesmente excesso de irrealismo e irracionalismo.
A Realidade é outra.
Olha, o povo não tá nem aí para essa tal “crise”.
Nem eu.
Nem Deus.
As pessoas se preocupam demais, e se esquecem de viver.
A vida vale mais que a “crise”.
E nessa preocupação elas sonham.
E nos sonhos esquecem que a realidade existe.
Portanto, vamos cair na real.
20. O AgroNegócio
Nas terras que servem à agricultura, ao extrativismo, à pecuária e à mineração ao mesmo tempo se desenvolve o AgroNegócio, que, respeitando o meio-ambiente, e valorizando a tecnologia de máquinas, sistemas e aparelhos que trabalham no campo, e ainda planejando e organizando a estrutura energética de fontes limpas e renováveis, como a energia solar e eólica, a biomassa e os biocombustíveis vindos da beterraba e da cana de açúcar, do milho e da mamona, possibilita renda e trabalho para muitas famílias de brasileiros e estrangeiros no mundo inteiro, criando então a partir de sua biodiversidade, ecoenergia e ciência e tecnologia rurais um outro, novo e diferente mundo de alternativas, capacidades e potencialidades sobretudo agrícolas, com as quais o progresso chega aos campos e às cidades, a evolução atinge os fazendeiros, grileiros e posseiros, o crescimento invade as terras, fecundando-as e fertilizando-as, o desenvolvimento das áreas rurais torna-se grande base de produção de alimentos e energia, surgimento de alto consumo e viabilidade de investimentos e empreendimentos prósperos cujos frutos, efeitos e consequências certamente atingirão a população rural e urbana, sociedades inteiras e enfim o conjunto de toda a humanidade.
O AgroNegócio é uma ótima opção de negócios que se criam, se fazem, se consolidam, se estabelecem e têm continuidade para gerar boas condições de saúde e trabalho, bem-estar e educação para todos que dependem, como nós, da produtividade dos campos e da sustentabilidade das terras produtivas, fonte de vida para todos.
21. Cooperativismo
É o sistema de colaboração mútua, de interatividade de valores e interesses e de compartilhamento de trabalho e capital tendo em vista gerar renda e condições de vida mais saudáveis e agradáveis para aquele grupo – ou cooperativa – que se une, junta e reúne para melhor satisfazer seus desejos e bem realizar suas necessidades.
No trabalho cooperativista, todos têm interesses comuns, atividades que se completam, trabalhos que produzem capital, exercícios mentais e operacionais que garantem e sustentam a boa saúde e o bem-estar de tal coletividade.
Cooperando uns com os outros, mostram e demonstram que de fato somos dependentes entre nós, temos desejos mútuos e necessidades recíprocas.
Em grupo, social e coletivamente, desenvolvem suas atividades econômicas a partir da relação capital-trabalho de onde fazem desabrochar os bons relacionamentos que devem existir entre todos, as boas condições e relações interativas e compartilhadas, a boa cooperativa de situações agradáveis e saudáveis e de circunstâncias amigáveis e favoráveis.
Na colaboração cooperativista, todos ganham, ninguém perde.
Ajudam-se uns aos outros.
São interdependentes.
Seu intercâmbio de culturas e mentalidades favorece o crescimento e o desenvolvimento de todos e cada um.
O Cooperativismo é um sistema saudável.
22. A Aceleração da Economia
Quando o otimismo tiver tomado conta dos mercados, o sorriso aparecer no rosto das pessoas, a racionalidade financeira sustentar as boas regras do jogo econômico, um razoável volume de créditos invadir as empresas, o comércio e a indústria, o trabalho e o emprego estiverem em ascensão, os salários e as condições de trabalho forem valorizados, empresários e trabalhadores, e patrões e empregados se respeitarem mutuamente, interesses interativos e atividades cooperativas forem compartilhadas reciprocamente, o intercâmbio de culturas e mentalidades ditarem as boas relações entre grupos e indivíduos, a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos favorecerem a saúde e o bem-estar pessoal e coletivo das sociedades do mundo inteiro, as taxas de juros forem bem administradas, as bolsas de valores estiverem aquecidas, o câmbio e a troca de moedas forem determinantes na circulação do capital, o dólar e o euro forem bem monitorados em suas disposições de importação e exportação de produtos e mercadorias, os desejos humanos forem satisfeitos e as necessidades naturais forem realizadas relativamente, anseios e direitos estiverem sendo venerados ao mesmo tempo em que deveres e obrigações ganhem cumprimento de compromissos e responsabilidades, o direito e o respeito imperem na sociedade, o equilíbrio e o bom-senso definam o bom comportamento social, político e econômico, um ambiente de amizade e generosidade faça todos e cada um livres e felizes essencialmente, o alto-astral e o pensamento positivo tornem elevada a auto-estima das comunidades, o cotidiano seja bem vivido e bem experimentado pelos cidadãos dos campos e das cidades, boas idéias e bons sentimentos otimizem os bons relacionamentos entre homens e mulheres, a ética comportamental e a espiritualidade natural tenham voz e vez no meio do conjunto das sociedades humanas do mundo todo, o bem e a paz façam a cabeça das pessoas, e o amor e a vida se beijem e se abracem permanentemente, a ordem caminhe com a justiça, a liberdade seja mais responsável, e a felicidade seja de fato o sentido da vida das consciências viventes e das experiências existentes, então de fato estaremos diante de um processo crescente e estável de aceleração da economia.
Assim, o progresso e o desenvolvimento serão fonte de novos investimentos e empreendimentos, base de diferentes articulações e negociações, fundamento de um consumo mais qualificado e de uma produção mais perfeita e excelente.
Então, nos chamaremos produtividade com sustentabilidade.
É o novo nome da felicidade.
23. Disciplina e Equilíbrio Orçamentários
Controle de Gastos, Obtenção de Créditos e Solidez de Investimentos
Ordenar a sua vida econômica e organizar o seu cotidiano financeiro tornando o seu orçamento doméstico mais disciplinado mentalmente e mais equilibrado existencialmente, eis a chave do sucesso e o segredo da felicidade de um indivíduo ou grupo de amigos que com seu otimismo diário controla os seus gastos, débitos, despesas e pagamentos com um certo juizo racional, bom-senso consciente e equilíbrio comportamental, ao mesmo tempo em que através de sua credibilidade nos mercados, sua lealdade ética, sua legalidade jurídica e sua legitimidade social consegue usufruir de mais valores e créditos cujos capitais mais tarde serão investidos com fé nas possibilidades financeiras, confiança nos empreendimentos articulados e segurança na prosperidade a ser alcançada com seu fluxo permanente de negociações junto a outros produtores, consumidores e investidores.
Tal regulação orçamentária propicia maior qualidade de vida para as pessoas, bem-estar social, político e econômico para todos os envolvidos nessa realidade e saúde pessoal e coletiva, a curto, médio e longo prazos, para todas as sociedades humanas e comunidades de moradores e trabalhadores que constituem o todo e as partes de uma mesma humanidade.
De fato, é preciso estabelecer entre nós regras de conduta financeira onde se possa controlar, monitorar e administrar bem os nossos interesses econômicos, obtendo créditos de confiança e investindo em melhorias na nossa vida de cada dia.
Com esse entusiasmo de vida, o necessário otimismo empreendedor e pensamento positivo, alto-astral e auto-estima elevada, sem os quais não vêm a felicidade e a prosperidade, podemos crescer no tempo e na história, real e atualmente, aqui e agora, presente e futuramente, desenvolvendo então nossas capacidades e potencialidades, progredindo material e espiritualmente, e evoluindo física e mentalmente, conduzindo assim a nossa vivência cotidiana e a nossa existência de cada dia rumo a um estado de vida fraterna e solidária em que todos e cada um dos membros da sociedade deste mundo em que vivemos da qual fazemos parte se sintam e se comportem concretamente de maneira livre e feliz, gozando pois da boas coisas da vida diariamente, de bem com a vida e em paz uns com outros.
Essa felicidade de vida certamente deve passar antes pelo urgente, emergente e necessário equilíbrio orçamentário, fonte do bem e da paz de cada momento e de cada situação vivida no dia a dia em que nos encontramos.
Sejamos pois disciplinados.
24. As Regras das Taxas de Juros
A Alta ou a queda das taxas de juros dos mercados devem estar sujeitas a determinadas regras cujo comportamento deve ser definido precisamente pelo que acontece nesses mercados de consumo, de produção, de negócios, de investimentos e empreendimentos.
Com efeito, juros elevados aumentam os débitos dos consumidores, esfriam o fluxo dos mercados, congelam a produção, desanimam os investidores e enfraquecem as possibilidades de consumo.
Todavia, quando as taxas diminuem os mercados ficam aquecidos, os negócios pegam fogo, o otimismo toma conta de todos, a esperança cresce na articulação de um presente e futuro mais prósperos e evolutivos, há progresso nas negociações, desenvolvem-se o intercâmbio de capitais, valores, culturas e mentalidades, criam-se mais oportunidades de trabalho e emprego, surgem novas e diferentes alternativas de produtividade e sustentabilidade, nascem outros homens com iniciativas mais ordenadas, mais fácil se torna disciplinar e organizar as regras que conduzem o fluxo e o complexo dos mercados emergentes.
Logo, produzir boas regras será determinante no aquecimento ou desaceleração desses mercados de produtores e negociadores, consumidores e investidores, empreendedores e construtores do otimismo da economia.
25. Regularizar e pôr
ordem na economia
A Ordem econômica e o equilíbrio financeiro de uma sociedade deve ser a grande preocupação de todos os que ali vivem e convivem cotidianamente.
Regularizar a economia deve ser uma das maiores ocupações do Estado e de todas as organizações e instituições que direta ou indiretamente influenciam as negociações, investimentos e empreendimentos de interesse de todas as comunidades humanas e sociais cujo capital é o motor do seu desenvolvimento, sem o qual não é possível crescer, progredir e evoluir física, mental e espiritualmente, tendo em vista que usufruir de bom capital financeiro possibilita realizar os nossos desejos mais reais e profundos e satisfazer as nossas necessidades básicas, instrumentos do progresso e ferramentas da evolução de um país.
Desse modo, os responsáveis pelo crescimento econômico, pela estabilidade financeira e pela consolidação dos princípios fundamentais da economia de uma nação, precisam estar sempre atentos e de olhos bem abertos para a indispensável regulamentação dos mercados, a fim de que a turbulência das economias e finanças não bloqueiem nem atrapalhem o curso progressivo de desenvolvimento de um povo cuja sociedade deve sempre articular as regras dos mercados, os princípios da economia e as leis do capital, que necessitam convergir para o bem-estar da sociedade e sua saúde financeira como tal.
Ordenar a circulação da moeda, disciplinar o fluxo de créditos e organizar as taxas de juros, equilibrando o câmbio e a oscilação das bolsas de valores, estruturando as linhas de investimento, produção e consumo, e sistematizando os negócios e as articulações econômicas, propicia a todos os agentes da economia manter a sustentabilidade da ordem financeira, a estabilidade dos princípios econômicos utilizados e a consolidação de um modelo econômico de desenvolvimento que na realidade só traz lucros, créditos, favores e benefícios para todos.
Tais são as regras do mercado atual.
26. Otimismo não é alienação
Ser otimista não significa estar fora da realidade, mas sim uma atitude boa e sensata de quem acredita que assim pode modificar para melhor a experiência real cotidiana, alterando para o bem das pessoas que vivem e convivem em sociedade a sua economia aparentemente sustentável, a sua política de ações emergentes e emancipadoras, a sua cultura de progresso e desenvolvimento, visando pois a saúde e o bem-estar individual e coletivo de toda a humanidade localizada, regionalizada e globalizada no tempo e na história real e atual em que vive.
Da mesma maneira, do ponto de vista econômico e financeiro estar otimista não tem o sentido de ser alienado ou ficar fora da realidade em que se vive e existe, todavia mostra e demonstra a estratégia positiva e correta de quem quer aquecer a economia de mercado, favorecer os bons negócios, otimizar os ótimos investimentos e empreendimentos, qualificar o sistema de produção, acalorar as atividades de consumo e animar os créditos assumidos, motivar os lucros e a boa produtividade, incentivar os intercâmbios comerciais, industriais e empresarias, e ainda entusiasmar os tristes e desanimados nessa área onde o dinheiro é o mais importante, o motor central da economia e a energia vital das finanças e operações financeiras, aumentando a esperança por melhores condições de vida para a sociedade, uma existência de maior qualidade material e espiritual, uma vida de alternativas mais excelentes em termos de crescimento mental e físico, o que torna o convívio social mais ordeiro e pacífico, mais amigo e generoso, mais fraterno e solidário, mais justo e direito.
Desse modo, o otimismo financeiro deve ser o instrumento acelerador e aquecedor da nossa economia de mercado.
Otimistas, sonhamos mais e realizamos melhor.
Otimistas, somos mais realistas.
Otimistas, somos mais investidores e empreendedores.
Otimistas, sabemos bem negociar, qualificando nossas estratégias de crescimento, aperfeiçoando as nossas ferramentas de desenvolvimento, além de progredir profissionalmente e evoluir em nossa vocação própria e específica.
Otimistas, ao contrário, somos mais realistas e menos alienados do momento cotidiano em que vivemos, aqui e agora, no presente e futuro da humanidade da qual fazemos parte.
27. Uma Economia estável,
crescente e sustentável
Quando as atividades econômicas e as operações financeiras de um país vão bem, elas tendem a crescer sempre e se estabilizar continuamente, refletindo o nível de sustentabilidade que uma definida nação pode alcançar, aqui e agora, no seu presente e futuro, onde o seu equilíbrio natural, ecológico e ambiental sobressai diante de todos, o seu grau de desenvolvimento científico e tecnológico se eleva perante os parâmetros sociais, as fontes e raizes energéticas sobem em termos de produtividade à luz das estatísticas institucionais, a sua ética comportamental se acha bem estruturada no meio da sociedade, a sua espiritualidade natural ilumina e fortalece a todos, o seu repertório cultural de boas idéias e conhecimentos se encontra bem evoluido, o que revela para todas as comunidades humanas e sociais, políticas e econômicas, internas e externas, a qualidade de vida de um povo e sua perfeita ordem administrativa e excelente gestão governamental, aliada ao bom funcionamento de suas instituições e organizações jurídicas e sociais.
Tal é o reflexo de uma economia sempre crescente, estável em suas bases e sustentável em suas aspirações aqui e além.
Uma economia real e otimista sempre.
28. O Equilíbrio nos Negócios
Em nossas relações econômicas e em todas as nossas atividades financeiras, nas negociações comerciais, industriais e empresariais, e nas articulações cambiais ou de taxas de juros, nos pagamentos a serem debitados de nossas contas bancárias ou nos recebimentos que serão creditados em nossas cadernetas de poupança, no troca-troca de ações nas bolsas de valores ou na compra e venda de dólares e euros, enfim, em todas as nossas transações adimplentes e produtivas, de efeitos de consumo ou investimento, em quaisquer empreendimentos, planos orçamentários e planejamentos logísticos e estratégicos, sempre busquemos o equilíbrio, o meio-termo entre o exagero e a falta, a medida certa entre o negativo e o positivo, a linha certa, reta e correta entre o otimismo de nossas finanças e o desânimo de nossa indisciplina sem regras de nossas economias desordenadas e desorganizadas, com constância e estabilidade, consolidando pois o controle que devemos ter sobre nossas atitudes e iniciativas mercantilistas e ao mesmo tempo mantendo o domínio sobre nós mesmos, de tal modo que a nossa vida financeira sempre cresça, progrida e evolua, desenvolvendo nossas capacidades de negociação e nossas potencialidades em relação aos favores, créditos e benefícios que devemos possuir e usufruir, frutos, efeitos e conseqüências de um diálogo virtuoso, de um comportamento ético aprovável e de uma espiritualidade natural bem consistente, principal responsável pelo sucesso de nosso jogo econômico, fonte da nossa boa qualidade de vida nessa área e razão de nossa excelente e quase perfeita maneira de dirigir e administrar os negócios.
Sem equilíbrio, perdemos o rumo de nossas investidas nesse campo de créditos e débitos.
Com equilíbrio, a mente está pronta para bem negociar e empreender investimentos geradores de lucros a curtos, médios e longos prazos.
Uma vida financeira equilibrada é a origem de uma paz duradoura cujo fundamento é Deus.
Que a balança de nossas operações econômicas e de nossos exercícios financeiros esteja sempre bem ajustada, fundada em bases psicológicas e espirituais bem firmes e bem fortes, sem as quais a economia entra em decadência, surge a crise de confiança nas relações de mercado e perde-se a fé em si mesmo, condição para o bom comportamento orçamentário, centrado em regras rigorosas e baseada em leis concisas.
Equilibrados, estamos bem e somos mais fortes.
29. Investir é arriscar-se
As Bases do Risco
Antes de se aventurar nas relações de mercado e iniciar novos investimentos a curtos, médios e longos prazos em pacotes econômicos como cadernetas de poupança, títulos bancários e do governo, rendas fixas, bolsas de valores, valores de câmbio, capitais de juros públicos e privados, financiamentos de imóveis e automóveis, créditos financeiros com pagamento de parcelas com débito em conta, empréstimos de pequenos e grandes produtos comerciais, industriais e empresariais, papéis de capitalização, e outros, é preciso que se tenha uma base financeira equilibrada, consolidada e estável, a partir da qual se possa construir investimentos de risco, sem perder a confiança nos seus princípios orçamentários e a segurança necessária para condicionar a perspectiva presente e futura de novos créditos e diferentes receitas de qualidade reconhecida e de excelência comprovada por economistas e especialistas nessa área.
Logo, por ser a economia um negócio de risco, deve-se preparar com bases sólidas e fundamentos estáveis esse tipo de investimento cujo ambiente é propício a grandes realizações e ótimas satisfações desde que se mantenha sempre o tal equilíbrio psicológico e o bom-senso ideológico de quem vai empreender essa estratégia de obtenção de certamente bons ou altos capitais e valores financeiros.
Desse modo, se observa quão importante é o controle mental e emocional desses investidores, e como lhes interessa o domínio de si mesmos, a fim de não vacilar nem entrar em crise de sustentabilidade nas negociações propostas.
Sim, a vida financeira de quem quer que seja necessita de equilíbrio psico-social, em função de que se possa produzir boa saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a sociedade humana em que se insere no momento presente aqui e agora.
Arriscar-se sim, porém com equilíbrio e bom-senso.
30. Inadimplência
Ao assumir compromissos e não cumpri-los, identificando carência e não pagamento de dívidas, abrindo débitos no mercado financeiro, deixando uma margem de descrédito e desconfiança no ambiente em que vive, efeitos proporcionados por uma atitude imatura da parte do inadimplente, que não soube se preparar para os riscos do investimento realizado, ignorando o equilíbrio necessário nessa hora e o bom-senso indispensável nesses momentos de crise econômica, onde se exige uma certa disciplina orçamentária, ordem mental e emocional, organização moral e espiritual, sem o que torna-se difícil e até quase impossível se dar bem nos consumos abraçados, nas produções sugeridas e nos empreendimentos efetivados, caracterizando portanto negócios mal-feitos articulados de maneira não muito bem pensada, com planejamentos instáveis e projetos de negociação sem fundamento algum.
Esse estado de coisas em que a pessoa está aquém de suas possibilidades e potencialidades, sem alternativas de solução para os déficits encontrados, transformando-se em vítima de uma vivência desregrada, sem princípios éticos sensatos cujos valores de vida se fizeram inconstantes, de comportamento viciante e sem estrutura básica de existência, propriamente é chamado de inadimplência financeira.
Para sair dessa crise de propriedades econômicas, urge repensar a vida de cada dia, recomeçar tudo de novo, mantendo firme e forte a sua sustentabilidade psico-social, comprometendo-se com valores éticos e espirituais estáveis e bem consolidados, assumindo riscos sim, todavia com os pés no chão, com realismo de quem sabe o que quer e até onde pode chegar.
Creio que uma base psicológica e uma estrutura moral e espiritual são os requisitos necessários para fugir dessa anomalia existencial, desse desvio de conduta e dessa abarração do caráter e de uma personalidade sem fundamentos mentais, intencionais e experienciais.
É preciso paciência para recomeçar e coragem para novamente arriscar-se no mercado.
Voltar a ser adimplente – eis o segredo do sucesso e a chave da felicidade no mundo dos negócios.
31. 15 anos de Real
Uma Moeda estável
A Atual moeda brasileira, surgida com o Plano Real do Presidente do Brasil então na época, há 15 anos atrás, em 1994, Fernando Henrique Cardoso, e consolidada com o governo presente do PT cujo líder e Presidente brasileiro é o senhor Luís Inácio Lula da Silva, conseguiu a sua estabilidade temporal, local e regional, controlando de vez o alto índice inflacionário, que naquela hora passada causava insegurança na sociedade, falta de garantias orçamentárias para o povo nacional, instabilidade na nação como um todo, e que colocava na berlinda do cotidiano urbano e rural as instituições sociais e sobretudo a firmeza da constituição federal nascida em l988.
De fato, o Plano Real de Fernando Henrique enfrentou as intempéries de uma economia turbulenta e confusa ora em vigor, superou as barreiras políticas e financeiras de seu momento histórico, ultrapassou os obstáculos encaminhados pelas tensões internas da comunidade brasileira e pelas pressões do capital estrangeiro, tendo este oferecido grande resistência a sua implantação no meio de nós, devido é claro aos riscos de uma mudança radical e à novidade de fazer a diferença em relação às imposições do FMI e da OMC, bastante fortes naquelas circunstâncias difíceis vividas pelo mundo inteiro.
Todavia, o Real, uma moeda que começava a se estabilizar e consolidar entre nós, adquiriu força de um dinheiro grande, crescendo pouco a pouco nos meios sociais, políticos, econômicos e culturais, e tornando-se um capital seguro e rico, quase perfeito e excelente, tendo em vista que hoje, após 15 anos de sobrevivência, aparece no mercado interior e exterior como uma alternativa positiva ao dólar e ao euro, transformando-se para nós e para outros países, sobremaneira latino-ameicanos, uma referência comercial, industrial e empresarial, a qual ilumina o intercâmbio de capitais nacionais e internacionais, energiza as atividades das bolsas de valores principalmente em São Paulo – a Bovespa – ordena as taxas de juros por meio do Banco Central e do PROCON e da Selic, domina a inflação e suas ameaças de irregularidades no mercado, administra bem as importações e exportações do Estado do Brasil, regulariza a produção e o consumo conseqüente, ordena os investimentos a curtos, médios e longos prazos, incentiva e organiza os empreendimentos necessários, disciplina os negócios de baixo e alto risco, renova o otimismo dos adimplentes brasileiros e abre as portas de uma vez por todas às boas negociações físicas e jurídicas, libertando assim a sociedade brasileira dos medos de uma crise em nossas finanças, do pânico da inadimplência surpreendente e dos distúrbios de uma mente cuja psicologia investidora esbarra na controvérsia das relações econômicas, em suas contrariedades internas e suas adversidades externas, fruto de uma consciência negociante ineficaz, inquieta e desordenada, vacilante e titubiante, ainda predominante em muitos grupos de investidores e negociadores, radicados aqui ou fora dos espaços brasileiros.
Embora o caos social e institucional, o desnível econômico das populações e a carência das organizações políticas estejam ainda presentes e insistentes, como naqueles instantes de iniciativa do Plano Real, parece que a presente moeda brasileira, o Real, consegue hoje vencer essas crises – mais psicológicas do que financeiras – fazendo-a um capital cujos fundamentos são bem estruturados e sistematizados.
Parabéns ao Real, o dinheiro do Brasil.
Sua posição momentânea entre os BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China - no cenário mundial, leva-nos a concluir que futuramente sairemos da postura emergente atual para o estado desenvolvido de vida, o que sem dúvida será uma das conquistas do Real, uma moeda alternativa de inúmeras possibilidades, novas e diferentes.
Sim, o Real sobrevive.
32. Inserção de créditos no mercado
Introduzir dinheiro no fluxo de mercado e seu complexo de relações interativas e negócios compartilhados, de fato, ajuda a regularizar a economia e a regulamentar as atividades financeiras.
Realmente, com mais capital circulando nos exercícios de produção e nos intercâmbios de consumo ativo, e fazendo mobilizar os investimentos de risco e os empreendimentos planejados, a máquina econômica começa a funcionar quase que perfeitamente, ordenando as negociações constantes e instáveis, disciplinando o relacionamento entre a extravagância otimista e a carência realista, e organizando a dinâmica de operações financeiras que fazem a moeda interagir com os ativadores desse ambiente de negócios onde o poder de articular argumentos e construir boas retóricas é a chave do sucesso das empresas e o segredo da felicidade dos empresários.
A força das palavras que convencem e a energia das idéias que conquistam transformam todos os produtores, consumidores e investidores em entusiastas negociadores, interferindo assim nos processos de lucro e perda, no jogo de créditos e débitos, na ordem de pagamentos e recebimentos, o que possibilita o aquecimento da política econômica advogada ora pelo Estado e sua hierarquia institucional ora pelas empresas de negócios, que também intervêm decisivamente no destino do capital que gira no mercado, movimentando a sociedade e suas instituições na conquista de mais espaços de felicidade, na luta por seus direitos e necessidades, na busca por seus desejos, sonhos e esperanças.
Com o mercado pegando fogo devido à intercalação de créditos em suas dependências, a economia se ordena e se torna móvel, as mudanças para melhor acontecem, renovam-se os sonhos dos mais otimistas e se confirmam os planos dos mais realistas, a moeda então se liberta do monopólio das autoridades competentes e mergulha em seu campo fértil de boas circulações de mercadorias, de grandes juros que acaloram os empreendimentos e da confiança de produtores e consumidores que agora acreditam no seu crescimento financeiro, no progresso dos seus negócios e na evolução de sua logística de trabalho e capital, desenvolvendo assim as suas excelentes aptidões para o jogo do mercado, onde vence quem tem boas idéias, ótimas intenções e grandes experiências de negociação.
Incendiado o mercado, só nos resta crescer com competência e habilidade.
É quando o crescimento se consolida e se estabiliza em suas ações de conquista de oportunidades, favorecimento de boas tendências e compromisso com gigantescas possibilidades.
Então, a economia entra em ordem, acalmam-se os agentes econômicos e tranquilizam-se os negócios gerados.
Todos crescem nessa hora.
Até sem querer.
33. O Choque entre o otimismo
exagerado e o realismo equilibrado
Em economia, é fundamental ser otimista nos negócios como também é básico ser realista nas transações comerciais, industriais e empresariais.
Com o otimismo financeiro, a tendência é a produção crescer, o consumo progredir e os investimentos evoluirem.
Com o realismo econômico, mantém-se o equilíbrio das negociações e o bom-senso dos empreendimentos produzidos.
O Equilíbrio da realidade deve sempre caminhar com posturas otimistas, e não viverem separadas.
O Bom-senso é necessário para sustentar as boas finanças e fazê-las crescer.
Igualmente, o positivismo otimista deve ser a alavanca do desenvolvimento, definindo as regras do crescimento e determinando o fluxo do mercado e seu complexo de inúmeras e fecundas possibilidades.
Otimistas e realistas, crescemos com segurança e profundidade, garantimos a nossa sustentabilidade, planejamos bem os nossos orçamentos domésticos e trabalhistas, e concretizamos com satisfação os nossos desejos de lucro e favorecimento nos negócios empreendidos.
Diria até que ambos, otimismo e realismo, estão em união biunívoca, um ajudando o outro na busca de melhores condições financeiras para todos nós.
Sonhemos sim, mas com os pés no chão.
Realizemos, porém sempre com a esperança de dias melhores.
A Natureza humana precisa dessas 2 possibilidades.
É o jeito humano e natural de crescer com estabilidade, consolidando então os seus princípios econômicos e eternizando assim a felicidade de se dar bem na vida e viver em paz consigo mesmo.
É necessário o otimismo real.
34. Idéias que criam e renovam ou
experiências tradicionalistas e conservadoras
O Universo econômico de nossas atividades cotidianas tem necessidade de boas, novas e diferentes teorias financeiras que ofereçam um outro nível de mais qualidade em nossos intercâmbios de capital e trabalho, ao mesmo tempo em que precisa do conservadorismo de sistemas consagrados que deram certo historicamente e que ainda sobrevivem no troca-troca real e atual das interatividades onde o crédito e o débito são os motores das operações de crescimento ou não dos cidadãos empreendedores, da sociedade consumista, dos agentes produtores e das agências investidoras.
O Bom conhecimento da economia permite realizar ótimos trabalhos nessa área, o que nos propicia as condições indispensáveis para o desenvolvimento, sem ignorar é claro a necessária ética comportamental e uma exigente espiritualidade natural.
Outrossim, princípios consolidados temporalmente proporcionam segurança nos negócios gerados e confiança na articulação de razoáveis negociações.
A Racionalidade de boas idéias criativas e originais deve caminhar com os princípios financeiros consagrados historicamente no mercado produtivo, consumista e investidor.
A Clareza das idéias precisa da ética de princípios que deram certo na história econômica mundial.
Ética e conhecimento são as bases fundamentais da boa educação financeira.
Com a cabeça no lugar e com atitudes fundamentadas é possível produzir ótimos intercâmbios de ordem econômica.
Nossas finanças precisam de idéias criativas mas também consagradas.
Turbulência Financeira
Capital-Trabalho:
suas Relações, Condições e Situações reais e atuais
34 TESES contra a recessão econômica e a depressão financeira, o pessimismo dos mercados e o negativismo das negociações
Francisco da Glória
Rio de Janeiro
Brasil
2009
1) PEM
Projeto Econômico Mundial
Projeto de trabalho criativo, produtivo e evolutivo
Na economia mundial, estabilizar para crescer e crescer com estabilidade são o segredo do sucesso econômico, político, social e cultural da grande maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, estes chamados de emergentes.
Capital e trabalho constróem juntos o progresso das nações, a ordem econômica mundial, criando as condições necessárias para o desenvolvimento sustentável, criativo, produtivo e evolutivo, onde saúde e bem-estar pessoal e social são as palavras chaves da felicidade global, invadindo populações inteiras, auxiliadas sobretudo pelo crescimento, capacidade e potencialidade científica e tecnológica.
Ordem e progresso, crescimento e estabilidade, constância e desenvolvimento, evoluçao permanente do processo construtor do trabalho, viabilizam uma situação tal em que o dinheiro necessário é produzido, constituindo-se em matéria-prima para o desenvolvimento, gerando emprego e mercado de trabalho, os quais têm por objetivo satisfazer os desejos e necessidades humanas, naturais e culturais desta mesma humanidade inserida neste mundo em que vivemos.
Assim, promovendo a criatividade e a produtividade do trabalhador, incentivando sua qualificação vocacional e profissional, melhorando seu quadro de saúde e educação, abrindo e renovando sua mentalidade de cidadão global, libertando-o da escravidão, da fome e da miséria, aumentando sua participação política e diminuindo sua exclusão social, criando simultaneamente uma consciência natural, global, ambiental e ecológica, verdadeiramente respeitosa e responsável, onde ele experimente liberdade e felicidade, individual e coletiva, somente deste modo a humanidade caminhará consciente e progressivamente para o estado adulto de paz interior e exterior, quando, então, neste momento, o Senhor Deus da Vida será presente e futuramente, eternamente, bendito, louvado e glorificado, por todos e cada um, por seus benefícios e maravilhas sem fim.
Eis a paz e a felicidade eternas.
2) Setembro de 2008
A Crise é mais psicológica do que financeira
Fundamentos psico-socio-econômicos da Crise do Mercado Financeiro Mundial atual
De acordo com as palavras do Ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mântega, recentemente publicadas na mídia nacional e em seus meios de comunicação social, como rádio e televisão, jornais e revistas de todo o Brasil, o momento econômico internacional presente tem um caráter irracional em que se vive um estado relativo de irracionalidade financeira e confusão mental, de inconsciência crítica e dialética e complicações físicas, mentais e espirituais.
Originada basicamente da turbulência do setor imobiliário dos Estados Unidos, segundo alguns especialistas, com consequências globais e diferenciais, temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, no conjunto das sociedades americanas, européias, africanas e asiáticas, a Crise Econômica Mundial parece-nos mais psicológica do que financeira, embora atinja os setores bancários, as opções de créditos, as relações de câmbio(dólar e euro oscilantes subindo e descendo aleatoriamente), a falta de alimentos em todo o mundo e principalmente o dia a dia das Bolsas de Valores nacionais e estrangeiras, com repercussões críticas na China, Índia, Japão e Coréia do Sul, nos países da União Européia, nas comunidades brasileiras e americanas, em países industrializados, emergentes, desenvolvidos e em desenvolvimento, o que, realmente, conduz a conclusão positiva de que tal problemática mundial, mais uma vez, como disse acima, reflete mais uma turbulência irracional, uma crise mental e psicológica, uma questão real, econômica e social que envolve mais a cabeça das pessoas do que a moeda/dinheiro propriamente dito.
Com efeito, se a cabeça está boa, então vai tudo bem ao nosso redor.
O Fenômeno da Crise aparentemente Financeira Mundial ainda que repercuta na situação de trabalho e emprego dos trabalhadores e empresários, mesmo que contagie o cotidiano das famílias em geral, o contexto diário das instituições sociais, políticas e econômicas, e até que influencie grandemente os relacionamentos humanos, naturais e culturais entre as pessoas que vivem em sociedade, suas condições de vida, trabalho, saúde e educação, seus momentos de lazer, recreativos e esportivos, suas situações de conflito ou não sociais e familiares e suas circunstâncias de desordem mental, de indisciplina irracional e desorganização dos conhecimentos, efeitos dessa turbulência psicológica que supera de fato tal crise financeira, somente terá uma solução ordeira e pacífica, calma e tranquila, positiva e otimista para toda a humanidade quando se buscar suas bases fundamentais que giram em torno das questões mentais e psicológicas do ser humano em geral e, ao mesmo tempo, suas interrogações no campo da moral e da ética comportamental, na área da espiritualidade humana e natural cujos reflexos se apresentam nas esferas políticas, sociais, econômicas e culturais de todos e cada um dos cidadãos, de grupos e indivíduos comprometidos responsavelmente ou não com a boa qualidade de vida das pessoas, com a construção da cultura do bem e da paz, do amor e da vida, e de uma mentalidade sem maldade e sem violência, que ignorem a divisão, a exclusão e a marginalização social e com a geração de uma civilização moderna, nova e progressista que sustente no presente e futuro das sociedades humanas mundiais sua opção pela fraternidade universal e solidariedade entre os povos, criando assim em seu meio-ambiente de vida laços de amizade e generosidade, de bondade e concórdia, alternativas essas que certamente propiciarão a todos e cada um de nós mais e melhor saúde pessoal e bem-estar coletivo.
Que Deus. o Senhor, o real e verdadeiro Fundamento, Origem e Princípio de todas essas coisas, Ele que nos ilumina na compreensão, entendimento e discernimento desses problemas do nosso dia e dia, e, simultaneamente, nos fortalece na tomada de decisões possíveis e necessárias relativas a eles, nos ajude a sair desse Crise aparentemente econômica e financeira e dessa turbulência essencialmente psicológica e espiritual.
Que Ele nos ajude e abençôe.
Afinal, o problema não é o dinheiro, e sim a cabeça das pessoas.
3) A Regulamentação dos Mercados
Boas regras para bem negociar
Desde Setembro de 2008, quando explodiu a Crise Financeira Mundial, as Economias de Mercado, a livre iniciativa privada, a necessidade de créditos em um ambiente aparentemente inadimplente, a emergência de novos empregos e novas oportunidades de trabalho, o surgimento de diferentes pequenas e médias empresas, a produção industrial e sua qualitativa produtividade profissional, as relações comerciais e sua anterior geração de suplementos agrícolas e pecuários, a alta constante dos juros e a turbulência das bolsas de valores, a instabilidade do câmbio(dólar, euro e real), os relacionamentos comerciais, industriais e empresariais e sua influência nos diversos setores da sociedade, atingindo sobretudo a consciência ética e política de nossas autoridades e a cultura ambiental e ecológica de certo modo, bem como as áreas científica e tecnológica e os campos biológicos, psicológicos, ideológicos e sociológicos de grupos e indivíduos imersos nesse estouro econômico nacional e internacuional, tudo isso, enfim, vem gritando o desejo urgente e indispensável pela regularização dos mercados, dando-lhe pois a partir de então racionalidade nas atividades econômicas, planejamento de operações interativas e compartilhadas, ordenamento das consciências responsáveis pelo necessário equilíbrio financeiro, disciplina física e mental para organizar processos regulatórios e movimentos de crescimento e desenvolvimento de nossas economias, logística orçamentária capaz de resolver as perguntas permanentes e solucionar os problemas constantes, de tal forma que se possa sempre estabilizar a moeda circulante, facilitando seu acesso e seu processo interdependente, controlar a inflação e a alta dos preços e assim dar condições de consumo e investimento ao mesmo tempo a todos os interessados no progresso do país, na evolução das sociedades humanas e no bem-estar pacífico e ordeiro de toda a humanidade.
Sim, o mercado precisa de regras.
Deste modo, se evitará confusão nas relações de trabalho, as negociações serão melhores, mais livres e mais abertas, mais respeitosas e mais responsáveis, abrir-se-ão outras alternativas de cooperação e solidariedade, as condições e situações políticas e econômicas, sociais e culturais, serão mais dinâmicas, otimistas e positivas, de alto astral e com a auto-estima elevada, de bem com a vida, todos certos do sucesso nos empreendimentos, da prosperidade presente e futura, da abertura de novas estradas econômicas, novos caminhos de crescimento, novas oportunidades de desenvolvimento, renovando-se então as mentes e os corações, e libertando-se assim das barreiras psicossociais e dos obstáculos ideológico-financeiros que outrora surgiam a nossa frente.
A Economia tem necessidade de regras.
Regras de conduta financeira.
Regras estabelecidas ou pelo Estado Interventor ou pelas livres iniciativas capitalistas que então se auto-regulamentariam, a partir de que se abririam as portas da boa negociação com ótimos frutos de sucesso e progresso para todos.
Sejamos otimistas.
4) O Movimento Processador do Trabalho Produtivo, do Aquecimento dos Mercados e
da Aceleração da Economia Global
A Política de incentivo aos créditos no mercado de intercâmbios sócio-econômico-culturais favorecerá o exercício da demanda de consumo da sociedade, aumentará por sua vez a produção da indústria e a geração da atividade comercial e empresarial, motivará o cultivo e a extração vegetal e mineral, animará a agricultura e a pecuária, entusiasmará a produtividade com o surgimento de novas oportunidades de emprego, outras alternativas de realização do trabalho profissional e diferentes opções de satisfação do lado vocacional de grupos e indivíduos, produtores, consumidores e investidores, proporcionando assim grande interatividade entre as comunidades emergentes que aspiram por melhores relações de vida, condições de trabalho satisfatórias e situações de saúde e educação promotoras de qualidade de vida com expectativas presentes e futuras de mais progresso material e espiritual para todos, evolução física e mental de seus cidadãos, desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos relacionamentos no campo e na cidade, sejam eles produtivos, comerciais, industriais e empresariais, fazendo pois crescer as conversações, manobras e articulações políticas, as negociações, compromissos e responsabilidades econômicas e financeiras, os movimentos sociais, culturais e ambientais, de tal modo que os juros do mercado sejam racionais, bem ordenados, disciplinados e organizados, as bolsas de valores deixem de flutuar e balançar dentro de uma desordenada, complicada e confusa turbulência viciada de valores econômicos oscilantes, os salários sejam mais qualificados e valorizados, a inflação seja definitivamente controlada, a economia global e diferencial torne-se mais produtiva, aquecida e acelerada, o que propiciará a todas as sociedades humanas locais e regionais, reais e atuais, temporais e históricas, maior excelência qualitativa de vida, perfeito equilíbrio mental e emocional em sua existência real, um quadro ideológico e psicológico onde se viva de fato de bem com a vida, em paz uns com os outros, construindo a cultura da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos, criando então no meio de nós uma nova mentalidade cultural cujas virtudes, valores e vivências trarão bons frutos, efeitos e consequências de saúde individual e coletiva e bem-estar para toda a humanidade.
Tal fluxo de novas perspectivas e oportunidades e diferentes alternativas e possibilidades certamente construirão a nova civilização do amor por que o nosso aqui e agora, presente e futuro, anseiam tão insistentemente.
Eis a temperatura econômica que todos aguardamos.
Que Deus, o Senhor, nos ajude nesse próspero empreendimento, abençoando a partir de agora nossos esforços produtivos e nossos empenhos dinâmicos e operacionais, nossos trabalhos em movimento e nossos processos de desenvolvimento sustentável.
5) Mercadocracia
A Lei dos Mercados
Por uma nova Ordem Econômica Mundial
Em função do equilíbrio dos mercados, da emergência de uma disciplina orçamentária, da necessidade de uma nova ordem financeira, de uma irreversível e diferente organização econômica, e de um outro modo de visualizar as relações, condições e situações de produção, de consumo e de investimentos a curto, médio e longo prazos, abrindo, aquecendo e acelerando as diversas circunstâncias comerciais, industriais e empresariais, renovando as interações capital-trabalho, e libertando os grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, associações de moradores e sindicatos de trabalhadores, de seus preconceitos sociais, psicológicos e ideológicos, bem como superando os limites da natureza humana, ultrapassando as fronteiras da moral e transcendendo as superstições religiosas, deve se construir a Mercadocracia, que, com suas leis econômicas e as exigências e necessidades presentes e de momento, aqui e agora, insistentes no fluxo das economias de mercado, deve exercer o governo das atividades de incentivo ao crédito, motivador do consumo, animador da produção, gerador de trabalho e emprego, aquecedor do comércio e da indústria, acelerador da produtividade, criador de valores, favores e benefícios de mais-valia, entusiasmador da iniciativa livre e privada, promotor do liberalismo mercantil e da interferência do Estado regulamentador da economia, moeda racionalizadora da logística inteligente que deve planejar e organizar as operações financeiras, os empenhos trabalhistas e os esforços de uma economia consciente, respeitosa, comprometida e responsável, eis a nova ordem econômica mundial que todos desejamos.
Tal ordem econômica mundial, governada pela Mercadocracia, deve estabelecer os seguintes princípios econômicos:
a) O Mercado e suas leis momentâneas e circunstanciais, suas exigências presentes e suas necessidades futuras, devem reger e presidir as atividades econômicas, as relações capital-trabalho e os empreendimentos de prosperidade financeira
b) Incentivo e inserção de valores e créditos no mercado, a partir dos bancos, das entidades públicas e privadas e das organizações financeiras
c) A cada um conforme a sua necessidade, de cada um de acordo com a sua possibilidade
d) Equilíbrio e racionalidade nos mercados: sem inflação nem deflação
e) Pouca demanda, preços mais baratos
Muita demanda, preços mais elevados
f) Regularização dos mercados
g) Disciplina da oferta e da procura
h) Organização dos custos e benefícios
i) Planejamento orçamentário visando lucros, créditos, favores e benefícios identificados com a qualidade de vida dos trabalhadores que produzem e dos empresários empregadores
j) Taxa de juros inteligente que aqueça os mercados e acelere a economia
k) Salários competitivos e condições de trabalho agradáveis e favoráveis
l) Melhorias racionais na realização profissional e na satisfação vocacional
m) Desenvolvimento da criatividade nos negócios
n) Articulação de novos carismas financeiros e diferentes talentos empresariais
o) Empenho na construção de mercados emergentes
p) Esforço na criação de condições de liberdade cujas iniciativas tragam prosperidade, progresso e crescimento para todos
q) Destruir a turbulência financeira, a economia volátil e as oscilações das bolsas de valores
r) Animar a infra-estrutura dos campos e das cidades(esgoto sanitário, água, luz, gás, transportes, novas tecnologias, ferramentas de trabalho e instrumentos de capitalização de recursos, saúde individual e bem-estar coletivo, educação para todos, incentivo à moradia habitacional, política de alimentos de qualidade, crescimento e estabilidade nas pensões e aposentadorias dos idosos, proteger as crianças e os adolescentes, animar a juventude, valorizar e respeitar as mulheres, motivar a criação de empregos e postos de trabalho, e etc)
s) Campanhas de conscientização política, de emergência social, moral, cultural e ambiental, de emancipação religiosa e espiritual
t) Cumprimento de deveres e obrigações, e respeito e valorização dos direitos de cidadania e humanidade
u) Construção da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos
v) Elevação da auto-estima pessoal e social
w) Geração de otimismo, saúde e bem-estar entre as pessoas
x) Importar quando necessário e exportar sempre que possível
y) Processar o desenvolvimento sustentável
z) Movimentar-se sempre em direção ao sucesso e ao progresso
Eis pois a Mercadocracia.
6) Tempo dos Desejos e
História das Necessidades
O Trabalho que produz e
o Movimento que constrói
Os Desejos humanos(amar, viver, criar, construir, se locomover, se comunicar, interagir, compartilhar, pensar, conhecer, verdade, liberdade, felicidade, eternidade, silêncio, Deus) e as Necessidades naturais(comer e beber, se alimentar, dormir e descansar, trabalhar, se movimentar, moradia e habitação, tomar banho e lavar os dentes, se comunicar) são o motor da história, que produz o trabalho do progresso e gera o movimento do tempo e da eternidade.
Desejos e Necessidades do homem e da mulher realizam o processo evolutivo das sociedades humanas, naturalmente constituidas e culturalmente desenvolvidas, dão sentido à economia de mercado, às negociações e articulações políticas, aos movimentos sociais, culturais e ambientais, ao progresso da ciência e da tecnologia, às criações artísticas e às produções filosóficas, às manifestações temporais e históricas, reais e atuais, locais, regionais e globais, aos fenômenos morais e religiosos, éticos e espirituais, ideológicos e psicológicos, biológicos e sociológicos, teológicos e antropológicos.
Desejando e necessitando, portanto, produzimos o trabalho que movimenta a sociedade e a humanidade.
7) Créditos
A Energia da Economia
As Necessidades do homem e da mulher no interior da sociedade deste mundo em que vivemos fazem-nos desejar os produtos de que precisamos, as coisas que nos fazem falta e os seres que nos são indispensáveis.
Ocorrem então relações de troca, intercâmbios de matérias-primas que passamos uns para os outros, como se fossem nossa moeda de câmbio, nosso capital interativo, nosso dinheiro compartilhado, nossos créditos repartidos, nossos valores interdependentes reciprocamente distribuidos, mutuamente divididos, tendo em vista pois satisfazer as nossas necessidades e realizar os nossos desejos.
Assim funcionam a vida e a economia.
De posse dos créditos e dos valores que nos beneficiam e nos são favoráveis é possível consumirmos alimentos e não-alimentos, o que alimenta a produção da indústria e ativa o comércio, gerando novas oportunidades e alternativas de emprego e trabalho, produzindo lucros para as empresas, outras negociações financeiras e diferentes articulações econômicas, aquecendo a economia e acelerando as relações, condições e situações produtivas, comerciais, industriais e empresariais, criando progresso para os municípios, evolução para os estados e desenvolvimento para o país, crescimento e estabilidade, trabalho e repouso, movimento e descanso, constância e mobilidade, dinamismo e permanência, caminhada e durabilidade, tempo e eternidade, história e infinito.
Acontece desse modo a energia da economia.
Os créditos enérgicos logo movimentam a sociedade, que entra no calor econômico e no fogo financeiro, incendiando com seu trabalho crescente as brasas quentes do capital, gerador então de produção, consumo e investimento, aquecedores do processo de desenvolvimento que movimenta os homens e as mulheres engajados e comprometidos com o sucesso e o progresso de todos.
Com efeito, a energia dos créditos mobilizam toda a estrutura da sociedade, seus sistemas econômicos e suas atividades políticas, seus repertórios culturais e suas emergências sociais.
A Necessidade alimenta os créditos, e os créditos por sua vez satisfazem as nossas necessidades, realizando nossos desejos humanos e naturais.
Na economia política e social, o motor é a necessidade, e os créditos são a sua energia.
8) Liberdade
A Regra do Mercado
Em nome da liberdade, o fluxo do mercado, suas exigências e necessidades, apresentam as seguintes 40 regras econômicas e financeiras:
1) Possibilitar a livre-iniciativa
2) Facilitar a abertura do negócio
3) Permitir o fechamento do negócio
4) Favorecer a livre-negociação
5) Otimizar a livre-articulação
6) Crescimento
7) Progresso
8) Evolução
9) Desenvolvimento
10) Superação de limites
11) Ultrapassagem de barreiras
12) Transcendência de obstáculos
13) Prosperidade
14) Bons Empreendimentos
15) Lucros, Créditos, Mais-valia
16) Propriedade privada
17) Cooperação
18) Interatividade
19) Compartilhamento de interesses
20) Interdependênciua de intenções
21) Intercâmbio de cargos e funções
22) Disciplina Orçamentária
23) Ordenamento Financeiro
24) Organização Econômica
25) Ordem de Valores
26) Hierarquia de Serviços
27) Atenção ao Mercado: sua voz, seus desejos, exigências e necessidades
28) Produtividade
29) Liberdade para produzir, consumir e investir
30) Equilíbrio nas taxas de juros, nas bolsas de valores e no controle da relação inflação-deflação
31) Remuneração salarial competitiva
32) Boas condições, relações e situações de trabalho e emprego
33) Respeito e valorização dos trabalhadores
34) Abertura de outras, novas e diferentes atividades econômicas e operações financeiras
35) Renovação de mentalidades e de culturas tendo em vista a produção, o consumo e o investimento
36) Libertação de preconceitos mentais e superstições ideológicas e psicológicas
37) Racionalizar o fluxo de boas intencionalidades financeiras e o complexo de boas experiências econômicas
38) Inteligência nos exercícios trabalhistas, nos esforços de prosperidade e empreendimento e nos empenhos de construção de novas tendências do mercado, suas diferentes alternativas e possibilidades
39) Planejamento logístico que vise a produtividade do sistema financeiro e da estrutura econômica então desenvolvida
40) Trabalhar construindo, criando novas oportunidades, abrindo outras alternativas e articulando diferentes possibilidades
9) Construindo...
Crescimento, Prosperidade,
Empreendimento e Desenvolvimento
Condições de Segurança e
Garantias de Estabilidade
Estabilidade de vida e segurança existencial são duas experiências físicas, mentais e espirituais que só podem ser alcançadas quando realizamos em nós mesmos e diante dos outros um movimento permanente de construção de novas culturas e diferentes mentalidades, processando opções diversas e alternativas variadas que se identifiquem com um outro mundo de possibilidades que revelam e refletem meu estado de crescimento interior e exterior, meu instante cotidiano de prosperidade, meu momento diário, real e atual de empreendimento e meu estágio aqui e agora, presente e futuro de desenvolvimento vocacional e profissional, social e cultural, político e econômico, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e religioso, temporal e histórico, local, regional e global.
Nesse estado permanente e crescente de vida e existência cotidiana, vou construindo minhas bases materiais e meus alicerces espirituais.
Construindo...
Eis o meu projeto de vida.
Eis os meus sonhos, desejos e esperanças.
Eis a minha realidade maior e melhor.
Tal é o segredo do sucesso e a chave da felicidade.
Construir sem destruir.
Criar sem aniquilar
Produzir sem estragar.
Gerar sem matar.
Favorecer o bem e a paz.
Praticar a bondade e a concórdia.
Experimentar o amor e a vida.
Exercitar a ordem com justiça, o direito com respeito, a liberdade com responsabilidade, a felicidade com otimismo, saúde e bem-estar.
Condicionar a fraternidade e a solidariedade.
Ser amigo e generoso.
Ter alto-astral e elevar a auto-estima.
Pensar sempre positivamente.
Sorrir sempre que possível.
Trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas.
Ser otimista.
Ser alegre, feliz e contente.
Construindo assim a vida de cada dia.
Crescendo diariamente.
Prosperando cotidianamente.
Empreendendo com realismo.
Desenvolvendo todos os dias e todas as noites suas capacidades e potencialidades, dons, carismas e talentos.
Obter o conhecimento e distribui-lo para os outros, compartilhando-o com seus amigos, parentes e familiares, repartindo com eles suas idéias e seus ideais, interagindo com eles, tendo em vista o seu bem-estar pessoal, o bem-comum da sociedade e o bem-viver de toda a humanidade.
Desse modo, vamos construindo...
Construindo a vida de Deus no meio de nós.
Sim, realmente, nós somos construtores, e não destruidores.
Construindo, somos livres e felizes.
Somos abençoados por Deus.
Então, o Senhor nos ajuda.
10) Felicidade
Projeto Econômico de Vida
Satisfação Vocacional e Realização Profissional
Criatividade
Dons, Carismas e Talentos
Ao abrir um negócio que lhe gere renda e capital, créditos e valores, favores e benefícios, para isso se utilizando de sua força de trabalho, das condições materiais do estabelecimento, da infra-estrutura existente para empreender e fazer prosperar seus interesses, da cooperação de seus colegas, funcionários e trabalhadores de seu meio de produção, da demanda insistente incentivadora de sua produtividade, das atividades produtivas que determinam seu jogo de intenções, dos exercícios de consumo presentes e futuros que acontecerão, e das operações de investimento que energizam as suas relações capital-trabalho, iluminam a sua mentalidade econômica e fortalecem a sua cultura financeira, o negociante ou o comerciante, o industrial ou o empresário, enfim, o produtor e articulador de negócios tem como meta ou objetivo final de sua negociação chegar à felicidade de vida, o que o faz usar como ferramenta de trabalho e instrumento de capital o seu estado positivo e otimista de liberdade, o seu ideal de construção de uma empresa crescente, próspera, empreendedora e desenvolvedora de mecanismos de saúde e bem-estar para os seus colaboradores e, mais adiante, para toda a sociedade da qual faz parte, ele e seu negócio, ajudando-a a progredir material e espiritualmente, e a evoluir física e mentalmente.
Tal é a sua felicidade.
Felicidade que ocorre a partir de sua liberdade.
Liberdade de produção, de consumo e de investimento.
Liberdade de negociação.
Negocia então a maneira pela qual, por meio de sua liberdade, atingirá a felicidade.
Para isso igualmente põe em prática a sua criatividade.
Recorre aos dons que Deus lhe deu, como também seus carismas e talentos.
Desse modo satisfaz seu lado vocacional e realiza sua área profissional.
Assim, seus desejos acontecem, seus planos se tornam fenômenos reais, seus sonhos se fazem história e suas esperanças conseguem se transformar em realidade.
A Felicidade pois é agora realidade.
Sua liberdade realizou seu sonho.
E os negócios fundados então lhe são fontes de capitalização, de credibilidade junto ao mercado, de legalidade perante o bom-senso da sociedade e de lealdade diante de seus amigos, parceiros e companheiros.
Eis portanto o caminho da felicidade econômica, porta aberta para a autêntica e verdadeira felicidade material, espiritual e existencial.
11) A Intervenção do
Estado na Economia
Regularizar os mercados, equilibrar as finanças, ordenar o câmbio, disciplinar a taxa de juros, organizar a bolsa de valores, eliminar as dúvidas e incertezas econômicas, consertar os erros financeiros, incentivar o crédito, animar a livre-iniciativa, motivar os interesses das negociações, entusiasmar-se com a boa produtividade das empresas, do comércio e da indústia, fazer crescer a produção e o consumo de maneira racional e consciente, respeitosa e responsável, desenvolver os investimentos possíveis e necessários, satisfazer os desejos da sociedade e realizar suas necessidades com ordem e equilíbrio, garantir os interesses sociais, políticos, econômicos e culturais, controlar a inflação, ouvir a voz do mercado e suas exigências de momento, aqui e agora, planejar o orçamento econômico e financeiro do país, dos estados e dos municípios, reativar as boas relações na economia, revitalizar as boas condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, revalorizar os salários e seu poder aquisitivo de compra e troca-troca, redimensionar o custo de vida favorecendo a abertura da sociedade às boas iniciativas dos empresários, renovando seu compromisso com os esforços dos trabalhadores por melhorias produtivas e responsabilizando-se por melhores condições de vida que tornem progressivas e evolutivas as boas articulações de negócios, construindo assim um ambiente social menos violento e de bem com a vida, um ambiente político gerador de confiança na emergência dos mercados, um ambiente econômico bem satisfatório, razoável, ordenado e bem organizado, um ambiente cultural pleno de tendências positivas e otimistas e cheio de possibilidades criadoras, construtoras certamente de uma coletividade mais humana, mais ordeira, mais justa, mais pacífica, mais fraterna e mais solidária, mais amiga e mais generosa, comprometida de fato com a cultura do bem e da bondade e com a mentalidade da paz e da concórdia.
Tal é o papel do Estado quando interfere na economia do país.
Construir pois o bem social, o bem político, o bem econômico e o bem cultural da sociedade que administra.
Gerar paz e harmonia na sociedade.
Produzir o progresso e o desenvolviumento de grupos e indivíduos, das sociedades e das comunidades, das associações de moradores e dos sindicatos dos trabalhadores, das classes emergentes, mais pobres e menos favorecidas, promovendo-as em seus direitos humanos e em seus interesses de crescimento sustentável, fazendo-as evoluir material e espiritualmente, física e mentalmente.
Eis portanto a função do Estado diante do fluxo da economia e perante os complexos financeiros dos órgãos e instituições sociais.
Essa a sua vocação dentro da política-econômica de uma determinada Nação.
Esse seu compromisso a frente do País.
Tal o sentido de ser Estado, que nasceu de um contrato social assinado pelos membros da sociedade, cujo Poder Político e Público tem a missão real e atual, temporal e histórica de garantir a ordem da sociedade, estabelecer sua segurança interna e externa e definir seus meios de existência e sobrevivência, seus princípios de vida e seus objetivos finais perante os limites da sua natureza e diante do infinito do universo.
Que Deus, o Senhor, abençôe o Estado local, nacional e internacional no seu compromisso responsável de garantir a ordem da sociedade e a segurança da humanidade.
12) Círculos de Estabilidade
e
Instabilidade Econômica
O Fluxo financeiro e o complexo econômico insistente na Economia de Mercado percorre 2 períodos de aquecimento ou desaquecimento das relações interativas, interdependentes e compartilhadas de negociações comerciais, industriais e empresariais cujas articulações sociais, políticas, econômicas e culturais correspondem respectivamente ao momento de aceleração ou desaceleração das emergências capitalistas de lucros positivos e créditos otimistas, gerando ora a estabilidade da produção, do consumo e dos investimentos, ora sua instabilidade momentânea, situacional e circunstancial, de acordo pois com o bom fortalecimento ou grande enfraquecimento das condições relativas ao binômio capital-trabalho.
Uma economia estável, constante e equilibrada é fator de possibilidade de crescimento das atividades produtivas e suas consequentes operações de consumo permanente e investimentos progressivos.
Por outro lado, uma economia instável tem em seu caminho de negócios e transações financeiras uma identidade caracterizada por turbulências no mercado, confusões econômicas e complicações trabalhistas e capitalistas, desconfiança nos investimentos e dúvidas e incertezas nas operações financeiras, ausência de créditos oferecidos pelos bancos e entidades públicas e privadas, irracionalidade nos exercícios de compra e venda, inconsciência na compreensão da ordem necessária aos empenhos de pagamentos e recebimentos, créditos e débitos, produzindo desse modo recessão econômica e depressão financeira, conflitos nos intercâmbios indispensáveis e controvérsias nas interdependências necessárias. Ocorre então basicamente o fenômeno da inadimplência, surgimento de dívidas e irregularidades ocasionais tais como a indisciplina das taxas de juros, a desordem no câmbio, a volatilidade das bolsas de valores, o descontrole da inflação, a inconstância do comércio e da indústria, o desemprego evolutivo, o desregramento das funções e articulações em torno da circulação da moeda, e enfim o descumprimento das leis do mercado com suas exigências de operação não sendo respeitadas e valorizadas.
Logo, a estabilidade ou a instabilidade da economia determina o grau de crescimento e o nível de desenvolvimento de um país, ora alto ora baixo.
13) Investimentos de Risco
Arriscar tendo em vista o crescimento
A Vida é um risco, e viver é arriscar-se.
Arriscar-se tendo em vista o crescimento sobretudo na área econômica e financeira.
Arriscar o capital, a fim de aumentar os investimentos na produção, incentivar o consumo, gerar lucros e créditos, diminuir as turbulências existentes no mercado, explorar os recursos de capitalização, aquecer a economia e acelerar o fluxo de relações, condições e situações financeiras, fazendo crescer a margem de lucro, desenvolvendo a produtividade nas empresas, no comércio e na indústria, tornando progressivas as chances de ganhar valores agregados que possam evoluir na construção de oportunidades de trabalho e emprego, de fé e confiança nos investimentos a curto, médio e longo prazo, incendiando assim as relações econômicas, acalorando o intercâmbio de capital e finanças, possibilitando pois a boa interatividade de patrões e empregados, empresários e funcionários, empregadores e trabalhadores, o que na verdade cria as condições indispensáveis para a sustentabilidade dos meios de produção, do complexo da economia emergente, fator esse propiciador de bem-estar e saúde pessoal, social e coletiva para todas as sociedades humanas desenvolvidas ou em vias de desenvolvimento no presente e no futuro, aqui e agora.
Como se observa, o capital de risco, quando investido, gera novas e boas alternativas de sucesso e progresso para os agentes econômicos, os investidores de plantão, os articuladores financeiros e os negociadores de novas propostas e projetos de abrasamento da conjuntura econômica, de sua estrutura compartilhadora de grandes iniciativas de trabalho e ótimas alternativas de negócios, de seu sistema iluminador das possibilidades produtivas e fortalecedor das tendências de lucro mais valorativo e de crédito mais aberto, liberto e renovado, consequência pois dessa liberdade de investimentos de risco.
Sim, realmente, é preciso arriscar para poder crescer, progredir e evoluir, ainda que as alteernativas contrárias sejam possíveis.
Urge viabilizar o risco econômico, instrumento que pode abrir novos negócios lucrativos, renovar a mentalidade produtora de novos créditos no mercado, incentivar boas e novas culturas financeiras e libertar de fato dos preconceitos aprisionadores da consciência econômica todos os ativadores de negócios, criadores de novas possibilidades e alternativas de esforço produtivo e de empenho consumista, os quais se utilizam das ferramentas investidoras de novas realidades financeiras para originar um clima mais amigável, agradável, saudável e favorável dentro da interdependência interpessoal e intercambial dessas sociedades humanas, naturais e culturais bem aquecidas por essa riqueza econômica que é a Mercadocracia cuja máquina aceleradora do desenvolvimento é a responsável mais direta da satisfação das pessoas que desejam prosperar na vida, animadoras do progresso do país e do sucesso da sociedade, motivadoras do crescimento e do bem-estar social e incentivadoras da boa vida que necessitamos adquirir para melhorar nosso ambiente espiritual, físico e mental, cultural e existencial, fazendo-nos de verdade viver de bem com a vida e em paz uns com os outros.
Que Deus, o Senhor, abençôe nosso capital de risco e os riscos de investimentos que processamos durante a vida visando a nossa liberdade real e atual, e nossa felicidade temporal e histórica, eterna e infinita.
14) A Urgência das
Economias Emergentes
Hoje, Novembro de 2008, no presente momento da história da humanidade, os BRIC(Brasil, Rússia, Índia e China), países emergentes, representam a Alavanca da Economia Mundial, aqueles Motores Financeiros, Geradores da Energia Econômica, Propulsores do fluxo do desenvolvimento sustentável, animadores do crescimento das nações nacionais e internacionais, de seu progresso social, político e cultural, de sua evolução mental, física e espiritual, de sua prosperidade científica e tecnológica, de seus empreendimentos artísticos, culturais e filosóficos, motivadores das relações humanas cotidianas, incentivadores da boa saúde e da boa educação, da boa vida que precisamos ter e do bom trabalho que necessitamos desempenhar, entusiasmadores das boas coisas da vida, das crianças que gostam de brincar e dançar, da juventude cheia de sonhos, desejos e esperanças, dos idosos e mais velhos, aposentados e pensioniustas do INSS, das jovens mulheres, meninas e garotas que fazem do amor e do sexo a razão e o sentido de suas vidas, dos homens trabalhadores e pais de família que lutam e trabalham pelo pão nosso de cada dia, esforçando-se por crescer e evoluir com suas famílias, parentes e amigos, progredir e se desenvolver em sua criatividade pessoal e interpessoal, intercambial e interdependente, amiga e generosa, fraterna e solidária, satisfazendo-se assim vocacionalmente e realizando-se então profissionalmente.
Com efeito, os BRIC, alavancadores do progresso dos povos e do sucesso das nações, motores da sustentabilidade e da produtividade das grandes e pequesas empresas de negócios, geradores de energia econômica e financeira no dia a dia dos relacionamentos dos municípios, estados e países desenvolvidos e em desenvolvimento, emergentes e subdesenvolvidos, empreendedores da prosperidade nas áreas ambiental, social e cultural, política e econômica, em todos os setores da vida e da economia, em todas as regiões locais, regionais e globais do Planeta Terra, em todas as circunstâncias presentes e futuras, aqui e agora, reais e atuais, temporais e históricas, eles, os BRIC, são na verdade a esperança da humanidade, o grande potencial de sonhos e realizações de todas as sociedades terrestres, uma das boas e ótimas alternativas de impulso ao desenvolvimento global e diferencial, uma das gigantescas opções de investimento que têm em mãos a ONU, a UNESCO, a OMC, o FMI, a Rodada de Doha, a UNIÃO EUROPÉIA, os ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, os países africanos e asiáticos, as nações das Américas Central, do Sul e do Norte, e da Oceania, aquecendo desse modo a economia global e acelerando ao mesmo tempo sua prosperidade e seus empreendimentos universais.
É urgente pois favorecer as Economias Emergentes, como os BRIC, porque transformaram-se eles atualmente nos grandes aceleradores do desenvovimento mundial.
Ouçamos pois a voz dos BRIC.
Devemos dar vez a eles.
15) Fé e Confiança na
Prosperidade de seus
Empreendimentos
Acreditar sempre.
Acreditar nos seus investimentos e nos seus empreendimentos, na prosperidade de seus trabalhos, esforços e empenhos por melhorar de vida, nos favores e benefícios a serem alcançados com suas ações financeiras, na margem de lucro e de crédito viáveis e possíveis a curto, médio e longo prazo, nos bons frutos, consequências, efeitos e resultados de suas operações comerciais, industriais e empresariais, na dinâmica positiva e otimista de suas linhas de produção e de produtividade, na satisfação das pessoas com seus negócios e articulações financeiras, no alto astral dos mercados e sua capacidade de apresentar boas emergências de capital e trabalho, valorização dos produtos e objetos de consumo, ótima potencialidade de negociação e interatividade, interdependência de relações e intercâmbio de valores, virtudes e vivências, sempre com a auto-estima elevada, em busca crescente e permanente da felicidade integral do ser humano, construindo pois sua liberdade pessoal com responsabilidade social, cultural e ambiental, e respeito aos outros, a Deus e a si mesmo, eis a perspectiva de vida econômica sustentável que encontramos quando temos fé nos mercados e confiança em nossos investimentos e empreendimentos de prosperidade certamente duradoura.
Tal aspécto psicológico de nossa consciência próspera, empreendedora e investidora caracteriza nosso modo econômico de ser e estar presente insistentemente em todos e quaisquer movimentos financeiros, desde que nos interessem e sejam positivos e lucrativos diante de nossas intenções e experiências de negócios e realizações.
Logo, ter fé no calor dos mercados, confiar no aquecimento das relações e negociações econômicas e acreditar no processo acelerador das atividades produtivas e consumistas, eis de fato o lado melhor de nossa vocação empreendedora cujos investimentos alcançarão possivelmente o quadro de prosperidade que todos desejamos no presente e no futuro de nossas vidas e existências em torno de nossa economia.
16) A Cultura da Inadimplência
A Moléstia dos Mercados
O Estado Doentio da Economia
Situação inadimplente são as circunstâncias reais da vida cotidiana em que o produtor, o consumidor e o investidor, ou outra pessoa qualquer, vive um estado de desequilíbrio orçamentário, instabilidade financeira e insuficiência econômica, onde acumula dívidas uma atrás da outra, deixa de realizar seus pagamentos em dia, acomoda-se em prejuizos os mais diversos, falta com seus compromissos e responsabilidades diárias, ausenta-se na hora de assumir seus próprios débitos, sobvive no meio do descrédito e da falta de dignidade e idoneidade em seus relacionamentos do dia a dia, priva-se até do necessário tamanha é a sua miséria econômica, depende de outros para sanear e consertar seu caos financeiro, sofre com sua indecência desordenada diante de seus credores e devedores, pratica a indisciplina da turbulência dos mercados, concretiza em si mesmo a desorganização caótica, confusa e complicada de créditos e débitos, pagamentos e recebimentos, lucros e dívidas, vê-se carente e irresponsável até perante, junto, ao lado e ao redor de seus sonegadores e especuladores que desejam na verdade afundá-lo ainda mais no abismo da pobreza e na região da miséria...
Eis pois o estado doentio de inadimplência vivido e assumido diariamente por muitos indivíduos e grupos financeiros, o que revela a patologia econômica e a enfermidade financeira, a moléstia mercadológica e a doença das relações, condições e situações de produção, de consumo, de investimento e de empreendimento, falta de prosperidade e ausência de produtividade, que realmente contagiam diferentes agentes e empresas de negócios, e com eles seus subordinados e aqueles dependentes de seu capital e do seu trabalho.
É necessário quando possível a intervenção do Estado e de Grandes Empresários nessa economia de dependência financeira e inadimplência econômica, a fim de se evitar o quebra-quebra dos mercados, a violência das relações, a pancadaria da falta de capital e o desespero da ausência de trabalho.
Adicionar créditos aos negócios é a primeira grande medida de solução para esses casos, diminuindo a gravidade de uma cultura e mentalidade de inadimplência e suas consequências dentro e fora da realidade da experiência cotidiana.
17) Fundos de Investimento,
Empréstimos Compulsórios e
Créditos de Financiamento
A Oferta e a injeção de créditos e financiamentos no fluxo dos mercados e no complexo das relações econômicas é condição necessária para o aquecimento da produção e do consumo, e o aceleramento das boas opções de investimento e empreendimento, fazendo assim prosperar a economia, crescer os lucros, evoluir os volumes e os níveis de emprego e trabalho, progredir os setores produtivos e desenvolver as oportunidades e as alternativas de consumo de qualidade, gerando saúde pessoal e coletiva e bem-estar para toda a sociedade.
Com efeito, o aumento dos valores de crédito anima os investidores, motivo os empresários e pequenas e grandes empresas, incentiva a produção e o consumo, eleva a produtividade comercial e industrial, valoriza as cadernetas de poupança e demais fundos de capital, entusiasma os negócios de créditos, empréstimos e financiamentos, aquece os setores imobiliário, de automóveis e de eletro-domésticos, fortalece o troca-troca de eletro-eletrônicos, o intercâmbio de ferramentas de internet, informática e computadores, a interdependência das relações interpessoais, interagindo mercados diferentes, negócios diversos e empreendimentos variados, compartilhando intenções de iniciativa criadora e interesses convergentes nas áreas de mútua cooperação e recíproca colaboração de empenhos de lucro e esforços de crédito, como consequência de um progresso acelerador do desenvolvimento de municípios e estados, países e nações, contribuindo efetivamente para a boa qualidade de vida das populações humanas integradas nesse processo econômico de evolução humana e natural, social e política, econômica e cultural.
Sendo assim, quanto mais créditos no mercado, mais aquecimento da economia, mais aceleração da produção e do consumo, mais prosperidade e lucro para todos, mais investimentos qualificados e mais empreendimentos de excelência, sem ignorar é claro o indispensável equilíbrio nos capitais de risco, a necessária racionalidade nas obtenções de financiamento, a urgente aplicação inteligente dos fundos de investimento, a emergente ordenação, disciplina e organização dos empréstimos oferecidos e suas fundamentais bases compulsórias garantidoras da segurança do crédito tomado, aplicado e consolidado nos investimentos produzidos.
A Quantidade dos créditos e financiamentos aprovados pelos bancos e demais órgãos financeiros será compensada pela qualidade dos investimentos nos ambientes de produção e consumo adquiridos e assumidos socialmente.
Urge creditar e financiar bem, para que os favores e benefícios sócio-econômicos consequentes sejam bem aproveitados por todos e cada um dos membros da sociedade humana.
18) A Dinâmica das Relações Econômicas
A InterAtividade das pessoas,
o InterCâmbio dos capitais e
a InterDependência dos trabalhos
O Processo Produtivo e a Movimentação Financeira dos Mercados
Indivíduos e grupos, comunidades inteiras e sociedades diversas, e o conjunto de toda a humanidade, em suas áreas social, política, econômica e cultural, com o interesse de realizar os seus desejos e satisfazer as suas necessidades, juntos e unidos, interagindo uns com os outros, compartilhando de idéias e ideais semelhantes ou diferentes, movimentam o capital e o trabalho, dinamizam as relações econômicas e os investimentos financeiros, mobilizam os créditos e financiamentos realizando novos negócios e novas negociações, processam o intercâmbio de pessoas, a interdependência de esforços produtivos e de empenhos trabalhistas, criando então cooperação mútua e recíproca colaboração comercial, industrial e empresarial, visando assim o bom interesse da coletividade, sua saúde pessoal e bem-estar social, sua qualidade de vida mais próspera e mais empreendedora, com iniciativas de crescimento e desenvolvimento bem mais elaboradas, evoluindo cada vez mais e melhor em direção a sua própria produtividade e sustentabilidade – eis pois o fluxo fértil de produções e relações econômicas e seu complexo de interatividades, cooperando e colaborando ativamente para o crescente processo evolutivo de desenvolvimento das sociedades humanas progressivas, interessadas em seu bem-estar individual e no bem-comum de todas as comunidades em sua volta e ao seu lado.
De fato, o dinheiro, a moeda, o capital, as relações de troca, os objetos de câmbio, os instrumentos de colaboração e as ferramentas de cooperação, o intercâmbio de interesses e intenções, a interdependência de pessoas, a interatividade de grupos e indivíduos e seus trabalhos produtivos e suas atividades de consumo, e suas operações de investimento e empreendimento, e seus anseios de prosperidade, produtividade e sustentabilidade, tudo isso, enfim, geram um dinâmico processo de desenvolvimento, um movimento crescente, progressivo e evolutivo de produção e consumo cujos frutos, efeitos, resultados e consequências são a boa qualidade de vida da sociedade a que pertencem, sua saúde interpessoal, social e coletiva, e seu bem-estar generalizado, tornando presentes, existentes e insistentes em seu meio-ambiente de vida e trabalho, saúde e educação, as boas coisas da vida, o que lhe confere uma mentalidade positiva e otimista, de alto-astral e com auto-estima elevada, e uma cultura de vida mais saudável, agradável, favorável e amigável, generosa, fraterna e solidária.
Tal movimentação financeira e seu processo econômico de produção, de consumo e de investimento, cada vez mais crescentes e melhor desenvolvidos, produzem o bem-estar da sociedade e, mais adiante, a saúde coletiva de toda a humanidade.
19. Mais psicológica do que financeira
A Crise Econômica Mundial de 2008 parece ser uma piada de mau gosto que inventaram por aí, ou um certo tipo de novela criado para alguém lucrar com isso, ou um definido modelo de filme de cinema orquestrado tendo em vista esconder outros problemas nacionais e internacionais mais importantes nesse momento.
Em outras palavras, a questão não é o dinheiro, mas sim a cabeça das pessoas.
O problema é mais psicológico do que financeiro.
Explico por quê.
A Natureza humana tem uma capacidade enorme de imaginar as coisas, de especular exageradamente sobre dificuldades existenciais e interrogações morais e espirituais, de fantasiar a realidade com seu excesso de preocupações, irracionalizando a experiência cotidiana, caindo então na dolorosa inconsciência da irrealidade dos acontecimentos e fatos do dia a dia.
Ocorre esse fato dentro da política e da economia, nos intercâmbios sociais, culturais e ambientais, na interatividade de pessoas, no compartilhamento de idéias e conhecimentos que interessam à sociedade, na convergência de opiniões ou na divergência dos debates e discussões onde sobressaem a falta de lógica dos raciocínios, a ausência de crítica nas argumentações e a carência da dialética nas teorias criadas, nos sistemas gerados e nas estruturas construídas.
O excesso de preocupação de produtores e consumidores, investidores e empreendedores, que especulam demais sobre o andamento do capital e imaginam em demasia, exageradamente, com conclusões absurdas, decisões bastante arbitrárias, sentenças tomadas cheias de indefinições, ceticismos caóticos, indeterminismos relativistas, incoerências nos argumentos apresentados contra ou a favor, aos quais se unem o pessimismo dos mercados e o negativismo dos especuladores de plantão, o fechamento de bancos e a falência de empresas, o caos das imobiliárias e a concordata das montadoras, a aparente falta de crédito e a notícia da oscilação das bolsas de valores, o desnível das taxas de juros e o descontrole da inflação, o desemprego em massa e o baixo-astral de empregadores e trabalhadores, a queda da auto-estima da sociedade e a ausência de otimismo e confiança nas negociações e articulações econômicas e financeiras, o câmbio vacilante e a volátil circulação da moeda, o alto custo da produção e o baixo grau de consumo, os investimentos precários e os empreendimentos inúteis, tudo isso, certamente, caracteriza o estado psicológico da sociedade bastante indeterminado e desestruturado, instável e inconsistente, inseguro e inquieto, turbulento e confuso, inconstante e desequilibrado, desestimulado e desestabilizado.
Tal o quadro-negro da sociedade atual perante essa “crise” que na verdade não existe, pois é mera patologia social, política e econômica, pura especulação dos doutores da economia, simples imaginação da cabeça das pessoas preocupadas com excesso e exageradamente em relação aos seus bens de capital, ao processo de produção e consumo, à dinâmica dos investimentos especulativos e ao movimento dos empreendimentos imaginários.
Parece que as pessoas se esqueceram de viver.
Parece que as crianças não brincam mais, as pessoas não querem mais sorrir e ser felizes, os meninos e as garotas não desejam mais namorar e paquerar, os idosos e mais velhos já dormiram mais cedo e morreram antes do tempo, os homens e as mulheres não se amam nem se gostam mais, a vida não existe, e Deus não acontece mais...
E se esquecem que o otimismo é quem conduz a vida, o sorriso é que cura as doenças da sociedade e a alegria é o melhor remédio para nossas enfermidades sociais, políticas e econômicas.
E Deus, o Senhor, onde está ?
Será que Ele não vê o que está ocorrendo na história ?
Será que Ele sumiu de vez da vida da gente ?
Será que Ele desapareceu para sempre ?
Acredito que não.
Deus existe.
E parece insistir conosco de que essa tal “crise” na verdade não existe.
Isso passa.
É apenas imaginação das pessoas, não é a realidade.
É somente especulação exagerada dos especialistas da economia.
É simplesmente excesso de irrealismo e irracionalismo.
A Realidade é outra.
Olha, o povo não tá nem aí para essa tal “crise”.
Nem eu.
Nem Deus.
As pessoas se preocupam demais, e se esquecem de viver.
A vida vale mais que a “crise”.
E nessa preocupação elas sonham.
E nos sonhos esquecem que a realidade existe.
Portanto, vamos cair na real.
20. O AgroNegócio
Nas terras que servem à agricultura, ao extrativismo, à pecuária e à mineração ao mesmo tempo se desenvolve o AgroNegócio, que, respeitando o meio-ambiente, e valorizando a tecnologia de máquinas, sistemas e aparelhos que trabalham no campo, e ainda planejando e organizando a estrutura energética de fontes limpas e renováveis, como a energia solar e eólica, a biomassa e os biocombustíveis vindos da beterraba e da cana de açúcar, do milho e da mamona, possibilita renda e trabalho para muitas famílias de brasileiros e estrangeiros no mundo inteiro, criando então a partir de sua biodiversidade, ecoenergia e ciência e tecnologia rurais um outro, novo e diferente mundo de alternativas, capacidades e potencialidades sobretudo agrícolas, com as quais o progresso chega aos campos e às cidades, a evolução atinge os fazendeiros, grileiros e posseiros, o crescimento invade as terras, fecundando-as e fertilizando-as, o desenvolvimento das áreas rurais torna-se grande base de produção de alimentos e energia, surgimento de alto consumo e viabilidade de investimentos e empreendimentos prósperos cujos frutos, efeitos e consequências certamente atingirão a população rural e urbana, sociedades inteiras e enfim o conjunto de toda a humanidade.
O AgroNegócio é uma ótima opção de negócios que se criam, se fazem, se consolidam, se estabelecem e têm continuidade para gerar boas condições de saúde e trabalho, bem-estar e educação para todos que dependem, como nós, da produtividade dos campos e da sustentabilidade das terras produtivas, fonte de vida para todos.
21. Cooperativismo
É o sistema de colaboração mútua, de interatividade de valores e interesses e de compartilhamento de trabalho e capital tendo em vista gerar renda e condições de vida mais saudáveis e agradáveis para aquele grupo – ou cooperativa – que se une, junta e reúne para melhor satisfazer seus desejos e bem realizar suas necessidades.
No trabalho cooperativista, todos têm interesses comuns, atividades que se completam, trabalhos que produzem capital, exercícios mentais e operacionais que garantem e sustentam a boa saúde e o bem-estar de tal coletividade.
Cooperando uns com os outros, mostram e demonstram que de fato somos dependentes entre nós, temos desejos mútuos e necessidades recíprocas.
Em grupo, social e coletivamente, desenvolvem suas atividades econômicas a partir da relação capital-trabalho de onde fazem desabrochar os bons relacionamentos que devem existir entre todos, as boas condições e relações interativas e compartilhadas, a boa cooperativa de situações agradáveis e saudáveis e de circunstâncias amigáveis e favoráveis.
Na colaboração cooperativista, todos ganham, ninguém perde.
Ajudam-se uns aos outros.
São interdependentes.
Seu intercâmbio de culturas e mentalidades favorece o crescimento e o desenvolvimento de todos e cada um.
O Cooperativismo é um sistema saudável.
22. A Aceleração da Economia
Quando o otimismo tiver tomado conta dos mercados, o sorriso aparecer no rosto das pessoas, a racionalidade financeira sustentar as boas regras do jogo econômico, um razoável volume de créditos invadir as empresas, o comércio e a indústria, o trabalho e o emprego estiverem em ascensão, os salários e as condições de trabalho forem valorizados, empresários e trabalhadores, e patrões e empregados se respeitarem mutuamente, interesses interativos e atividades cooperativas forem compartilhadas reciprocamente, o intercâmbio de culturas e mentalidades ditarem as boas relações entre grupos e indivíduos, a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos favorecerem a saúde e o bem-estar pessoal e coletivo das sociedades do mundo inteiro, as taxas de juros forem bem administradas, as bolsas de valores estiverem aquecidas, o câmbio e a troca de moedas forem determinantes na circulação do capital, o dólar e o euro forem bem monitorados em suas disposições de importação e exportação de produtos e mercadorias, os desejos humanos forem satisfeitos e as necessidades naturais forem realizadas relativamente, anseios e direitos estiverem sendo venerados ao mesmo tempo em que deveres e obrigações ganhem cumprimento de compromissos e responsabilidades, o direito e o respeito imperem na sociedade, o equilíbrio e o bom-senso definam o bom comportamento social, político e econômico, um ambiente de amizade e generosidade faça todos e cada um livres e felizes essencialmente, o alto-astral e o pensamento positivo tornem elevada a auto-estima das comunidades, o cotidiano seja bem vivido e bem experimentado pelos cidadãos dos campos e das cidades, boas idéias e bons sentimentos otimizem os bons relacionamentos entre homens e mulheres, a ética comportamental e a espiritualidade natural tenham voz e vez no meio do conjunto das sociedades humanas do mundo todo, o bem e a paz façam a cabeça das pessoas, e o amor e a vida se beijem e se abracem permanentemente, a ordem caminhe com a justiça, a liberdade seja mais responsável, e a felicidade seja de fato o sentido da vida das consciências viventes e das experiências existentes, então de fato estaremos diante de um processo crescente e estável de aceleração da economia.
Assim, o progresso e o desenvolvimento serão fonte de novos investimentos e empreendimentos, base de diferentes articulações e negociações, fundamento de um consumo mais qualificado e de uma produção mais perfeita e excelente.
Então, nos chamaremos produtividade com sustentabilidade.
É o novo nome da felicidade.
23. Disciplina e Equilíbrio Orçamentários
Controle de Gastos, Obtenção de Créditos e Solidez de Investimentos
Ordenar a sua vida econômica e organizar o seu cotidiano financeiro tornando o seu orçamento doméstico mais disciplinado mentalmente e mais equilibrado existencialmente, eis a chave do sucesso e o segredo da felicidade de um indivíduo ou grupo de amigos que com seu otimismo diário controla os seus gastos, débitos, despesas e pagamentos com um certo juizo racional, bom-senso consciente e equilíbrio comportamental, ao mesmo tempo em que através de sua credibilidade nos mercados, sua lealdade ética, sua legalidade jurídica e sua legitimidade social consegue usufruir de mais valores e créditos cujos capitais mais tarde serão investidos com fé nas possibilidades financeiras, confiança nos empreendimentos articulados e segurança na prosperidade a ser alcançada com seu fluxo permanente de negociações junto a outros produtores, consumidores e investidores.
Tal regulação orçamentária propicia maior qualidade de vida para as pessoas, bem-estar social, político e econômico para todos os envolvidos nessa realidade e saúde pessoal e coletiva, a curto, médio e longo prazos, para todas as sociedades humanas e comunidades de moradores e trabalhadores que constituem o todo e as partes de uma mesma humanidade.
De fato, é preciso estabelecer entre nós regras de conduta financeira onde se possa controlar, monitorar e administrar bem os nossos interesses econômicos, obtendo créditos de confiança e investindo em melhorias na nossa vida de cada dia.
Com esse entusiasmo de vida, o necessário otimismo empreendedor e pensamento positivo, alto-astral e auto-estima elevada, sem os quais não vêm a felicidade e a prosperidade, podemos crescer no tempo e na história, real e atualmente, aqui e agora, presente e futuramente, desenvolvendo então nossas capacidades e potencialidades, progredindo material e espiritualmente, e evoluindo física e mentalmente, conduzindo assim a nossa vivência cotidiana e a nossa existência de cada dia rumo a um estado de vida fraterna e solidária em que todos e cada um dos membros da sociedade deste mundo em que vivemos da qual fazemos parte se sintam e se comportem concretamente de maneira livre e feliz, gozando pois da boas coisas da vida diariamente, de bem com a vida e em paz uns com outros.
Essa felicidade de vida certamente deve passar antes pelo urgente, emergente e necessário equilíbrio orçamentário, fonte do bem e da paz de cada momento e de cada situação vivida no dia a dia em que nos encontramos.
Sejamos pois disciplinados.
24. As Regras das Taxas de Juros
A Alta ou a queda das taxas de juros dos mercados devem estar sujeitas a determinadas regras cujo comportamento deve ser definido precisamente pelo que acontece nesses mercados de consumo, de produção, de negócios, de investimentos e empreendimentos.
Com efeito, juros elevados aumentam os débitos dos consumidores, esfriam o fluxo dos mercados, congelam a produção, desanimam os investidores e enfraquecem as possibilidades de consumo.
Todavia, quando as taxas diminuem os mercados ficam aquecidos, os negócios pegam fogo, o otimismo toma conta de todos, a esperança cresce na articulação de um presente e futuro mais prósperos e evolutivos, há progresso nas negociações, desenvolvem-se o intercâmbio de capitais, valores, culturas e mentalidades, criam-se mais oportunidades de trabalho e emprego, surgem novas e diferentes alternativas de produtividade e sustentabilidade, nascem outros homens com iniciativas mais ordenadas, mais fácil se torna disciplinar e organizar as regras que conduzem o fluxo e o complexo dos mercados emergentes.
Logo, produzir boas regras será determinante no aquecimento ou desaceleração desses mercados de produtores e negociadores, consumidores e investidores, empreendedores e construtores do otimismo da economia.
25. Regularizar e pôr
ordem na economia
A Ordem econômica e o equilíbrio financeiro de uma sociedade deve ser a grande preocupação de todos os que ali vivem e convivem cotidianamente.
Regularizar a economia deve ser uma das maiores ocupações do Estado e de todas as organizações e instituições que direta ou indiretamente influenciam as negociações, investimentos e empreendimentos de interesse de todas as comunidades humanas e sociais cujo capital é o motor do seu desenvolvimento, sem o qual não é possível crescer, progredir e evoluir física, mental e espiritualmente, tendo em vista que usufruir de bom capital financeiro possibilita realizar os nossos desejos mais reais e profundos e satisfazer as nossas necessidades básicas, instrumentos do progresso e ferramentas da evolução de um país.
Desse modo, os responsáveis pelo crescimento econômico, pela estabilidade financeira e pela consolidação dos princípios fundamentais da economia de uma nação, precisam estar sempre atentos e de olhos bem abertos para a indispensável regulamentação dos mercados, a fim de que a turbulência das economias e finanças não bloqueiem nem atrapalhem o curso progressivo de desenvolvimento de um povo cuja sociedade deve sempre articular as regras dos mercados, os princípios da economia e as leis do capital, que necessitam convergir para o bem-estar da sociedade e sua saúde financeira como tal.
Ordenar a circulação da moeda, disciplinar o fluxo de créditos e organizar as taxas de juros, equilibrando o câmbio e a oscilação das bolsas de valores, estruturando as linhas de investimento, produção e consumo, e sistematizando os negócios e as articulações econômicas, propicia a todos os agentes da economia manter a sustentabilidade da ordem financeira, a estabilidade dos princípios econômicos utilizados e a consolidação de um modelo econômico de desenvolvimento que na realidade só traz lucros, créditos, favores e benefícios para todos.
Tais são as regras do mercado atual.
26. Otimismo não é alienação
Ser otimista não significa estar fora da realidade, mas sim uma atitude boa e sensata de quem acredita que assim pode modificar para melhor a experiência real cotidiana, alterando para o bem das pessoas que vivem e convivem em sociedade a sua economia aparentemente sustentável, a sua política de ações emergentes e emancipadoras, a sua cultura de progresso e desenvolvimento, visando pois a saúde e o bem-estar individual e coletivo de toda a humanidade localizada, regionalizada e globalizada no tempo e na história real e atual em que vive.
Da mesma maneira, do ponto de vista econômico e financeiro estar otimista não tem o sentido de ser alienado ou ficar fora da realidade em que se vive e existe, todavia mostra e demonstra a estratégia positiva e correta de quem quer aquecer a economia de mercado, favorecer os bons negócios, otimizar os ótimos investimentos e empreendimentos, qualificar o sistema de produção, acalorar as atividades de consumo e animar os créditos assumidos, motivar os lucros e a boa produtividade, incentivar os intercâmbios comerciais, industriais e empresarias, e ainda entusiasmar os tristes e desanimados nessa área onde o dinheiro é o mais importante, o motor central da economia e a energia vital das finanças e operações financeiras, aumentando a esperança por melhores condições de vida para a sociedade, uma existência de maior qualidade material e espiritual, uma vida de alternativas mais excelentes em termos de crescimento mental e físico, o que torna o convívio social mais ordeiro e pacífico, mais amigo e generoso, mais fraterno e solidário, mais justo e direito.
Desse modo, o otimismo financeiro deve ser o instrumento acelerador e aquecedor da nossa economia de mercado.
Otimistas, sonhamos mais e realizamos melhor.
Otimistas, somos mais realistas.
Otimistas, somos mais investidores e empreendedores.
Otimistas, sabemos bem negociar, qualificando nossas estratégias de crescimento, aperfeiçoando as nossas ferramentas de desenvolvimento, além de progredir profissionalmente e evoluir em nossa vocação própria e específica.
Otimistas, ao contrário, somos mais realistas e menos alienados do momento cotidiano em que vivemos, aqui e agora, no presente e futuro da humanidade da qual fazemos parte.
27. Uma Economia estável,
crescente e sustentável
Quando as atividades econômicas e as operações financeiras de um país vão bem, elas tendem a crescer sempre e se estabilizar continuamente, refletindo o nível de sustentabilidade que uma definida nação pode alcançar, aqui e agora, no seu presente e futuro, onde o seu equilíbrio natural, ecológico e ambiental sobressai diante de todos, o seu grau de desenvolvimento científico e tecnológico se eleva perante os parâmetros sociais, as fontes e raizes energéticas sobem em termos de produtividade à luz das estatísticas institucionais, a sua ética comportamental se acha bem estruturada no meio da sociedade, a sua espiritualidade natural ilumina e fortalece a todos, o seu repertório cultural de boas idéias e conhecimentos se encontra bem evoluido, o que revela para todas as comunidades humanas e sociais, políticas e econômicas, internas e externas, a qualidade de vida de um povo e sua perfeita ordem administrativa e excelente gestão governamental, aliada ao bom funcionamento de suas instituições e organizações jurídicas e sociais.
Tal é o reflexo de uma economia sempre crescente, estável em suas bases e sustentável em suas aspirações aqui e além.
Uma economia real e otimista sempre.
28. O Equilíbrio nos Negócios
Em nossas relações econômicas e em todas as nossas atividades financeiras, nas negociações comerciais, industriais e empresariais, e nas articulações cambiais ou de taxas de juros, nos pagamentos a serem debitados de nossas contas bancárias ou nos recebimentos que serão creditados em nossas cadernetas de poupança, no troca-troca de ações nas bolsas de valores ou na compra e venda de dólares e euros, enfim, em todas as nossas transações adimplentes e produtivas, de efeitos de consumo ou investimento, em quaisquer empreendimentos, planos orçamentários e planejamentos logísticos e estratégicos, sempre busquemos o equilíbrio, o meio-termo entre o exagero e a falta, a medida certa entre o negativo e o positivo, a linha certa, reta e correta entre o otimismo de nossas finanças e o desânimo de nossa indisciplina sem regras de nossas economias desordenadas e desorganizadas, com constância e estabilidade, consolidando pois o controle que devemos ter sobre nossas atitudes e iniciativas mercantilistas e ao mesmo tempo mantendo o domínio sobre nós mesmos, de tal modo que a nossa vida financeira sempre cresça, progrida e evolua, desenvolvendo nossas capacidades de negociação e nossas potencialidades em relação aos favores, créditos e benefícios que devemos possuir e usufruir, frutos, efeitos e conseqüências de um diálogo virtuoso, de um comportamento ético aprovável e de uma espiritualidade natural bem consistente, principal responsável pelo sucesso de nosso jogo econômico, fonte da nossa boa qualidade de vida nessa área e razão de nossa excelente e quase perfeita maneira de dirigir e administrar os negócios.
Sem equilíbrio, perdemos o rumo de nossas investidas nesse campo de créditos e débitos.
Com equilíbrio, a mente está pronta para bem negociar e empreender investimentos geradores de lucros a curtos, médios e longos prazos.
Uma vida financeira equilibrada é a origem de uma paz duradoura cujo fundamento é Deus.
Que a balança de nossas operações econômicas e de nossos exercícios financeiros esteja sempre bem ajustada, fundada em bases psicológicas e espirituais bem firmes e bem fortes, sem as quais a economia entra em decadência, surge a crise de confiança nas relações de mercado e perde-se a fé em si mesmo, condição para o bom comportamento orçamentário, centrado em regras rigorosas e baseada em leis concisas.
Equilibrados, estamos bem e somos mais fortes.
29. Investir é arriscar-se
As Bases do Risco
Antes de se aventurar nas relações de mercado e iniciar novos investimentos a curtos, médios e longos prazos em pacotes econômicos como cadernetas de poupança, títulos bancários e do governo, rendas fixas, bolsas de valores, valores de câmbio, capitais de juros públicos e privados, financiamentos de imóveis e automóveis, créditos financeiros com pagamento de parcelas com débito em conta, empréstimos de pequenos e grandes produtos comerciais, industriais e empresariais, papéis de capitalização, e outros, é preciso que se tenha uma base financeira equilibrada, consolidada e estável, a partir da qual se possa construir investimentos de risco, sem perder a confiança nos seus princípios orçamentários e a segurança necessária para condicionar a perspectiva presente e futura de novos créditos e diferentes receitas de qualidade reconhecida e de excelência comprovada por economistas e especialistas nessa área.
Logo, por ser a economia um negócio de risco, deve-se preparar com bases sólidas e fundamentos estáveis esse tipo de investimento cujo ambiente é propício a grandes realizações e ótimas satisfações desde que se mantenha sempre o tal equilíbrio psicológico e o bom-senso ideológico de quem vai empreender essa estratégia de obtenção de certamente bons ou altos capitais e valores financeiros.
Desse modo, se observa quão importante é o controle mental e emocional desses investidores, e como lhes interessa o domínio de si mesmos, a fim de não vacilar nem entrar em crise de sustentabilidade nas negociações propostas.
Sim, a vida financeira de quem quer que seja necessita de equilíbrio psico-social, em função de que se possa produzir boa saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a sociedade humana em que se insere no momento presente aqui e agora.
Arriscar-se sim, porém com equilíbrio e bom-senso.
30. Inadimplência
Ao assumir compromissos e não cumpri-los, identificando carência e não pagamento de dívidas, abrindo débitos no mercado financeiro, deixando uma margem de descrédito e desconfiança no ambiente em que vive, efeitos proporcionados por uma atitude imatura da parte do inadimplente, que não soube se preparar para os riscos do investimento realizado, ignorando o equilíbrio necessário nessa hora e o bom-senso indispensável nesses momentos de crise econômica, onde se exige uma certa disciplina orçamentária, ordem mental e emocional, organização moral e espiritual, sem o que torna-se difícil e até quase impossível se dar bem nos consumos abraçados, nas produções sugeridas e nos empreendimentos efetivados, caracterizando portanto negócios mal-feitos articulados de maneira não muito bem pensada, com planejamentos instáveis e projetos de negociação sem fundamento algum.
Esse estado de coisas em que a pessoa está aquém de suas possibilidades e potencialidades, sem alternativas de solução para os déficits encontrados, transformando-se em vítima de uma vivência desregrada, sem princípios éticos sensatos cujos valores de vida se fizeram inconstantes, de comportamento viciante e sem estrutura básica de existência, propriamente é chamado de inadimplência financeira.
Para sair dessa crise de propriedades econômicas, urge repensar a vida de cada dia, recomeçar tudo de novo, mantendo firme e forte a sua sustentabilidade psico-social, comprometendo-se com valores éticos e espirituais estáveis e bem consolidados, assumindo riscos sim, todavia com os pés no chão, com realismo de quem sabe o que quer e até onde pode chegar.
Creio que uma base psicológica e uma estrutura moral e espiritual são os requisitos necessários para fugir dessa anomalia existencial, desse desvio de conduta e dessa abarração do caráter e de uma personalidade sem fundamentos mentais, intencionais e experienciais.
É preciso paciência para recomeçar e coragem para novamente arriscar-se no mercado.
Voltar a ser adimplente – eis o segredo do sucesso e a chave da felicidade no mundo dos negócios.
31. 15 anos de Real
Uma Moeda estável
A Atual moeda brasileira, surgida com o Plano Real do Presidente do Brasil então na época, há 15 anos atrás, em 1994, Fernando Henrique Cardoso, e consolidada com o governo presente do PT cujo líder e Presidente brasileiro é o senhor Luís Inácio Lula da Silva, conseguiu a sua estabilidade temporal, local e regional, controlando de vez o alto índice inflacionário, que naquela hora passada causava insegurança na sociedade, falta de garantias orçamentárias para o povo nacional, instabilidade na nação como um todo, e que colocava na berlinda do cotidiano urbano e rural as instituições sociais e sobretudo a firmeza da constituição federal nascida em l988.
De fato, o Plano Real de Fernando Henrique enfrentou as intempéries de uma economia turbulenta e confusa ora em vigor, superou as barreiras políticas e financeiras de seu momento histórico, ultrapassou os obstáculos encaminhados pelas tensões internas da comunidade brasileira e pelas pressões do capital estrangeiro, tendo este oferecido grande resistência a sua implantação no meio de nós, devido é claro aos riscos de uma mudança radical e à novidade de fazer a diferença em relação às imposições do FMI e da OMC, bastante fortes naquelas circunstâncias difíceis vividas pelo mundo inteiro.
Todavia, o Real, uma moeda que começava a se estabilizar e consolidar entre nós, adquiriu força de um dinheiro grande, crescendo pouco a pouco nos meios sociais, políticos, econômicos e culturais, e tornando-se um capital seguro e rico, quase perfeito e excelente, tendo em vista que hoje, após 15 anos de sobrevivência, aparece no mercado interior e exterior como uma alternativa positiva ao dólar e ao euro, transformando-se para nós e para outros países, sobremaneira latino-ameicanos, uma referência comercial, industrial e empresarial, a qual ilumina o intercâmbio de capitais nacionais e internacionais, energiza as atividades das bolsas de valores principalmente em São Paulo – a Bovespa – ordena as taxas de juros por meio do Banco Central e do PROCON e da Selic, domina a inflação e suas ameaças de irregularidades no mercado, administra bem as importações e exportações do Estado do Brasil, regulariza a produção e o consumo conseqüente, ordena os investimentos a curtos, médios e longos prazos, incentiva e organiza os empreendimentos necessários, disciplina os negócios de baixo e alto risco, renova o otimismo dos adimplentes brasileiros e abre as portas de uma vez por todas às boas negociações físicas e jurídicas, libertando assim a sociedade brasileira dos medos de uma crise em nossas finanças, do pânico da inadimplência surpreendente e dos distúrbios de uma mente cuja psicologia investidora esbarra na controvérsia das relações econômicas, em suas contrariedades internas e suas adversidades externas, fruto de uma consciência negociante ineficaz, inquieta e desordenada, vacilante e titubiante, ainda predominante em muitos grupos de investidores e negociadores, radicados aqui ou fora dos espaços brasileiros.
Embora o caos social e institucional, o desnível econômico das populações e a carência das organizações políticas estejam ainda presentes e insistentes, como naqueles instantes de iniciativa do Plano Real, parece que a presente moeda brasileira, o Real, consegue hoje vencer essas crises – mais psicológicas do que financeiras – fazendo-a um capital cujos fundamentos são bem estruturados e sistematizados.
Parabéns ao Real, o dinheiro do Brasil.
Sua posição momentânea entre os BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China - no cenário mundial, leva-nos a concluir que futuramente sairemos da postura emergente atual para o estado desenvolvido de vida, o que sem dúvida será uma das conquistas do Real, uma moeda alternativa de inúmeras possibilidades, novas e diferentes.
Sim, o Real sobrevive.
32. Inserção de créditos no mercado
Introduzir dinheiro no fluxo de mercado e seu complexo de relações interativas e negócios compartilhados, de fato, ajuda a regularizar a economia e a regulamentar as atividades financeiras.
Realmente, com mais capital circulando nos exercícios de produção e nos intercâmbios de consumo ativo, e fazendo mobilizar os investimentos de risco e os empreendimentos planejados, a máquina econômica começa a funcionar quase que perfeitamente, ordenando as negociações constantes e instáveis, disciplinando o relacionamento entre a extravagância otimista e a carência realista, e organizando a dinâmica de operações financeiras que fazem a moeda interagir com os ativadores desse ambiente de negócios onde o poder de articular argumentos e construir boas retóricas é a chave do sucesso das empresas e o segredo da felicidade dos empresários.
A força das palavras que convencem e a energia das idéias que conquistam transformam todos os produtores, consumidores e investidores em entusiastas negociadores, interferindo assim nos processos de lucro e perda, no jogo de créditos e débitos, na ordem de pagamentos e recebimentos, o que possibilita o aquecimento da política econômica advogada ora pelo Estado e sua hierarquia institucional ora pelas empresas de negócios, que também intervêm decisivamente no destino do capital que gira no mercado, movimentando a sociedade e suas instituições na conquista de mais espaços de felicidade, na luta por seus direitos e necessidades, na busca por seus desejos, sonhos e esperanças.
Com o mercado pegando fogo devido à intercalação de créditos em suas dependências, a economia se ordena e se torna móvel, as mudanças para melhor acontecem, renovam-se os sonhos dos mais otimistas e se confirmam os planos dos mais realistas, a moeda então se liberta do monopólio das autoridades competentes e mergulha em seu campo fértil de boas circulações de mercadorias, de grandes juros que acaloram os empreendimentos e da confiança de produtores e consumidores que agora acreditam no seu crescimento financeiro, no progresso dos seus negócios e na evolução de sua logística de trabalho e capital, desenvolvendo assim as suas excelentes aptidões para o jogo do mercado, onde vence quem tem boas idéias, ótimas intenções e grandes experiências de negociação.
Incendiado o mercado, só nos resta crescer com competência e habilidade.
É quando o crescimento se consolida e se estabiliza em suas ações de conquista de oportunidades, favorecimento de boas tendências e compromisso com gigantescas possibilidades.
Então, a economia entra em ordem, acalmam-se os agentes econômicos e tranquilizam-se os negócios gerados.
Todos crescem nessa hora.
Até sem querer.
33. O Choque entre o otimismo
exagerado e o realismo equilibrado
Em economia, é fundamental ser otimista nos negócios como também é básico ser realista nas transações comerciais, industriais e empresariais.
Com o otimismo financeiro, a tendência é a produção crescer, o consumo progredir e os investimentos evoluirem.
Com o realismo econômico, mantém-se o equilíbrio das negociações e o bom-senso dos empreendimentos produzidos.
O Equilíbrio da realidade deve sempre caminhar com posturas otimistas, e não viverem separadas.
O Bom-senso é necessário para sustentar as boas finanças e fazê-las crescer.
Igualmente, o positivismo otimista deve ser a alavanca do desenvolvimento, definindo as regras do crescimento e determinando o fluxo do mercado e seu complexo de inúmeras e fecundas possibilidades.
Otimistas e realistas, crescemos com segurança e profundidade, garantimos a nossa sustentabilidade, planejamos bem os nossos orçamentos domésticos e trabalhistas, e concretizamos com satisfação os nossos desejos de lucro e favorecimento nos negócios empreendidos.
Diria até que ambos, otimismo e realismo, estão em união biunívoca, um ajudando o outro na busca de melhores condições financeiras para todos nós.
Sonhemos sim, mas com os pés no chão.
Realizemos, porém sempre com a esperança de dias melhores.
A Natureza humana precisa dessas 2 possibilidades.
É o jeito humano e natural de crescer com estabilidade, consolidando então os seus princípios econômicos e eternizando assim a felicidade de se dar bem na vida e viver em paz consigo mesmo.
É necessário o otimismo real.
34. Idéias que criam e renovam ou
experiências tradicionalistas e conservadoras
O Universo econômico de nossas atividades cotidianas tem necessidade de boas, novas e diferentes teorias financeiras que ofereçam um outro nível de mais qualidade em nossos intercâmbios de capital e trabalho, ao mesmo tempo em que precisa do conservadorismo de sistemas consagrados que deram certo historicamente e que ainda sobrevivem no troca-troca real e atual das interatividades onde o crédito e o débito são os motores das operações de crescimento ou não dos cidadãos empreendedores, da sociedade consumista, dos agentes produtores e das agências investidoras.
O Bom conhecimento da economia permite realizar ótimos trabalhos nessa área, o que nos propicia as condições indispensáveis para o desenvolvimento, sem ignorar é claro a necessária ética comportamental e uma exigente espiritualidade natural.
Outrossim, princípios consolidados temporalmente proporcionam segurança nos negócios gerados e confiança na articulação de razoáveis negociações.
A Racionalidade de boas idéias criativas e originais deve caminhar com os princípios financeiros consagrados historicamente no mercado produtivo, consumista e investidor.
A Clareza das idéias precisa da ética de princípios que deram certo na história econômica mundial.
Ética e conhecimento são as bases fundamentais da boa educação financeira.
Com a cabeça no lugar e com atitudes fundamentadas é possível produzir ótimos intercâmbios de ordem econômica.
Nossas finanças precisam de idéias criativas mas também consagradas.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
A Escola Móvel
A Escola Móvel
Projeto Alternativo de Aprendizagem
O Ensino Interativo e Compartilhado
1. As Aulas Presenciais e
o Ensino a Distância
Seus ambientes móveis, mutáveis e rotativos tornam o processo de ensino-aprendizagem mais renovado e liberto de suas prisões ideológicas e escravidões psico-sociais, possibilitando então a criatividade dos estudantes e a produtividade dos professores, a flexibilidade de seus coordenadores e funcionários, a legalidade de suas transparências comportamentais e a legitimidade que a própria sociedade lhe confere, reconhecendo nessas atividades móveis de educação a porta aberta para uma outra realidade social, política, econômica e cultural em nosso país.
Tal clima renovador e libertador de diferentes possibilidades e alternativas se observa em suas aulas presenciais e em suas práticas de ensino a distância, o que reflete hoje as exigências do mundo moderno nessa área, os desejos das comunidades educacionais envolvidas e as necessidades de crescimento interior e exterior por parte daqueles e daquelas que abraçam essa idéia e a transformam em esperança de vida melhor para a humanidade.
2. A Educação Aberta,
Construtiva e Processual
Em função de uma filosofia de mudanças permanentes e movimentos contínuos, a Escola Móvel se realiza por meio de uma pedagogia com orientações abertas, construtivas e processuais, onde a produção do conhecimento é criativa e interativa, que encontra no compartilhamento de seu repertório de conteúdos o sentido de sua existência e a razão de sua mobilidade e mutabilidade, raiz de seus trabalhos cooperativos e fonte de sua dinâmica colaborativa, geradoras de ricos debates e excelentes discussões descobridoras de novas idéias e consciências, de experiências emergentes e práticas emancipadoras que possam trazer favores e benefícios para a sociedade, como o seu progresso material e espiritual, uma diversa visão da sua realidade, boa saúde individual e bem-estar coletivo, equilíbrio mental e social, conscientização de suas realidades políticas, econômicas e culturais, uma nova cultura do bem e da paz para os seus ambientes antes dominados pela violência e a agressividade, e uma diferente mentalidade fundada em atitudes amigas e generosas, fraternas e solidárias.
Tais os objetivos centrais da Escola Móvel e suas conseqüências na experiência real cotidiana.
3. A Aprendizagem em Movimento
Cursos de Alfabetização, aulas de informática ou de ensino supletivo e programas de especialização e capacitação profissional, bem como a graduação e pós-graduação de faculdades e mestrados e doutorados de universidades diversas, serviços de orientação psicológica, espiritual e educacional, práticas de estágio ou exercícios de ensino-aprendizagem, operações físicas e mentais, e demais atividades da Escola Móvel, podem ser ministradas e concretizadas em casa e no trabalho, no escritório e no consultório, nas ruas e praças da Cidade, nos shoppings e supermercados do bairro, nos hotéis e restaurantes da região, em suas ferroviárias e rodoviárias, nos heliportos e aeroportos, nas lan houses e cybercafés distribuídos por suas localidades, através do rádio e da televisão, do telefone celular, do computador e da internet, dos CDs e DVDs, dos audiovisuais e teleconferências, dos torpedos e mensagens instantâneas, das redes sociais e comunidades virtuais tais como o Twitter, o Orkut, o Youtube, o Facebook, o MySpace, os blogs e emails e os sites das redes mundiais de computadores, tudo isso pois em tempos e espaços diferentes, contudo sempre articulando o movimento constante de professores e estudantes cujos efeitos cotidianos certamente serão um ensino de qualidade com perspectivas de progresso no presente e no futuro.
4. A Pedagogia da Interatividade
Parangolé: um exemplo de ensino móvel, aberto, mutável, interativo, construtivo e compartilhado
De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – é um paradigma exemplar que serve como instrumento gerador de diversas possibilidades, alternativas e oportunidades para todas as matérias e disciplinas da educação, possuindo pois uma pedagogia, didática, avaliação e programação próprias
Um Diferente e Alternativo Modelo de Ensino-Aprendizagem
Educação Aberta
O Processo Permanente de Construção Interativa do Saber Compartilhado
A Pedagogia das Possibilidades de Geração de Novos Conhecimentos Libertadores
Professor e Aluno interagem, cooperam entre si, em mútua colaboração, compartilhando seus próprios conteúdos culturais
Como o Mestre, o Estudante é também co-Autor e co-Construtor da Aprendizagem
Este Modelo Pedagógico é Aberto, Construtor, Processual, Renovador, Permanente, Libertador
Nele, todos crescem, progridem e evoluem
A Criatividade é a Ferramenta da Produção do Conhecimento
Em si, o saber é incompleto, precisando ser completado, suplementado, replementado, enriquecido e aperfeiçoado constantemente por ambos, docente e discente, em um processo sem fim de construção de seu conteúdo e essência
Aqui e agora, sobressai a pessoa do estudante, como agente pedagógico criador de novas possibilidades
Unindo a vida com a pedagogia, então se complementa o ensino e seu movimento contínuo de aprendizagem, acrescentando-lhe outros repertórios de interação e comunicação tais como o texto de redação e a leitura, a galeria de fotos e a música, o audiovisual e o filme de cinema, os vídeos em forma de documentários e as imagens de um projeto de boa educação, a dança e o teatro, o rádio e a televisão, o computador e a internet, os jogos eletrônicos e o esporte e o lazer, as mensagens instantâneas e as teleconferências
Baseia-se em uma filosofia de vida processual construtivista
Seu trabalho educacional é articular diferentes saberes que liberem novos conhecimentos
Eterno é o seu projeto pedagógico tendo em vista que a vida e a construção do homem e da mulher são eternas
Com anseios infinitos, deseja sempre criar e co-criar novas idéias, construir e co-construir diferentes conhecimentos, a partir do intercâmbio professor-aluno
Como processo em construção permanente, caminha sempre, destruindo jamais
Tem uma visão da realidade aberta onde interpreta os acontecimentos procurando sempre superá-los, transcender os seus limites e ultrapassar as suas fronteiras temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais
Como tendência presente e futura, não se basta a si mesma, todavia vive a possibilidade, busca alternativas e gera oportunidades, sempre construindo o conhecimento
Faz da sua abertura ao saber uma opção pedagógica capaz de se renovar com constância e de se libertar crescentemente à medida em que outras possibilidades se experimentem, novos conteúdos se acrescentem e diferentes repertórios lhe sejam adicionados
Planeja como meta chegar à felicidade e bem-estar da sociedade e como resultados imediatos atingir a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência ou agressividade
Com dinâmicas de grupo e debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, monografias e leituras silenciosas aspira assim produzir seus conteúdos de saber e repertórios de conhecimento de qualidade e excelência
Sua produtividade é obtida com o ponto de vista de cada um, com a participação de todos inclusive da comunidade de amigos e moradores em volta da escola
No movimento, a sua marca
Na interatividade, o seu propósito
No compartilhamento, a sua riqueza
Na criatividade, a sua possibilidade
Nos novos conteúdos, a sua diferença
Na co-autoria, a sua beleza
Na co-construção, a sua grandeza
No intercâmbio, a sua abertura
Na renovação, a sua libertação
Respeitar as diferenças, valorizar os pequenos detalhes e observar as pequenas coisas é uma das condições indispensáveis impostas pelos administradores da educação aberta
Nos exercícios físicos e mentais, e nas operações materiais e espirituais, deve sempre prevalecer a ordem e o equilíbrio da mente, a disciplina ética e espiritual e a organização das emoções vividas e dos sentimentos praticados, bem como o controle consciente e racional e o domínio de si mesmo
Na prática cotidiana, todos devem ajudar-se uns aos outros, satisfazendo os desejos de uns e realizando as necessidades de outros
Que o otimismo de vida e o pensamento positivo, assim como o alto astral e a auto-estima elevada sejam as prioridades no relacionamento entre as pessoas, sejam elas os profissionais de educação como diretores, coordenadores, inspetores, orientadores, planejadores, programadores, professores e professoras, ou os estudantes e funcionários dessa casas de ensino e ambientes de aprendizagem
No amor recíproco e na interdependência de relações, nos encontros interpessoais e nos diálogos intercambiais, na cooperação interativa e na colaboração compartilhada, reinem sempre o bem que se deve fazer e a paz que se deve viver, a bondade que constrói e a concórdia que acalma e tranqüiliza
No império dos valores da boa consciência, das virtudes da boa ética comportamental e das vivências morais e experiências espirituais que todos devemos ter privilegiem-se a fé em Deus e a oração ao Senhor, fundamentos de uma boa vida e garantias seguras de uma ótima existência
Que o sorriso produtor de esperança e a alegria curadora de todos os males sejam partes integrantes do cotidiano das escolas e das atividades que nelas se operam com freqüência diariamente
Praticando a justiça no compromisso responsável de pessoas direitas, todos mantenham o respeito mútuo, ajam com juízo e usem o bom-senso, gerando liberdade em seus deveres e obrigações cumpridas e produzindo felicidade no abraço aos direitos que todos devem compreender e venerar
Na busca do conhecimento verdadeiramente possível, professores e estudantes encontrem a sua saúde mental e o bem-estar pessoal e social
Ao pensar idéias e valores, discernir símbolos e imagens e conhecer outros conteúdos do saber, os interesses públicos e as intencionalidades coletivas sejam preferidos em suas práticas pedagógicas
Nesse campo de atividades e relacionamentos educativos, deve-se enfatizar as ações fraternas e as atitudes solidárias, as boas amizades e a generosidade dos comportamentos
Um exemplo da aplicação dessa Pedagogia da Interatividade é considerarmos o fato da “Independência do Brasil” às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, e rechear a sua abordagem e colorir o seu conteúdo com apresentações de trabalhos e pesquisas sobre o tema, através de vídeos e audiovisuais, concursos de redação, painéis de fotos e imagens, conferências e debates com assuntos diversificados, criação de músicas de cunho popular, filmes de cinema com títulos interessantes e atraentes, jogos educativos, produção de blogs e sites da internet, palestras na rádio globo, programa na TV Bandeirantes, representações teatrais enfatizando as principais figuras como o Imperador Dom Pedro I, o Patriarca José de Alencar, Dom João VI, a família real portuguesa, os indígenas brasileiros, e assim por diante.
Esses fluxo de conhecimentos proporcionados e seu complexo de informações e comunicações serviriam de ilustrações para esse acontecimento tão importante para o Brasil, de tal modo que com essa luz mental se entenderia melhor o seu episódio, se observaria os vários ângulos de sua compreensão, se aumentaria o saber em torno dele, se dilatariam as várias interpretações sobre essa realidade, se obteria um outro, novo e diferente olhar sobre a história do Brasil.
Com esse panorama global e diferencial sobre o fenômeno real e histórico em referência, teríamos então um maior conhecimento acerca dele.
Tal é o Parangolé, a Pedagogia da Interatividade.
Na origem do Parangolé está a preocupação de fazer os estudantes interagirem com o professor a fim de se possibilitar a produção do conhecimento cujo processo é permanente, criativo, evolutivo, aberto, renovador e libertador, alcançando outros, bons, novos e diferentes conteúdos capazes de propiciar saúde pessoal e bem-estar coletivo para todos e cada um dos que assumem o compromisso responsável de gerar liberdade de criação, a partir da qual se constrói a cultura do bem físico, mental e espiritual e suas conseqüência na vida cotidiana para a qual contribuem as variadas funções e diversos recursos de elucidação e esclarecimento de seu repertório rico de saberes então compartilhados.
Nesse movimento de aprendizagem, o ensino se torna mais eficaz e produtivo, mais claro e lúcido, mais rico e desenvolvido, mais qualificado e excelente.
Eis sua constante abertura a novas possibilidades e diferentes alternativas de conhecimento.
Nessa proposta de ensino aberto, a aprendizagem se renova a cada instante e se libertam os talentos de cada um, e o carismas se complementam criando novas e diferentes possibilidades de co-construção do conhecimento, fazendo então a verdadeira diferença que caracteriza essa pedagogia intercambial, que faz da interação de professores e estudantes o caminho certo para o compartilhamento de seus conteúdos produzidos tendo em vista o crescimento de todos, o enriquecimento das matérias e disciplinas e o aperfeiçoamento do saber agora bem pensado, bem discernido e bem gerado como outro repertório cultural de conhecimentos adquiridos.
Nessa abertura cheia de alternativas e possibilidades, reina a diferença, a co-autoria entre mestres e alunos transformando a cultura e sua essência renovadora e libertadora em fonte de saúde pedagógica e bem-estar educacional para todos e cada um dos envolvidos nesse processo de educação aberta, propiciadora das diferenças criadoras que com seus detalhes construtivos faz a educação avançar, progredir bem e evoluir com qualidade de vida e excelente trabalho de interatividades que se complementam, esclarecendo assim a temática em referência, elucidando seus objetivos finais e evidenciando as suas raizes responsáveis pela luz do conhecimento obtido.
No Parangolé, imperam as diferenças.
Dos discentes, alunos, discípulos e estudantes esperam-se a sua co-autoria de idéias e a sua co-construção de conhecimentos, o que se dá através dos debates dentro e fora da sala de aula, das pesquisas individuais e coletivas, das monografias solicitadas pelos mestres, das apresentações discursivas e participativas, dos trabalhos de grupo, dos audiovisuais visualizados, das representações teatrais em torno do tema, das danças sobre o assunto em referência, das músicas geradas em prol da mensagem que se tenta oferecer, das criações artísticas e literárias, das atividades esportivas, recreativas e de lazer, e assim por diante.
Esse jogo interpessoal de conteúdos que se produzem e se complementam, o intercâmbio de culturas diversas e mentalidades diferentes, o fluxo de interatividades que colaboram entre si, o complexo de matérias e disciplinas compartilhadas e a cooperação mútua aliada com a reciprocidade de intenções e interesses semelhantes ou não, faz da pedagogia do parangolé uma novidade que precisa ser cultivada, explorada, enriquecida, desenvolvida e aperfeiçoada por todos os que comungam e participam de sua geração e propagação, transformando-o positivamente em ferramenta de renovação pedagógica e instrumento de libertação dos exercícios educacionais que então se empreendem.
O Parangolelismo pedagógico e sua teia interativa com sua rede de intercâmbios culturais e mentalidades compartilhadas é responsável pela boa qualidade de sua produção educacional, determinadora dos seus ótimos conteúdos de conhecimento e das idéias fecundas e profundas que faz surgir, causando entre os que dele participam e com ele comungam saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual, a partir de que é possível a construção de uma sociedade mais livre e feliz, mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, de bem com a vida, que faz do seu amor pleno pela educação das pessoas o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
5. A Didática da Mudança
Por meio de debates e pesquisas individuais e coletivas, leituras silenciosas e monografias(redações), apresentações e audiovisuais, mensagens instantâneas e teleconferências, notícias de rádio e programas de televisão, uso do computador e a internet, sites e blogs, emails e chats(salas de bate-papo), redes sociais e comunidades virtuais, trabalhos de grupo e provas, testes e exercícios, opera-se a didática de ensino móvel, cuja mobilidade e mutabilidade ajudam na construção de uma rede interativa de relacionamentos de qualidade e de uma teia de compartilhamento de conteúdos de conhecimentos de excelência, o que enriquece a boa aprendizagem dos estudantes e aprimora a ótima produtividade dos professores, tornando pois o sistema pedagógico de ensino bem mais saudável e agradável, onde todos e cada um através de sua natural criatividade e de seus dons, talentos e carismas, pode buscar uma vida escolar de grandeza social e de beleza universal.
Da mudança, pela mudança e para a mudança vive-se o desenvolvimento de uma educação voltada para o condicionamento de atitudes de bem e de paz, fraternas e solidárias, amigas e generosas.
Desse modo, construiremos a sociedade do conhecimento e seu mundo de possibilidades interativas e de alternativas de compartilhamento, em que a vida humana se transforma em uma metamorfose de conteúdos bem repartidos e distribuídos.
Então, nos tornamos processo, processo em construção, construção da bondade nas relações e concórdia nas atividades que empreendemos.
6. O Professor Perambulante
À Semelhança do filósofo grego Aristóteles(século VI a.C.), que, na sua escola o Liceu ensinava caminhando, circulando pelas ruas, praças e avenidas de Atenas, andando em volta da Cidade, perambulando ao mesmo tempo em que ministrava as suas aulas de biologia, ciência natural, lógica, metafísica, matemática e outros, também nós integrantes da Pedagogia Móvel devemos tomar consciência da necessidade de nos mobilizarmos tendo em vista a qualidade do ensino oferecido, a excelência do seu conteúdo bem produzido, a eficiência da didática da aprendizagem, a riqueza dos resultados obtidos, o aperfeiçoamento do seu processo construtivo, o aprimoramento de sua gestão bem sucedida, o que na verdade contribui para o fortalecimento dos princípios éticos e espirituais de uma sociedade, a consolidação de suas bases científicas e psicológicas, a estabilidade das razões que fundamentam tal prática educacional, e sem dúvida a crescente conscientização de sua liberdade, fonte da sua verdadeira felicidade.
Na Educação Móvel, por conseguinte, o mestre é ambulante, indo e vindo em suas andanças pedagógicas, perambulando em diversos tempos e lugares, em diferentes momentos e situações da vida cotidiana, nas circunstâncias fáceis e difíceis e até aparentemente impossíveis, quando agora interfere no processo de conhecimento de seus alunos e alunas, aumentando o seu repertório de saberes e o contingente de conteúdos qualificados, fazendo assim desse movimento de ensino e aprendizagem o caminho para o sucesso vocacional e o bem-estar profissional de todos os envolvidos nesse ambiente de créditos, favores e benefícios educacionais, razão de uma vida com sentido e de uma existência livre e boa de se viver, feliz em si mesma.
O Professor Perambulante é então o interventor pedagógico que gera a boa educação de todos, seja ela a partir de uma base de conhecimentos adquiridos seja em função de uma ética comportamental bem desenvolvida ou seja ainda de acordo com a espiritualidade natural ali bem articulada, transformando docentes e discentes em agentes de mudança, ferramentas de transformação e instrumentos de abertura das consciências envolvidas, de renovação das culturas e mentalidades participantes e de libertação dos corpos, mentes e espíritos daquelas pessoas que fazem da mobilidade do ensino a porta da liberdade de suas vidas de cada dia, princípio da autêntica felicidade que passam desde então a administrar.
7. O Aluno Nômade
Estar sempre em movimento, eis a inteligência do estudante, o seu trabalho constante, a sua atividade permanente, a partir do qual ele constrói a sua vida de liberdade, de sonhos que se realizam, de realidades novas e diferentes, de felicidade com bem-estar, de saúde com otimismo, de alegria com positivismo, de equilíbrio com bom-senso, de respeito com responsabilidade, de bondade com concórdia, de vida com amor, de bem com paz, de verdade com justiça, de direito com transparência, de fraternidade e solidariedade, de amizade e generosidade, sempre construindo – e jamais destruindo – a experiência cotidiana, criando condições saudáveis de existência para todos, interagindo para gerar as boas coisas da vida, compartilhando para enriquecer os conhecimentos das pessoas, colaborando para que a criatividade se desenvolva, os talentos se reproduzam, os dons e os carismas sejam postos em prática, as vocações naturais surjam e o seu lado profissional se articule com outras alternativas de trabalho, com novas possibilidades de emprego e com diferentes tendências do mercado atual.
No cotidiano, alunos e alunas se mobilizam para estudar bem, criar boas idéias, atingir ótimos conhecimentos em função de um razoável discernimento, sempre pois fazendo a diferença entre os seres e as coisas, pensando bem a cada momento, fazendo de cada instante uma oportunidade para progredir na vida, e evoluir com a certeza de que está no caminho certo, o caminho bom da boa educação, do respeito às pessoas, da responsabilidade por seus atos, e sobretudo por uma vida de inteira oração a partir de que Deus, o Senhor, terá vez e voz na sua vida, favorecendo-lhe continuamente com seus inúmeros benefícios, grandes graças e gigantescas maravilhas sem fim durante toda a sua jornada terrestre e celeste, temporal e eterna, histórica e infinita.
Na condição de nômades, os estudantes podem movimentar a vida lá fora buscando sempre em si, de si, por si e para si a fonte de toda essa dinâmica de processos interativos e construtivos, abertos e libertos de todos os obstáculos da mente e do corpo, de todos os preconceitos e superstições morais e religiosas.
O Movimento liberta as pessoas.
O fato de ser nômades transforma os estudantes em metamorfoses ambulantes, agentes de mudança e mobilização social, ferramentas de transformação política e econômica, e instrumentos de libertação social e cultural, fazendo sempre emergir para realidades mais saudáveis e agradáveis o conjunto de suas comunidades, a totalidade da sociedade e a globalidade de toda a humanidade.
Nesse sentido, o nomadismo dos estudantes torna-se elemento de transformação social, de emergência das consciências e de emancipação das liberdades humanas individuais e coletivas.
Em movimento, somos livres.
Livres, somos felizes.
8. Conhecimentos Compartilhados
Com o advento em nossos dias atuais do fenômeno da globalização no mundo inteiro, a vida humana passou a ser mais interligada, interativa e compartilhada, fazendo-se desde então intercâmbios de idéias e conhecimentos, de culturas e mentalidades, de valores e virtudes, de consciências e experiências, de vivências e existências, de teorias e práticas, sempre com a boa intenção de assim trazer progresso para as pessoas, saúde e bem-estar para as comunidades, bem e paz para as sociedades, liberdade e felicidade para toda a humanidade.
Temos crescido desse modo ultimamente.
Também a aprendizagem móvel percebeu tal necessidade de cooperação mútua entre grupos e indivíduos, e a colaboração recíproca, de tal modo que hoje aqui e agora os homens e as mulheres satisfazem mais os seus desejos e realizam melhor as suas necessidades, trazendo pois a todo o Planeta Global boa qualidade de vida e excelente repertório de saberes, maior transparência em suas atitudes e ótimo aperfeiçoamento de seus pensamentos criativos, de seus sentimentos românticos e de seus comportamentos razoáveis, justos e equilibrados.
Assim mobilizados, os gestores e colaboradores da Escola Móvel empenham-se atualmente em fundamentar seus conteúdos gerados, propagá-los com bons interesses de desenvolvimento em conjunto e consolidá-los no interior da sociedade, que agora vê nesse compartilhamento rico e quase perfeito a chance de melhorar os seus ambientes de vida e a oportunidade de produzir alternativas de felicidade para todos e cada um a partir é claro das possibilidades de liberdade respeitosa e responsável que juntos e unidos procuramos adquirir.
Nasce assim pois o Conteudista, o produtor de conteúdos.
9. Produtores de conteúdos novos e diferentes
O Conteudista – profissional competente que produz conteúdos de conhecimento de qualidade e excelência reconhecidos pelo mercado – é hoje não só uma novidade no Ensino Móvel como também uma necessidade dos tempos modernos sobretudo na área de educação fundamental, média e superior, porque esse profissional aumenta o repertório do saber em determinado sistema pedagógico, qualifica o conhecimento, sempre enriquecendo-o e aperfeiçoando-o, aprimora a visão que a partir de então temos da realidade da experiência cotidiana, abre-nos para as novidades da natureza e do universo, renova a nossa vida física e mental, material e espiritual, e liberta-nos sempre de preconceitos tradicionais e superstições antigas que bloqueiam a busca do pensar, do conhecer e do discernir, ajudando-nos pois a levar uma boa vida dentro da existência humana e social, política e econômica, cultural e ambiental.
Um professor ou outro qualquer que tenha competência e qualidade pode ser um Conteudista, o responsável direto e indireto pelo aprimoramento de nossos conhecimentos em todas e quaisquer situações de vida pedagógica, contribuindo portanto para a evolução da ciência e da tecnologia, o progresso da educação em todos os sentidos, o desenvolvimento das matérias e disciplinas da escola como também os seus programas e planejamentos de curso e de aula semestrais e anuais.
Com novos e diferentes conteúdos que se produzem, avançamos nas nossas boas idéias, crescemos na ótima interpretação dos fenômenos da consciência e da experiência, vivemos melhor a realidade cotidiana, procuramos mais a nossa saúde individual e bem-estar coletivo, caminhamos emergentemente para uma vida de fraternidade e solidariedade, construtora de boas amizades a partir da nossa feliz generosidade mútua em função da qual é possível condicionar um presente e futuro equilibrado, racional e cordial para toda a humanidade.
10. A Metamorfose Pedagógica
As transformações na educação contemporânea que ora se verificam refletem as exigências da história atual, as necessidades da vida humana presente e os desejos de homens e mulheres que aspiram por um novo modelo pedagógico de ensino onde se observe os fatores de mobilidade, mutabilidade, transparência ética, valores morais e virtudes espirituais, nova visão da realidade, diferente interpretação dos seres e das coisas, outro olhar sobre os ambientes de vida em que vivemos, interatividade de pessoas, compartilhamento de conhecimentos, produção de bons conteúdos de saber, progresso material e espiritual, evolução física e mental, crescimento interior e exterior, desenvolvimento sustentável, ordem mental, disciplina racional, organização das idéias e vivências, equilíbrio mental e emocional, controle da mente, domínio de si mesmo, juízo e bom-senso, globalização, cultura ambiental e ecológica, capacitação técnica e orientação vocacional e profissional, criatividade, investimento nos dons, talentos e carismas de todos e cada um, satisfação de desejos e realização de necessidades, enfim, intenções e interesses da sociedade moderna, os quais encontram na Escola Móvel uma oportunidade de concretizar esses objetivos e experimentar essas finalidades assumidas responsavelmente pela Pedagogia de hoje, comprometida de fato com a saúde e o bem-estar da humanidade cuja alavanca de liberdade, fonte da verdadeira felicidade, está na educação, raiz de uma boa vida social, política, econômica e cultural, a começar pelas crianças e adolescentes, os jovens estudantes do ensino médio e fundamental, e superior.
Tais exigências do contexto temporal atual, em suas localidades específicas e em suas regiões globalizadas, torna a Escola Móvel um motor articulador e propiciador de desenvolvimento em todas as camadas sociais, em cada uma das instituições constituídas pelo Poder Público e em quaisquer áreas da vida humana que vêem na educação a chave do sucesso e o segredo da felicidade.
Que a Escola Móvel nos ajude a realizar essas boas idéias.
11. Uma Nova Visão da Realidade
Os defensores da Escola Móvel – professores, pedagogos e especialistas em educação – olham a realidade de uma outra maneira, tentando compreender os sinais dos tempos atuais que refletem as exigências do mundo moderno, as necessidades presentes da vida humana e os desejos emergentes e emancipadores de quem luta por um ensino melhor para os estudantes, pela qualidade dos conteúdos apresentados, pela renovação dos conhecimentos sugeridos e pela libertação de tradições pedagógicas que atuam apenas como preconceitos mentais e superstições dogmáticas, travando pois o processo evolutivo dos sistemas educacionais espalhados por toda parte e bloqueando à vista de todos o progresso das escolas e sua diferente observação dos ambientes reais das instituições de ensino, procurando portanto a partir de agora não só reformar o modo de apresentar a educação mas sobretudo revolucionar a consciência pedagógica em geral, a cultura de hoje dos mestres e alunos, propagando então uma diversa mentalidade educacional onde sobressaiam os direitos e as necessidades de todos, os favores e benefícios da boa aprendizagem, o ensino de maior qualidade e sua melhor estratégia de crescimento, a excelência da didática e os ótimos resultados de uma política de educação mais razoável e equilibrada, mais positiva e otimista, que possa a partir desse momento resgatar os bons valores da consciência docente e as ótimas virtudes do comportamento estudantil, aprimorando assim as vivências escolares e aperfeiçoando os sentimentos da sociedade em relação à prática de ensino, bem como enriquecendo o olhar mais fértil, mais fundo e mais profundo dos responsáveis e gestores dessa nova proposta educacional, a Escola Móvel.
Tais são as boas perspectivas desse novo paradigma de ensino.
Eis as esperanças para todos, sobretudo mestres e estudantes, de um presente de mais qualidade para a educação moderna e um futuro de mais excelência para a pedagogia descentralizadora, móvel, mutável, dinâmica, operadora, ativa, nova e liberta de uma tradição cultural que até o presente instante só vem prejudicando os novos modelos de educação, antes paralisados por ideologias estáticas, teorias imóveis, pensamentos inconstantes e valores educacionais hoje já ultrapassados, superados pela urgência do momento atual, o qual exige novas mudanças para a educação tendo em vista qualificar o ensino e aperfeiçoar o projeto de ensino-aprendizagem, tão indispensável em nossos instantes de aqui e agora.
Renovemos pois a educação.
Procuremos ouvir os apelos da sociedade moderna.
Escutemos a voz do tempo e da história.
E então nos mobilizemos, tomando consciência de nossas responsabilidades ao mesmo tempo em que fazemos uma opção radical pela qualidade da estrutura pedagógica e com o seu novo sistema libertador, a que chamamos a Escola Móvel.
12. A Abertura a outras possibilidades
O Exemplo da Educação Móvel oferece muitas possibilidades de trabalho interativo e compartilhado dentro das áreas política, econômica, social, cultural, ambiental, artística, científica, tecnológica, histórica, filosófica, moral e religiosa.
Seus raios de possibilidades são verdadeiras alternativas de conscientização da importância da mobilidade e da mutabilidade hoje aqui e agora no mundo contemporâneo, o que certamente trará grandes créditos, inúmeros favores e imensos benefícios a todas as sociedades humanas engajadas nesse Projeto Alternativo de Aprendizagem onde todos e cada um são respeitados nas suas diferenças, valorizados nos seus pequenos detalhes e reverenciados nas pequeninas coisas que fazem, proporcionando então ao conjunto de toda a humanidade a curtos, médios e longos prazos um maior bem-estar individual e coletivo, mais saúde mental, física e espiritual, melhor qualidade de vida, mais oportunidades de bom trabalho e trabalhar bem em prol do bem e da paz de todos os seres humanos que habitam esse Planeta Terra.
Seus efeitos temporais de certo modo atingirão a eternidade.
Sim, seremos felizes para sempre.
Que Deus, o Senhor, logo, abençoe os frutos e conseqüências desse Projeto de Liberdade.
13. Favorecendo as boas tendências do momento
Se o contexto histórico e social apresenta certas tendências de comportamento, refletindo a consciência geral da sociedade, as idéias dominantes e as práticas cotidianas mais comuns exercidas pela população como um todo, então o que se cria, constitui e estabelece nesse ambiente propício deve reproduzir tais sentimentos tendenciosos, revelando-se um seguimento de tal experiência e sua moda política, social, econômica e cultural.
Igualmente o Ensino Móvel segue essa tendência do mundo atual.
Ele procura seguir os passos e compassos da sociedade contemporânea, dançando conforme a música que todos cantam e cada um estabelece como padrão de vida e regra social.
Busca pois então essa prática de ensino mobilizadora do povo em seu meio de vida e existência dinamizar a realidade cotidiana, animar os desanimados, alegrar os tristes, motivar os deprimidos, incentivar os aflitos e angustiados, entusiasmar a juventude e os espíritos com alma nova, desejosos de mudança no fluxo social e restauração do complexo sistêmico e estrutural da sociedade em que vivem.
Mobilizando-se como célula viva e ativa dessa sociedade dentro da qual se insere temporalmente, a Escola Móvel contagia os outros, inflama as pessoas, aquece o convívio, resgata o calor humano e recupera os ânimos antes sem vida dos que gerenciam o contexto escolar e administram a rede estudantil e a teia do magistério.
Assim, como motor que possibilita a energia do movimento, tal aprendizagem dinâmica sustenta a transformação do ambiente social, renova as culturas e liberta as mentalidades outrora prisioneiras de tradições insustentáveis hoje.
É mais um empurrão que a educação dá na sociedade tendo em vista levá-la ao progresso e ao desenvolvimento.
A Educação Móvel portanto é uma energia viva e ativa que redimensiona as atividades políticas, os exercícios do corpo e da mente, as operações financeiras e o processo de re-criação dos conhecimentos e re-construção das comunidades humanas.
Seu impulso é natural.
Sua alavanca é contextual.
Seu contexto é a história de cada dia.
14. Uma ótima alternativa de ensino
Entre tantos sistemas educacionais diferentes entre si, o ensino móvel é mais uma boa opção de vida pedagógica, com propriedades específicas que a diferenciam dos outros modelos existentes, como por exemplo a avaliação periódica baseada em testes e provas, pesquisas e trabalhos de grupo; a didática mutante cuja diversidade no tempo e espaço onde se encontra torna o ensino mais ágil, mais criativo, mais reflexivo, mais interessante, mais produtivo e mais agradável e saudável; a interdisciplinaridade em que as matérias e disciplinas propostas interagem entre si, compartilhando seus conteúdos e intercambiando os seus conhecimentos, enriquecendo assim pois o produto final de uma programação de ensino-aprendizagem onde a liberdade é a meta, e a felicidade o resultado desejado; essa mesma programação de curso com metas pré-definidas e resultados pré-determinados; o planejamento das aulas onde o plano de curso trimestral ou semestral é construído juntamente com a vida e a experiência adquirida em sala de aula, elaborando desse modo um processo de aprendizagem sempre aberto, construtivo, criativo, com imensas alternativas de ensino e inúmeras possibilidades de aperfeiçoamento dos conteúdos de conhecimentos apresentados, discutidos e assumidos diariamente durante esse movimento de aprendizagem; a criatividade nos conteúdos produzidos e nos pontos de vista debatidos; o respeito às diferenças de cada um, o que incentiva a participação do aluno, o qual então oferece a sua opinião construtiva, a sua crítica problemática e a sua dialética renovadora e libertadora; o valor dos detalhes na apreensão das matérias e na abstração das disciplinas, a partir de que se olha o que se aprendeu não mais apenas a partir do seu todo, porém principalmente em função de suas partes; a observação das pequenas coisas quando agora as mínimas posições são consideradas, os pequeninos objetos são valorizados e as mais fracas e humildes situações de vida são levadas a sério; enfim, todas as características dessa Pedagogia Móvel tornam a educação mais dinâmica e qualificada, mais respeitosa e transparente, mais autêntica e responsável, mais verdadeira e comprometida seriamente com uma política de aprendizagem onde a dignidade estudantil e a boa reputação do magistério são as realidades mais importantes.
Enfim, um ensino produtivo.
15. Um bom modelo de aprendizagem
Ao se observar que os alunos e alunas, após as suas aulas móveis, saem pelas ruas e avenidas de seus bairros debatendo os assuntos do dia a dia e discutindo os temas do momento atual em que vivem, a partir do que foi aprendido na escola, eis que se verifica a importância desse modelo de ensino onde se liga as matérias e disciplinas de sala de aula com a vida cotidiana, buscando-se desse modo transformar a realidade que nos envolve, renovando os seus ambientes de comunicação e relacionamento e libertando os seus agentes humanos de seus obstáculos mentais – como os preconceitos morais e as superstições religiosas – e bloqueios sociais, aberrações políticas e desvirtuamentos econômicos, como que querendo ajudá-los a abraçar uma vida melhor de saúde pessoal e bem-estar coletivo, saudável no equilíbrio que tem e agradável no bom-senso que realiza, de respeito e responsável, livre e feliz, fraterna e solidária, amiga e generosa.
Através, portanto, da dialética das vivências e da crítica das idéias, procura-se criar boas condições de vida e trabalho, saúde e educação, para todos e cada um, porque nessa tempestade cerebral em que se constroem os conhecimentos e se produzem novos e diferentes conteúdos de saber se encontra a raiz da liberdade, fonte da felicidade, o princípio gerador de um processo educacional de construção da cultura do bem e da bondade, e de uma mentalidade baseada na paz vivida e na concórdia praticada, alternativas boas para o desenvolvimento sustentável, possibilidades produtoras de diversas oportunidades de satisfação vocacional e realização profissional, instrumentos da boa sociedade e ferramentas do bom convívio humano e natural.
Por conseguinte, por meio dessa boa aprendizagem móvel, onde o conhecimento de junta e se une à vida, o saber se liga à experiência cotidiana, a teoria escolar se compromete com a prática do dia a dia, é possível se construir uma ótima sociedade do conhecimento e do compartilhamento, isso usando-se a crítica como caminho de libertação das idéias, utilizando-se a dialética como motor renovador de atitudes e restaurador de comportamentos outrora indispensáveis, elevando-se o debate dentro e fora de sala de aula ao nível do resgate da cidadania, da recuperação de direitos e da regeneração dos deveres e obrigações que devem ser efetivados, discutindo-se assim as idéias da vida e a vida das idéias, ligando-as aos bons valores da nossa consciência e às boas virtudes da nossa experiência, tornando nossas vivências diárias e noturnas os grandes canais do progresso da humanidade, sustentada pelos fundamentos de sua fé em Deus e confiança no Senhor.
16. O Respeito às Diferenças
Considerar o todo e as partes, valorizar a criatividade e os pontos de vista de cada um, os seus carismas e talentos, os seus dons naturais recebidos de Deus, as suas idéias novas e diferentes e os seus ideais de vida e esperanças de uma vida melhor, os seus desejos construtivos e as suas necessidades naturais e culturais, as suas opções políticas e os seus valores sociais e econômicos, as suas alternativas de trabalho e ensino e as suas possibilidades de conhecimento e aprendizagem, as suas diferenças de personalidade e os seus detalhes de caráter, as pequenas coisas que cada qual dá importância, os seus interesses públicos e privados e as suas intencionalidades racionais e conscientes, o seu cotidiano específico e o seu ambiente de amor e amizades cultivadas, a sua realidade interior e o seu mundo exterior, as suas aparências externas e as suas essências internas, os seus conteúdos prediletos e os seus contatos preferidos, o seu repertório cultural e a sua educação familiar recebida, os seus valores morais e a sua ética espiritual, enfim, olhar o estudante ou cada pessoa e toda a sociedade a partir das suas diferenças, respeitando-as sempre pelo que são e representam para nós e para os outros,
eis a via de liberdade que nos oferece o Ensino Móvel, base da verdadeira felicidade escolar, princípio da verdade libertadora e origem da saúde pessoal e bem-estar coletivo que devem gozar todos os cidadãos e cidadãs das sociedades humanas a que pertencemos.
Cultivar as diferenças dos alunos e alunas portanto é acender a chama da liberdade, de onde devem brotar o respeito mútuo e a responsabilidade social e ambiental.
De posse dessas diferenças, fundamentos da feliz liberdade, procuremos desenvolver a Escola Móvel, o princípio da felicidade livre.
17. O Valor dos Detalhes
A Vida humana e a realidade cotidiana são feitas de pequenos detalhes, que somados e multiplicados formam e constituem as estruturas da sociedade e seus sistemas políticos e institucionais, econômicos e financeiros, sociais e culturais.
Esses detalhes de vida ganham força quando se transformam em energias vivas que movimentam o comportamento das pessoas e seu mútuo relacionamento e suas recíprocas relações individuais e coletivas.
Detalhes como o trabalho de cada dia, as aulas da minha escola, o atendimento médico de doentes, a oração de um padre ou sacerdote na hora da missa, a viagem de ônibus ou metrô para o local de emprego, o beijo de um homem na sua mulher, o abraço de um amigo no seu companheiro, a palavra de consolo para quem está triste ou desanimado, a ajuda ao pobre ou necessitado, os conselhos que ouvimos de um aposentado ou pensionista do INSS, as brincadeiras de uma criança, os sonhos de um jovem adolescente, o bate-papo no jornaleiro, o programa de televisão que assistimos de vez em quando, as compras que ora e outra fazemos no supermercado ou no shopping do bairro, o repórter e as notícias que escutamos em nosso rádio de casa, o cafezinho e a água que bebemos no botequim da esquina, o pão e o leite que compramos na padaria para os nossos filhos, os remédios que adquirimos na farmácia aqui ao lado, o almoço e o jantar que provavelmente faremos amanhã no restaurante mais perto do meu apartamento, o jogo de futebol que veremos no maracanã no próximo domingo, os preparativos das escolas de samba para o carnaval do ano que vem, o mergulho semanal que realizamos na internet para produzir conteúdos de conhecimento e compartilhá-los com os amigos, parentes e familiares, através de sites, blogs e emails, enfim, a vida detalhada que vivemos em nossas experiências cotidianas, tudo isso nos possibilita tornar cabível a interação entre a vida e o conhecimento, a escola e a sociedade, o ensino e a existência, a aprendizagem e as comunidades humanas e sociais das quais participamos e com as quais comungamos todos os dias e todas as horas de cada momento e de todo instante, intercâmbio esse construtor de uma humanidade mais livre e feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, respeitosa e responsável, sensata e equilibrada, qualidades tais que geram saúde e bem-estar para os grupos e indivíduos e populações inteiras que a constituem.
São esses detalhes existenciais que movem a educação móvel e a tornam ao mesmo tempo uma organização sistemática mobilizadora, ferramentas de mudanças e instrumento de renovação e libertação de estudantes e professores e seus agentes pedagógicos.
De detalhes pois vive a Pedagogia Móvel.
18. Observar as pequenas coisas
Pequenas coisas em nosso cotidiano escolar são as avaliações em aulas móveis, o debate de idéias e as discussões de assuntos e temas atuais, a freqüência e assiduidade dos estudantes, a boa vontade dos professores na condução da mobilidade do ensino e da mutabilidade da aprendizagem, a didática de boas análises dos cursos apresentados, a programação realista das matérias e disciplinas e o seu desenvolvimento curricular, o planejamento de aulas e cursos trimestrais, semestrais e anuais, a gerência das aulas, a boa administração dos diretores e seu quadro de funcionários, a interferência das comunidades no andamento escolar e no processo de construção de conteúdos e conhecimentos de qualidade, a co-autoria e a co-construção de alunos e alunas na elaboração das aulas e seu modo de ordená-las, discipliná-las e organizá-las, o salário do magistério e as suas boas condições de trabalho, a preocupação com a qualidade dos cursos e a boa produção da essência dos saberes a ser compartilhados, o estado constante de mobilização das comunidades estudantis, a ocupação com a transformação dos ambientes de ensino-aprendizagem, a metamorfose permanente das relações humanas e sociais estabelecidas entre todos os responsáveis pelo processo de construção da Escola Móvel, e assim por diante.
Ocupar-se com essas pequenas e grandes coisas pedagógicas, eis a chave do sucesso educacional e o segredo de sua qualidade docente e discente.
19. Renovar as Consciências
“Quem vive de passado é cemitério”, diz o ditado popular.
Para bem experimentar o presente e bem preparar o futuro, urge sempre renovar a mente com diferentes idéias e bons conhecimentos, ótimos valores e boas virtudes, sentimentos cordiais e atitudes racionais e realistas, comprometidas com a realidade da experiência cotidiana cujo campo é fértil, propício a novos ambientes e diferentes comportamentos, descobridor de outros talentos, dons bem seguros e carismas blindados, revelador da boa criatividade e da ótima produtividade, desvelador de verdades relativas e de certezas bem fundamentadas, de culturas fundas e profundas e de mentalidades baseadas no bem que se faz e na paz que se vive, no amor que se pratica e na vida que se cultiva, ordenador da inteligência, disciplinador da razão e organizador dos conhecimentos que se obtêm durante a vida.
Uma consciência renovada é aquela que tem uma outra visão da realidade diferente do comum da sociedade, um ponto de vista mais equilibrado que os outros, um pensamento mais criativo que os demais, uma boa interpretação dos seres reais e das coisas do dia a dia, um olhar mais fecundo sobre os acontecimentos de cada momento e sobre os fenômenos da vida de cada instante.
É a consciência aberta a novas possibilidades, a diversas alternativas de trabalho e diferentes oportunidades de crescimento interior e exterior.
É a cabeça sempre fresca, que supera preconceitos mentais, superstições religiosas e tradições morais, bem como sabe ultrapassar a confusão de idéias que de vez em quando se nos apresenta, e transcender desequilíbrios comportamentais, transtornos físicos e distúrbios da mente, desvios de caráter e aberrações da personalidade, falta de controle de suas paixões e emoções e ausência de domínio sobre si próprio.
Essa racionalidade equilibrada, que usa sempre o bom-senso em suas decisões e escolhas diárias, que abraça o bom juízo nos relacionamentos e a sensatez nas palavras refletidas e nas posturas assumidas, nas vivências de toda hora e nas práticas de cada situação vivida, nas circunstâncias mais difíceis e aparentemente impossíveis, nas condições naturais e culturais experimentadas de dia e de noite, enfim, a consciência do equilíbrio eficaz e do bom-senso eficiente, segura em si mesma, garantida por sua fé em Deus e confiança no Senhor, eis a cabeça boa que encontra no bem que vive a sustentabilidade de sua segurança e a garantia de uma existência bem fundamentada.
É a consciência divinamente humana.
20. Libertar-se de Tradições Insustentáveis
Os novos Modelos de Ensino-Aprendizagem – como a Escola Móvel – precisam se libertar de vez de preconceitos mentais, de valores ultrapassados, de teorias superadas, de superstições religiosas, de transtornos morais, de distúrbios da consciência, de desvios educacionais e de aberrações pedagógicas, que só desestabilizam tais Pedagogias Libertadoras, bloqueando pois as suas novidades metodológicas, a sua criatividade sistêmica, a sua abertura a novas idéias e conhecimentos, o seu fator renovador de atitudes e consciências ocupadas com o bem-estar de alunos e professores e demais agentes pedagógicos.
Superar esses limites preconceituais e tradicionais só trará benefícios para a educação.
Ultrapassar essas barreiras mentais e esses bloqueios ideológicos e psicológicos será sem dúvida um favor que faremos aos Sistemas Pedagógicos modernos.
Transcender as fronteiras da irrealidade e da irracionalidade, do desequilíbrio da mente, da falta de controle da consciência e da ausência de domínio de si mesmo, que não toleram o bom juízo e o bom-senso, eis um dever dos produtores de conteúdo, dos gestores educacionais, dos que tornam a interatividade de pessoas e o compartilhamento de seus conhecimentos e relacionamentos um instrumento de mudança no ambiente pedagógico, mudança para melhor, creditando-lhes assim pois os beneplácitos de um ponto de vista bem fundamentado, de princípios bem fundados, transformando portanto esses Modelos atuais de Libertação Educacional em um motivo a mais de crescimento para o país, de progresso para a sociedade, de evolução para a humanidade e de desenvolvimento das fontes sustentáveis presentes e futuras que agüentam o Planeta Global.
Abracemos pois a novidade permanente.
Projeto Alternativo de Aprendizagem
O Ensino Interativo e Compartilhado
1. As Aulas Presenciais e
o Ensino a Distância
Seus ambientes móveis, mutáveis e rotativos tornam o processo de ensino-aprendizagem mais renovado e liberto de suas prisões ideológicas e escravidões psico-sociais, possibilitando então a criatividade dos estudantes e a produtividade dos professores, a flexibilidade de seus coordenadores e funcionários, a legalidade de suas transparências comportamentais e a legitimidade que a própria sociedade lhe confere, reconhecendo nessas atividades móveis de educação a porta aberta para uma outra realidade social, política, econômica e cultural em nosso país.
Tal clima renovador e libertador de diferentes possibilidades e alternativas se observa em suas aulas presenciais e em suas práticas de ensino a distância, o que reflete hoje as exigências do mundo moderno nessa área, os desejos das comunidades educacionais envolvidas e as necessidades de crescimento interior e exterior por parte daqueles e daquelas que abraçam essa idéia e a transformam em esperança de vida melhor para a humanidade.
2. A Educação Aberta,
Construtiva e Processual
Em função de uma filosofia de mudanças permanentes e movimentos contínuos, a Escola Móvel se realiza por meio de uma pedagogia com orientações abertas, construtivas e processuais, onde a produção do conhecimento é criativa e interativa, que encontra no compartilhamento de seu repertório de conteúdos o sentido de sua existência e a razão de sua mobilidade e mutabilidade, raiz de seus trabalhos cooperativos e fonte de sua dinâmica colaborativa, geradoras de ricos debates e excelentes discussões descobridoras de novas idéias e consciências, de experiências emergentes e práticas emancipadoras que possam trazer favores e benefícios para a sociedade, como o seu progresso material e espiritual, uma diversa visão da sua realidade, boa saúde individual e bem-estar coletivo, equilíbrio mental e social, conscientização de suas realidades políticas, econômicas e culturais, uma nova cultura do bem e da paz para os seus ambientes antes dominados pela violência e a agressividade, e uma diferente mentalidade fundada em atitudes amigas e generosas, fraternas e solidárias.
Tais os objetivos centrais da Escola Móvel e suas conseqüências na experiência real cotidiana.
3. A Aprendizagem em Movimento
Cursos de Alfabetização, aulas de informática ou de ensino supletivo e programas de especialização e capacitação profissional, bem como a graduação e pós-graduação de faculdades e mestrados e doutorados de universidades diversas, serviços de orientação psicológica, espiritual e educacional, práticas de estágio ou exercícios de ensino-aprendizagem, operações físicas e mentais, e demais atividades da Escola Móvel, podem ser ministradas e concretizadas em casa e no trabalho, no escritório e no consultório, nas ruas e praças da Cidade, nos shoppings e supermercados do bairro, nos hotéis e restaurantes da região, em suas ferroviárias e rodoviárias, nos heliportos e aeroportos, nas lan houses e cybercafés distribuídos por suas localidades, através do rádio e da televisão, do telefone celular, do computador e da internet, dos CDs e DVDs, dos audiovisuais e teleconferências, dos torpedos e mensagens instantâneas, das redes sociais e comunidades virtuais tais como o Twitter, o Orkut, o Youtube, o Facebook, o MySpace, os blogs e emails e os sites das redes mundiais de computadores, tudo isso pois em tempos e espaços diferentes, contudo sempre articulando o movimento constante de professores e estudantes cujos efeitos cotidianos certamente serão um ensino de qualidade com perspectivas de progresso no presente e no futuro.
4. A Pedagogia da Interatividade
Parangolé: um exemplo de ensino móvel, aberto, mutável, interativo, construtivo e compartilhado
De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – é um paradigma exemplar que serve como instrumento gerador de diversas possibilidades, alternativas e oportunidades para todas as matérias e disciplinas da educação, possuindo pois uma pedagogia, didática, avaliação e programação próprias
Um Diferente e Alternativo Modelo de Ensino-Aprendizagem
Educação Aberta
O Processo Permanente de Construção Interativa do Saber Compartilhado
A Pedagogia das Possibilidades de Geração de Novos Conhecimentos Libertadores
Professor e Aluno interagem, cooperam entre si, em mútua colaboração, compartilhando seus próprios conteúdos culturais
Como o Mestre, o Estudante é também co-Autor e co-Construtor da Aprendizagem
Este Modelo Pedagógico é Aberto, Construtor, Processual, Renovador, Permanente, Libertador
Nele, todos crescem, progridem e evoluem
A Criatividade é a Ferramenta da Produção do Conhecimento
Em si, o saber é incompleto, precisando ser completado, suplementado, replementado, enriquecido e aperfeiçoado constantemente por ambos, docente e discente, em um processo sem fim de construção de seu conteúdo e essência
Aqui e agora, sobressai a pessoa do estudante, como agente pedagógico criador de novas possibilidades
Unindo a vida com a pedagogia, então se complementa o ensino e seu movimento contínuo de aprendizagem, acrescentando-lhe outros repertórios de interação e comunicação tais como o texto de redação e a leitura, a galeria de fotos e a música, o audiovisual e o filme de cinema, os vídeos em forma de documentários e as imagens de um projeto de boa educação, a dança e o teatro, o rádio e a televisão, o computador e a internet, os jogos eletrônicos e o esporte e o lazer, as mensagens instantâneas e as teleconferências
Baseia-se em uma filosofia de vida processual construtivista
Seu trabalho educacional é articular diferentes saberes que liberem novos conhecimentos
Eterno é o seu projeto pedagógico tendo em vista que a vida e a construção do homem e da mulher são eternas
Com anseios infinitos, deseja sempre criar e co-criar novas idéias, construir e co-construir diferentes conhecimentos, a partir do intercâmbio professor-aluno
Como processo em construção permanente, caminha sempre, destruindo jamais
Tem uma visão da realidade aberta onde interpreta os acontecimentos procurando sempre superá-los, transcender os seus limites e ultrapassar as suas fronteiras temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais
Como tendência presente e futura, não se basta a si mesma, todavia vive a possibilidade, busca alternativas e gera oportunidades, sempre construindo o conhecimento
Faz da sua abertura ao saber uma opção pedagógica capaz de se renovar com constância e de se libertar crescentemente à medida em que outras possibilidades se experimentem, novos conteúdos se acrescentem e diferentes repertórios lhe sejam adicionados
Planeja como meta chegar à felicidade e bem-estar da sociedade e como resultados imediatos atingir a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência ou agressividade
Com dinâmicas de grupo e debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, monografias e leituras silenciosas aspira assim produzir seus conteúdos de saber e repertórios de conhecimento de qualidade e excelência
Sua produtividade é obtida com o ponto de vista de cada um, com a participação de todos inclusive da comunidade de amigos e moradores em volta da escola
No movimento, a sua marca
Na interatividade, o seu propósito
No compartilhamento, a sua riqueza
Na criatividade, a sua possibilidade
Nos novos conteúdos, a sua diferença
Na co-autoria, a sua beleza
Na co-construção, a sua grandeza
No intercâmbio, a sua abertura
Na renovação, a sua libertação
Respeitar as diferenças, valorizar os pequenos detalhes e observar as pequenas coisas é uma das condições indispensáveis impostas pelos administradores da educação aberta
Nos exercícios físicos e mentais, e nas operações materiais e espirituais, deve sempre prevalecer a ordem e o equilíbrio da mente, a disciplina ética e espiritual e a organização das emoções vividas e dos sentimentos praticados, bem como o controle consciente e racional e o domínio de si mesmo
Na prática cotidiana, todos devem ajudar-se uns aos outros, satisfazendo os desejos de uns e realizando as necessidades de outros
Que o otimismo de vida e o pensamento positivo, assim como o alto astral e a auto-estima elevada sejam as prioridades no relacionamento entre as pessoas, sejam elas os profissionais de educação como diretores, coordenadores, inspetores, orientadores, planejadores, programadores, professores e professoras, ou os estudantes e funcionários dessa casas de ensino e ambientes de aprendizagem
No amor recíproco e na interdependência de relações, nos encontros interpessoais e nos diálogos intercambiais, na cooperação interativa e na colaboração compartilhada, reinem sempre o bem que se deve fazer e a paz que se deve viver, a bondade que constrói e a concórdia que acalma e tranqüiliza
No império dos valores da boa consciência, das virtudes da boa ética comportamental e das vivências morais e experiências espirituais que todos devemos ter privilegiem-se a fé em Deus e a oração ao Senhor, fundamentos de uma boa vida e garantias seguras de uma ótima existência
Que o sorriso produtor de esperança e a alegria curadora de todos os males sejam partes integrantes do cotidiano das escolas e das atividades que nelas se operam com freqüência diariamente
Praticando a justiça no compromisso responsável de pessoas direitas, todos mantenham o respeito mútuo, ajam com juízo e usem o bom-senso, gerando liberdade em seus deveres e obrigações cumpridas e produzindo felicidade no abraço aos direitos que todos devem compreender e venerar
Na busca do conhecimento verdadeiramente possível, professores e estudantes encontrem a sua saúde mental e o bem-estar pessoal e social
Ao pensar idéias e valores, discernir símbolos e imagens e conhecer outros conteúdos do saber, os interesses públicos e as intencionalidades coletivas sejam preferidos em suas práticas pedagógicas
Nesse campo de atividades e relacionamentos educativos, deve-se enfatizar as ações fraternas e as atitudes solidárias, as boas amizades e a generosidade dos comportamentos
Um exemplo da aplicação dessa Pedagogia da Interatividade é considerarmos o fato da “Independência do Brasil” às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, e rechear a sua abordagem e colorir o seu conteúdo com apresentações de trabalhos e pesquisas sobre o tema, através de vídeos e audiovisuais, concursos de redação, painéis de fotos e imagens, conferências e debates com assuntos diversificados, criação de músicas de cunho popular, filmes de cinema com títulos interessantes e atraentes, jogos educativos, produção de blogs e sites da internet, palestras na rádio globo, programa na TV Bandeirantes, representações teatrais enfatizando as principais figuras como o Imperador Dom Pedro I, o Patriarca José de Alencar, Dom João VI, a família real portuguesa, os indígenas brasileiros, e assim por diante.
Esses fluxo de conhecimentos proporcionados e seu complexo de informações e comunicações serviriam de ilustrações para esse acontecimento tão importante para o Brasil, de tal modo que com essa luz mental se entenderia melhor o seu episódio, se observaria os vários ângulos de sua compreensão, se aumentaria o saber em torno dele, se dilatariam as várias interpretações sobre essa realidade, se obteria um outro, novo e diferente olhar sobre a história do Brasil.
Com esse panorama global e diferencial sobre o fenômeno real e histórico em referência, teríamos então um maior conhecimento acerca dele.
Tal é o Parangolé, a Pedagogia da Interatividade.
Na origem do Parangolé está a preocupação de fazer os estudantes interagirem com o professor a fim de se possibilitar a produção do conhecimento cujo processo é permanente, criativo, evolutivo, aberto, renovador e libertador, alcançando outros, bons, novos e diferentes conteúdos capazes de propiciar saúde pessoal e bem-estar coletivo para todos e cada um dos que assumem o compromisso responsável de gerar liberdade de criação, a partir da qual se constrói a cultura do bem físico, mental e espiritual e suas conseqüência na vida cotidiana para a qual contribuem as variadas funções e diversos recursos de elucidação e esclarecimento de seu repertório rico de saberes então compartilhados.
Nesse movimento de aprendizagem, o ensino se torna mais eficaz e produtivo, mais claro e lúcido, mais rico e desenvolvido, mais qualificado e excelente.
Eis sua constante abertura a novas possibilidades e diferentes alternativas de conhecimento.
Nessa proposta de ensino aberto, a aprendizagem se renova a cada instante e se libertam os talentos de cada um, e o carismas se complementam criando novas e diferentes possibilidades de co-construção do conhecimento, fazendo então a verdadeira diferença que caracteriza essa pedagogia intercambial, que faz da interação de professores e estudantes o caminho certo para o compartilhamento de seus conteúdos produzidos tendo em vista o crescimento de todos, o enriquecimento das matérias e disciplinas e o aperfeiçoamento do saber agora bem pensado, bem discernido e bem gerado como outro repertório cultural de conhecimentos adquiridos.
Nessa abertura cheia de alternativas e possibilidades, reina a diferença, a co-autoria entre mestres e alunos transformando a cultura e sua essência renovadora e libertadora em fonte de saúde pedagógica e bem-estar educacional para todos e cada um dos envolvidos nesse processo de educação aberta, propiciadora das diferenças criadoras que com seus detalhes construtivos faz a educação avançar, progredir bem e evoluir com qualidade de vida e excelente trabalho de interatividades que se complementam, esclarecendo assim a temática em referência, elucidando seus objetivos finais e evidenciando as suas raizes responsáveis pela luz do conhecimento obtido.
No Parangolé, imperam as diferenças.
Dos discentes, alunos, discípulos e estudantes esperam-se a sua co-autoria de idéias e a sua co-construção de conhecimentos, o que se dá através dos debates dentro e fora da sala de aula, das pesquisas individuais e coletivas, das monografias solicitadas pelos mestres, das apresentações discursivas e participativas, dos trabalhos de grupo, dos audiovisuais visualizados, das representações teatrais em torno do tema, das danças sobre o assunto em referência, das músicas geradas em prol da mensagem que se tenta oferecer, das criações artísticas e literárias, das atividades esportivas, recreativas e de lazer, e assim por diante.
Esse jogo interpessoal de conteúdos que se produzem e se complementam, o intercâmbio de culturas diversas e mentalidades diferentes, o fluxo de interatividades que colaboram entre si, o complexo de matérias e disciplinas compartilhadas e a cooperação mútua aliada com a reciprocidade de intenções e interesses semelhantes ou não, faz da pedagogia do parangolé uma novidade que precisa ser cultivada, explorada, enriquecida, desenvolvida e aperfeiçoada por todos os que comungam e participam de sua geração e propagação, transformando-o positivamente em ferramenta de renovação pedagógica e instrumento de libertação dos exercícios educacionais que então se empreendem.
O Parangolelismo pedagógico e sua teia interativa com sua rede de intercâmbios culturais e mentalidades compartilhadas é responsável pela boa qualidade de sua produção educacional, determinadora dos seus ótimos conteúdos de conhecimento e das idéias fecundas e profundas que faz surgir, causando entre os que dele participam e com ele comungam saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual, a partir de que é possível a construção de uma sociedade mais livre e feliz, mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, de bem com a vida, que faz do seu amor pleno pela educação das pessoas o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
5. A Didática da Mudança
Por meio de debates e pesquisas individuais e coletivas, leituras silenciosas e monografias(redações), apresentações e audiovisuais, mensagens instantâneas e teleconferências, notícias de rádio e programas de televisão, uso do computador e a internet, sites e blogs, emails e chats(salas de bate-papo), redes sociais e comunidades virtuais, trabalhos de grupo e provas, testes e exercícios, opera-se a didática de ensino móvel, cuja mobilidade e mutabilidade ajudam na construção de uma rede interativa de relacionamentos de qualidade e de uma teia de compartilhamento de conteúdos de conhecimentos de excelência, o que enriquece a boa aprendizagem dos estudantes e aprimora a ótima produtividade dos professores, tornando pois o sistema pedagógico de ensino bem mais saudável e agradável, onde todos e cada um através de sua natural criatividade e de seus dons, talentos e carismas, pode buscar uma vida escolar de grandeza social e de beleza universal.
Da mudança, pela mudança e para a mudança vive-se o desenvolvimento de uma educação voltada para o condicionamento de atitudes de bem e de paz, fraternas e solidárias, amigas e generosas.
Desse modo, construiremos a sociedade do conhecimento e seu mundo de possibilidades interativas e de alternativas de compartilhamento, em que a vida humana se transforma em uma metamorfose de conteúdos bem repartidos e distribuídos.
Então, nos tornamos processo, processo em construção, construção da bondade nas relações e concórdia nas atividades que empreendemos.
6. O Professor Perambulante
À Semelhança do filósofo grego Aristóteles(século VI a.C.), que, na sua escola o Liceu ensinava caminhando, circulando pelas ruas, praças e avenidas de Atenas, andando em volta da Cidade, perambulando ao mesmo tempo em que ministrava as suas aulas de biologia, ciência natural, lógica, metafísica, matemática e outros, também nós integrantes da Pedagogia Móvel devemos tomar consciência da necessidade de nos mobilizarmos tendo em vista a qualidade do ensino oferecido, a excelência do seu conteúdo bem produzido, a eficiência da didática da aprendizagem, a riqueza dos resultados obtidos, o aperfeiçoamento do seu processo construtivo, o aprimoramento de sua gestão bem sucedida, o que na verdade contribui para o fortalecimento dos princípios éticos e espirituais de uma sociedade, a consolidação de suas bases científicas e psicológicas, a estabilidade das razões que fundamentam tal prática educacional, e sem dúvida a crescente conscientização de sua liberdade, fonte da sua verdadeira felicidade.
Na Educação Móvel, por conseguinte, o mestre é ambulante, indo e vindo em suas andanças pedagógicas, perambulando em diversos tempos e lugares, em diferentes momentos e situações da vida cotidiana, nas circunstâncias fáceis e difíceis e até aparentemente impossíveis, quando agora interfere no processo de conhecimento de seus alunos e alunas, aumentando o seu repertório de saberes e o contingente de conteúdos qualificados, fazendo assim desse movimento de ensino e aprendizagem o caminho para o sucesso vocacional e o bem-estar profissional de todos os envolvidos nesse ambiente de créditos, favores e benefícios educacionais, razão de uma vida com sentido e de uma existência livre e boa de se viver, feliz em si mesma.
O Professor Perambulante é então o interventor pedagógico que gera a boa educação de todos, seja ela a partir de uma base de conhecimentos adquiridos seja em função de uma ética comportamental bem desenvolvida ou seja ainda de acordo com a espiritualidade natural ali bem articulada, transformando docentes e discentes em agentes de mudança, ferramentas de transformação e instrumentos de abertura das consciências envolvidas, de renovação das culturas e mentalidades participantes e de libertação dos corpos, mentes e espíritos daquelas pessoas que fazem da mobilidade do ensino a porta da liberdade de suas vidas de cada dia, princípio da autêntica felicidade que passam desde então a administrar.
7. O Aluno Nômade
Estar sempre em movimento, eis a inteligência do estudante, o seu trabalho constante, a sua atividade permanente, a partir do qual ele constrói a sua vida de liberdade, de sonhos que se realizam, de realidades novas e diferentes, de felicidade com bem-estar, de saúde com otimismo, de alegria com positivismo, de equilíbrio com bom-senso, de respeito com responsabilidade, de bondade com concórdia, de vida com amor, de bem com paz, de verdade com justiça, de direito com transparência, de fraternidade e solidariedade, de amizade e generosidade, sempre construindo – e jamais destruindo – a experiência cotidiana, criando condições saudáveis de existência para todos, interagindo para gerar as boas coisas da vida, compartilhando para enriquecer os conhecimentos das pessoas, colaborando para que a criatividade se desenvolva, os talentos se reproduzam, os dons e os carismas sejam postos em prática, as vocações naturais surjam e o seu lado profissional se articule com outras alternativas de trabalho, com novas possibilidades de emprego e com diferentes tendências do mercado atual.
No cotidiano, alunos e alunas se mobilizam para estudar bem, criar boas idéias, atingir ótimos conhecimentos em função de um razoável discernimento, sempre pois fazendo a diferença entre os seres e as coisas, pensando bem a cada momento, fazendo de cada instante uma oportunidade para progredir na vida, e evoluir com a certeza de que está no caminho certo, o caminho bom da boa educação, do respeito às pessoas, da responsabilidade por seus atos, e sobretudo por uma vida de inteira oração a partir de que Deus, o Senhor, terá vez e voz na sua vida, favorecendo-lhe continuamente com seus inúmeros benefícios, grandes graças e gigantescas maravilhas sem fim durante toda a sua jornada terrestre e celeste, temporal e eterna, histórica e infinita.
Na condição de nômades, os estudantes podem movimentar a vida lá fora buscando sempre em si, de si, por si e para si a fonte de toda essa dinâmica de processos interativos e construtivos, abertos e libertos de todos os obstáculos da mente e do corpo, de todos os preconceitos e superstições morais e religiosas.
O Movimento liberta as pessoas.
O fato de ser nômades transforma os estudantes em metamorfoses ambulantes, agentes de mudança e mobilização social, ferramentas de transformação política e econômica, e instrumentos de libertação social e cultural, fazendo sempre emergir para realidades mais saudáveis e agradáveis o conjunto de suas comunidades, a totalidade da sociedade e a globalidade de toda a humanidade.
Nesse sentido, o nomadismo dos estudantes torna-se elemento de transformação social, de emergência das consciências e de emancipação das liberdades humanas individuais e coletivas.
Em movimento, somos livres.
Livres, somos felizes.
8. Conhecimentos Compartilhados
Com o advento em nossos dias atuais do fenômeno da globalização no mundo inteiro, a vida humana passou a ser mais interligada, interativa e compartilhada, fazendo-se desde então intercâmbios de idéias e conhecimentos, de culturas e mentalidades, de valores e virtudes, de consciências e experiências, de vivências e existências, de teorias e práticas, sempre com a boa intenção de assim trazer progresso para as pessoas, saúde e bem-estar para as comunidades, bem e paz para as sociedades, liberdade e felicidade para toda a humanidade.
Temos crescido desse modo ultimamente.
Também a aprendizagem móvel percebeu tal necessidade de cooperação mútua entre grupos e indivíduos, e a colaboração recíproca, de tal modo que hoje aqui e agora os homens e as mulheres satisfazem mais os seus desejos e realizam melhor as suas necessidades, trazendo pois a todo o Planeta Global boa qualidade de vida e excelente repertório de saberes, maior transparência em suas atitudes e ótimo aperfeiçoamento de seus pensamentos criativos, de seus sentimentos românticos e de seus comportamentos razoáveis, justos e equilibrados.
Assim mobilizados, os gestores e colaboradores da Escola Móvel empenham-se atualmente em fundamentar seus conteúdos gerados, propagá-los com bons interesses de desenvolvimento em conjunto e consolidá-los no interior da sociedade, que agora vê nesse compartilhamento rico e quase perfeito a chance de melhorar os seus ambientes de vida e a oportunidade de produzir alternativas de felicidade para todos e cada um a partir é claro das possibilidades de liberdade respeitosa e responsável que juntos e unidos procuramos adquirir.
Nasce assim pois o Conteudista, o produtor de conteúdos.
9. Produtores de conteúdos novos e diferentes
O Conteudista – profissional competente que produz conteúdos de conhecimento de qualidade e excelência reconhecidos pelo mercado – é hoje não só uma novidade no Ensino Móvel como também uma necessidade dos tempos modernos sobretudo na área de educação fundamental, média e superior, porque esse profissional aumenta o repertório do saber em determinado sistema pedagógico, qualifica o conhecimento, sempre enriquecendo-o e aperfeiçoando-o, aprimora a visão que a partir de então temos da realidade da experiência cotidiana, abre-nos para as novidades da natureza e do universo, renova a nossa vida física e mental, material e espiritual, e liberta-nos sempre de preconceitos tradicionais e superstições antigas que bloqueiam a busca do pensar, do conhecer e do discernir, ajudando-nos pois a levar uma boa vida dentro da existência humana e social, política e econômica, cultural e ambiental.
Um professor ou outro qualquer que tenha competência e qualidade pode ser um Conteudista, o responsável direto e indireto pelo aprimoramento de nossos conhecimentos em todas e quaisquer situações de vida pedagógica, contribuindo portanto para a evolução da ciência e da tecnologia, o progresso da educação em todos os sentidos, o desenvolvimento das matérias e disciplinas da escola como também os seus programas e planejamentos de curso e de aula semestrais e anuais.
Com novos e diferentes conteúdos que se produzem, avançamos nas nossas boas idéias, crescemos na ótima interpretação dos fenômenos da consciência e da experiência, vivemos melhor a realidade cotidiana, procuramos mais a nossa saúde individual e bem-estar coletivo, caminhamos emergentemente para uma vida de fraternidade e solidariedade, construtora de boas amizades a partir da nossa feliz generosidade mútua em função da qual é possível condicionar um presente e futuro equilibrado, racional e cordial para toda a humanidade.
10. A Metamorfose Pedagógica
As transformações na educação contemporânea que ora se verificam refletem as exigências da história atual, as necessidades da vida humana presente e os desejos de homens e mulheres que aspiram por um novo modelo pedagógico de ensino onde se observe os fatores de mobilidade, mutabilidade, transparência ética, valores morais e virtudes espirituais, nova visão da realidade, diferente interpretação dos seres e das coisas, outro olhar sobre os ambientes de vida em que vivemos, interatividade de pessoas, compartilhamento de conhecimentos, produção de bons conteúdos de saber, progresso material e espiritual, evolução física e mental, crescimento interior e exterior, desenvolvimento sustentável, ordem mental, disciplina racional, organização das idéias e vivências, equilíbrio mental e emocional, controle da mente, domínio de si mesmo, juízo e bom-senso, globalização, cultura ambiental e ecológica, capacitação técnica e orientação vocacional e profissional, criatividade, investimento nos dons, talentos e carismas de todos e cada um, satisfação de desejos e realização de necessidades, enfim, intenções e interesses da sociedade moderna, os quais encontram na Escola Móvel uma oportunidade de concretizar esses objetivos e experimentar essas finalidades assumidas responsavelmente pela Pedagogia de hoje, comprometida de fato com a saúde e o bem-estar da humanidade cuja alavanca de liberdade, fonte da verdadeira felicidade, está na educação, raiz de uma boa vida social, política, econômica e cultural, a começar pelas crianças e adolescentes, os jovens estudantes do ensino médio e fundamental, e superior.
Tais exigências do contexto temporal atual, em suas localidades específicas e em suas regiões globalizadas, torna a Escola Móvel um motor articulador e propiciador de desenvolvimento em todas as camadas sociais, em cada uma das instituições constituídas pelo Poder Público e em quaisquer áreas da vida humana que vêem na educação a chave do sucesso e o segredo da felicidade.
Que a Escola Móvel nos ajude a realizar essas boas idéias.
11. Uma Nova Visão da Realidade
Os defensores da Escola Móvel – professores, pedagogos e especialistas em educação – olham a realidade de uma outra maneira, tentando compreender os sinais dos tempos atuais que refletem as exigências do mundo moderno, as necessidades presentes da vida humana e os desejos emergentes e emancipadores de quem luta por um ensino melhor para os estudantes, pela qualidade dos conteúdos apresentados, pela renovação dos conhecimentos sugeridos e pela libertação de tradições pedagógicas que atuam apenas como preconceitos mentais e superstições dogmáticas, travando pois o processo evolutivo dos sistemas educacionais espalhados por toda parte e bloqueando à vista de todos o progresso das escolas e sua diferente observação dos ambientes reais das instituições de ensino, procurando portanto a partir de agora não só reformar o modo de apresentar a educação mas sobretudo revolucionar a consciência pedagógica em geral, a cultura de hoje dos mestres e alunos, propagando então uma diversa mentalidade educacional onde sobressaiam os direitos e as necessidades de todos, os favores e benefícios da boa aprendizagem, o ensino de maior qualidade e sua melhor estratégia de crescimento, a excelência da didática e os ótimos resultados de uma política de educação mais razoável e equilibrada, mais positiva e otimista, que possa a partir desse momento resgatar os bons valores da consciência docente e as ótimas virtudes do comportamento estudantil, aprimorando assim as vivências escolares e aperfeiçoando os sentimentos da sociedade em relação à prática de ensino, bem como enriquecendo o olhar mais fértil, mais fundo e mais profundo dos responsáveis e gestores dessa nova proposta educacional, a Escola Móvel.
Tais são as boas perspectivas desse novo paradigma de ensino.
Eis as esperanças para todos, sobretudo mestres e estudantes, de um presente de mais qualidade para a educação moderna e um futuro de mais excelência para a pedagogia descentralizadora, móvel, mutável, dinâmica, operadora, ativa, nova e liberta de uma tradição cultural que até o presente instante só vem prejudicando os novos modelos de educação, antes paralisados por ideologias estáticas, teorias imóveis, pensamentos inconstantes e valores educacionais hoje já ultrapassados, superados pela urgência do momento atual, o qual exige novas mudanças para a educação tendo em vista qualificar o ensino e aperfeiçoar o projeto de ensino-aprendizagem, tão indispensável em nossos instantes de aqui e agora.
Renovemos pois a educação.
Procuremos ouvir os apelos da sociedade moderna.
Escutemos a voz do tempo e da história.
E então nos mobilizemos, tomando consciência de nossas responsabilidades ao mesmo tempo em que fazemos uma opção radical pela qualidade da estrutura pedagógica e com o seu novo sistema libertador, a que chamamos a Escola Móvel.
12. A Abertura a outras possibilidades
O Exemplo da Educação Móvel oferece muitas possibilidades de trabalho interativo e compartilhado dentro das áreas política, econômica, social, cultural, ambiental, artística, científica, tecnológica, histórica, filosófica, moral e religiosa.
Seus raios de possibilidades são verdadeiras alternativas de conscientização da importância da mobilidade e da mutabilidade hoje aqui e agora no mundo contemporâneo, o que certamente trará grandes créditos, inúmeros favores e imensos benefícios a todas as sociedades humanas engajadas nesse Projeto Alternativo de Aprendizagem onde todos e cada um são respeitados nas suas diferenças, valorizados nos seus pequenos detalhes e reverenciados nas pequeninas coisas que fazem, proporcionando então ao conjunto de toda a humanidade a curtos, médios e longos prazos um maior bem-estar individual e coletivo, mais saúde mental, física e espiritual, melhor qualidade de vida, mais oportunidades de bom trabalho e trabalhar bem em prol do bem e da paz de todos os seres humanos que habitam esse Planeta Terra.
Seus efeitos temporais de certo modo atingirão a eternidade.
Sim, seremos felizes para sempre.
Que Deus, o Senhor, logo, abençoe os frutos e conseqüências desse Projeto de Liberdade.
13. Favorecendo as boas tendências do momento
Se o contexto histórico e social apresenta certas tendências de comportamento, refletindo a consciência geral da sociedade, as idéias dominantes e as práticas cotidianas mais comuns exercidas pela população como um todo, então o que se cria, constitui e estabelece nesse ambiente propício deve reproduzir tais sentimentos tendenciosos, revelando-se um seguimento de tal experiência e sua moda política, social, econômica e cultural.
Igualmente o Ensino Móvel segue essa tendência do mundo atual.
Ele procura seguir os passos e compassos da sociedade contemporânea, dançando conforme a música que todos cantam e cada um estabelece como padrão de vida e regra social.
Busca pois então essa prática de ensino mobilizadora do povo em seu meio de vida e existência dinamizar a realidade cotidiana, animar os desanimados, alegrar os tristes, motivar os deprimidos, incentivar os aflitos e angustiados, entusiasmar a juventude e os espíritos com alma nova, desejosos de mudança no fluxo social e restauração do complexo sistêmico e estrutural da sociedade em que vivem.
Mobilizando-se como célula viva e ativa dessa sociedade dentro da qual se insere temporalmente, a Escola Móvel contagia os outros, inflama as pessoas, aquece o convívio, resgata o calor humano e recupera os ânimos antes sem vida dos que gerenciam o contexto escolar e administram a rede estudantil e a teia do magistério.
Assim, como motor que possibilita a energia do movimento, tal aprendizagem dinâmica sustenta a transformação do ambiente social, renova as culturas e liberta as mentalidades outrora prisioneiras de tradições insustentáveis hoje.
É mais um empurrão que a educação dá na sociedade tendo em vista levá-la ao progresso e ao desenvolvimento.
A Educação Móvel portanto é uma energia viva e ativa que redimensiona as atividades políticas, os exercícios do corpo e da mente, as operações financeiras e o processo de re-criação dos conhecimentos e re-construção das comunidades humanas.
Seu impulso é natural.
Sua alavanca é contextual.
Seu contexto é a história de cada dia.
14. Uma ótima alternativa de ensino
Entre tantos sistemas educacionais diferentes entre si, o ensino móvel é mais uma boa opção de vida pedagógica, com propriedades específicas que a diferenciam dos outros modelos existentes, como por exemplo a avaliação periódica baseada em testes e provas, pesquisas e trabalhos de grupo; a didática mutante cuja diversidade no tempo e espaço onde se encontra torna o ensino mais ágil, mais criativo, mais reflexivo, mais interessante, mais produtivo e mais agradável e saudável; a interdisciplinaridade em que as matérias e disciplinas propostas interagem entre si, compartilhando seus conteúdos e intercambiando os seus conhecimentos, enriquecendo assim pois o produto final de uma programação de ensino-aprendizagem onde a liberdade é a meta, e a felicidade o resultado desejado; essa mesma programação de curso com metas pré-definidas e resultados pré-determinados; o planejamento das aulas onde o plano de curso trimestral ou semestral é construído juntamente com a vida e a experiência adquirida em sala de aula, elaborando desse modo um processo de aprendizagem sempre aberto, construtivo, criativo, com imensas alternativas de ensino e inúmeras possibilidades de aperfeiçoamento dos conteúdos de conhecimentos apresentados, discutidos e assumidos diariamente durante esse movimento de aprendizagem; a criatividade nos conteúdos produzidos e nos pontos de vista debatidos; o respeito às diferenças de cada um, o que incentiva a participação do aluno, o qual então oferece a sua opinião construtiva, a sua crítica problemática e a sua dialética renovadora e libertadora; o valor dos detalhes na apreensão das matérias e na abstração das disciplinas, a partir de que se olha o que se aprendeu não mais apenas a partir do seu todo, porém principalmente em função de suas partes; a observação das pequenas coisas quando agora as mínimas posições são consideradas, os pequeninos objetos são valorizados e as mais fracas e humildes situações de vida são levadas a sério; enfim, todas as características dessa Pedagogia Móvel tornam a educação mais dinâmica e qualificada, mais respeitosa e transparente, mais autêntica e responsável, mais verdadeira e comprometida seriamente com uma política de aprendizagem onde a dignidade estudantil e a boa reputação do magistério são as realidades mais importantes.
Enfim, um ensino produtivo.
15. Um bom modelo de aprendizagem
Ao se observar que os alunos e alunas, após as suas aulas móveis, saem pelas ruas e avenidas de seus bairros debatendo os assuntos do dia a dia e discutindo os temas do momento atual em que vivem, a partir do que foi aprendido na escola, eis que se verifica a importância desse modelo de ensino onde se liga as matérias e disciplinas de sala de aula com a vida cotidiana, buscando-se desse modo transformar a realidade que nos envolve, renovando os seus ambientes de comunicação e relacionamento e libertando os seus agentes humanos de seus obstáculos mentais – como os preconceitos morais e as superstições religiosas – e bloqueios sociais, aberrações políticas e desvirtuamentos econômicos, como que querendo ajudá-los a abraçar uma vida melhor de saúde pessoal e bem-estar coletivo, saudável no equilíbrio que tem e agradável no bom-senso que realiza, de respeito e responsável, livre e feliz, fraterna e solidária, amiga e generosa.
Através, portanto, da dialética das vivências e da crítica das idéias, procura-se criar boas condições de vida e trabalho, saúde e educação, para todos e cada um, porque nessa tempestade cerebral em que se constroem os conhecimentos e se produzem novos e diferentes conteúdos de saber se encontra a raiz da liberdade, fonte da felicidade, o princípio gerador de um processo educacional de construção da cultura do bem e da bondade, e de uma mentalidade baseada na paz vivida e na concórdia praticada, alternativas boas para o desenvolvimento sustentável, possibilidades produtoras de diversas oportunidades de satisfação vocacional e realização profissional, instrumentos da boa sociedade e ferramentas do bom convívio humano e natural.
Por conseguinte, por meio dessa boa aprendizagem móvel, onde o conhecimento de junta e se une à vida, o saber se liga à experiência cotidiana, a teoria escolar se compromete com a prática do dia a dia, é possível se construir uma ótima sociedade do conhecimento e do compartilhamento, isso usando-se a crítica como caminho de libertação das idéias, utilizando-se a dialética como motor renovador de atitudes e restaurador de comportamentos outrora indispensáveis, elevando-se o debate dentro e fora de sala de aula ao nível do resgate da cidadania, da recuperação de direitos e da regeneração dos deveres e obrigações que devem ser efetivados, discutindo-se assim as idéias da vida e a vida das idéias, ligando-as aos bons valores da nossa consciência e às boas virtudes da nossa experiência, tornando nossas vivências diárias e noturnas os grandes canais do progresso da humanidade, sustentada pelos fundamentos de sua fé em Deus e confiança no Senhor.
16. O Respeito às Diferenças
Considerar o todo e as partes, valorizar a criatividade e os pontos de vista de cada um, os seus carismas e talentos, os seus dons naturais recebidos de Deus, as suas idéias novas e diferentes e os seus ideais de vida e esperanças de uma vida melhor, os seus desejos construtivos e as suas necessidades naturais e culturais, as suas opções políticas e os seus valores sociais e econômicos, as suas alternativas de trabalho e ensino e as suas possibilidades de conhecimento e aprendizagem, as suas diferenças de personalidade e os seus detalhes de caráter, as pequenas coisas que cada qual dá importância, os seus interesses públicos e privados e as suas intencionalidades racionais e conscientes, o seu cotidiano específico e o seu ambiente de amor e amizades cultivadas, a sua realidade interior e o seu mundo exterior, as suas aparências externas e as suas essências internas, os seus conteúdos prediletos e os seus contatos preferidos, o seu repertório cultural e a sua educação familiar recebida, os seus valores morais e a sua ética espiritual, enfim, olhar o estudante ou cada pessoa e toda a sociedade a partir das suas diferenças, respeitando-as sempre pelo que são e representam para nós e para os outros,
eis a via de liberdade que nos oferece o Ensino Móvel, base da verdadeira felicidade escolar, princípio da verdade libertadora e origem da saúde pessoal e bem-estar coletivo que devem gozar todos os cidadãos e cidadãs das sociedades humanas a que pertencemos.
Cultivar as diferenças dos alunos e alunas portanto é acender a chama da liberdade, de onde devem brotar o respeito mútuo e a responsabilidade social e ambiental.
De posse dessas diferenças, fundamentos da feliz liberdade, procuremos desenvolver a Escola Móvel, o princípio da felicidade livre.
17. O Valor dos Detalhes
A Vida humana e a realidade cotidiana são feitas de pequenos detalhes, que somados e multiplicados formam e constituem as estruturas da sociedade e seus sistemas políticos e institucionais, econômicos e financeiros, sociais e culturais.
Esses detalhes de vida ganham força quando se transformam em energias vivas que movimentam o comportamento das pessoas e seu mútuo relacionamento e suas recíprocas relações individuais e coletivas.
Detalhes como o trabalho de cada dia, as aulas da minha escola, o atendimento médico de doentes, a oração de um padre ou sacerdote na hora da missa, a viagem de ônibus ou metrô para o local de emprego, o beijo de um homem na sua mulher, o abraço de um amigo no seu companheiro, a palavra de consolo para quem está triste ou desanimado, a ajuda ao pobre ou necessitado, os conselhos que ouvimos de um aposentado ou pensionista do INSS, as brincadeiras de uma criança, os sonhos de um jovem adolescente, o bate-papo no jornaleiro, o programa de televisão que assistimos de vez em quando, as compras que ora e outra fazemos no supermercado ou no shopping do bairro, o repórter e as notícias que escutamos em nosso rádio de casa, o cafezinho e a água que bebemos no botequim da esquina, o pão e o leite que compramos na padaria para os nossos filhos, os remédios que adquirimos na farmácia aqui ao lado, o almoço e o jantar que provavelmente faremos amanhã no restaurante mais perto do meu apartamento, o jogo de futebol que veremos no maracanã no próximo domingo, os preparativos das escolas de samba para o carnaval do ano que vem, o mergulho semanal que realizamos na internet para produzir conteúdos de conhecimento e compartilhá-los com os amigos, parentes e familiares, através de sites, blogs e emails, enfim, a vida detalhada que vivemos em nossas experiências cotidianas, tudo isso nos possibilita tornar cabível a interação entre a vida e o conhecimento, a escola e a sociedade, o ensino e a existência, a aprendizagem e as comunidades humanas e sociais das quais participamos e com as quais comungamos todos os dias e todas as horas de cada momento e de todo instante, intercâmbio esse construtor de uma humanidade mais livre e feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, respeitosa e responsável, sensata e equilibrada, qualidades tais que geram saúde e bem-estar para os grupos e indivíduos e populações inteiras que a constituem.
São esses detalhes existenciais que movem a educação móvel e a tornam ao mesmo tempo uma organização sistemática mobilizadora, ferramentas de mudanças e instrumento de renovação e libertação de estudantes e professores e seus agentes pedagógicos.
De detalhes pois vive a Pedagogia Móvel.
18. Observar as pequenas coisas
Pequenas coisas em nosso cotidiano escolar são as avaliações em aulas móveis, o debate de idéias e as discussões de assuntos e temas atuais, a freqüência e assiduidade dos estudantes, a boa vontade dos professores na condução da mobilidade do ensino e da mutabilidade da aprendizagem, a didática de boas análises dos cursos apresentados, a programação realista das matérias e disciplinas e o seu desenvolvimento curricular, o planejamento de aulas e cursos trimestrais, semestrais e anuais, a gerência das aulas, a boa administração dos diretores e seu quadro de funcionários, a interferência das comunidades no andamento escolar e no processo de construção de conteúdos e conhecimentos de qualidade, a co-autoria e a co-construção de alunos e alunas na elaboração das aulas e seu modo de ordená-las, discipliná-las e organizá-las, o salário do magistério e as suas boas condições de trabalho, a preocupação com a qualidade dos cursos e a boa produção da essência dos saberes a ser compartilhados, o estado constante de mobilização das comunidades estudantis, a ocupação com a transformação dos ambientes de ensino-aprendizagem, a metamorfose permanente das relações humanas e sociais estabelecidas entre todos os responsáveis pelo processo de construção da Escola Móvel, e assim por diante.
Ocupar-se com essas pequenas e grandes coisas pedagógicas, eis a chave do sucesso educacional e o segredo de sua qualidade docente e discente.
19. Renovar as Consciências
“Quem vive de passado é cemitério”, diz o ditado popular.
Para bem experimentar o presente e bem preparar o futuro, urge sempre renovar a mente com diferentes idéias e bons conhecimentos, ótimos valores e boas virtudes, sentimentos cordiais e atitudes racionais e realistas, comprometidas com a realidade da experiência cotidiana cujo campo é fértil, propício a novos ambientes e diferentes comportamentos, descobridor de outros talentos, dons bem seguros e carismas blindados, revelador da boa criatividade e da ótima produtividade, desvelador de verdades relativas e de certezas bem fundamentadas, de culturas fundas e profundas e de mentalidades baseadas no bem que se faz e na paz que se vive, no amor que se pratica e na vida que se cultiva, ordenador da inteligência, disciplinador da razão e organizador dos conhecimentos que se obtêm durante a vida.
Uma consciência renovada é aquela que tem uma outra visão da realidade diferente do comum da sociedade, um ponto de vista mais equilibrado que os outros, um pensamento mais criativo que os demais, uma boa interpretação dos seres reais e das coisas do dia a dia, um olhar mais fecundo sobre os acontecimentos de cada momento e sobre os fenômenos da vida de cada instante.
É a consciência aberta a novas possibilidades, a diversas alternativas de trabalho e diferentes oportunidades de crescimento interior e exterior.
É a cabeça sempre fresca, que supera preconceitos mentais, superstições religiosas e tradições morais, bem como sabe ultrapassar a confusão de idéias que de vez em quando se nos apresenta, e transcender desequilíbrios comportamentais, transtornos físicos e distúrbios da mente, desvios de caráter e aberrações da personalidade, falta de controle de suas paixões e emoções e ausência de domínio sobre si próprio.
Essa racionalidade equilibrada, que usa sempre o bom-senso em suas decisões e escolhas diárias, que abraça o bom juízo nos relacionamentos e a sensatez nas palavras refletidas e nas posturas assumidas, nas vivências de toda hora e nas práticas de cada situação vivida, nas circunstâncias mais difíceis e aparentemente impossíveis, nas condições naturais e culturais experimentadas de dia e de noite, enfim, a consciência do equilíbrio eficaz e do bom-senso eficiente, segura em si mesma, garantida por sua fé em Deus e confiança no Senhor, eis a cabeça boa que encontra no bem que vive a sustentabilidade de sua segurança e a garantia de uma existência bem fundamentada.
É a consciência divinamente humana.
20. Libertar-se de Tradições Insustentáveis
Os novos Modelos de Ensino-Aprendizagem – como a Escola Móvel – precisam se libertar de vez de preconceitos mentais, de valores ultrapassados, de teorias superadas, de superstições religiosas, de transtornos morais, de distúrbios da consciência, de desvios educacionais e de aberrações pedagógicas, que só desestabilizam tais Pedagogias Libertadoras, bloqueando pois as suas novidades metodológicas, a sua criatividade sistêmica, a sua abertura a novas idéias e conhecimentos, o seu fator renovador de atitudes e consciências ocupadas com o bem-estar de alunos e professores e demais agentes pedagógicos.
Superar esses limites preconceituais e tradicionais só trará benefícios para a educação.
Ultrapassar essas barreiras mentais e esses bloqueios ideológicos e psicológicos será sem dúvida um favor que faremos aos Sistemas Pedagógicos modernos.
Transcender as fronteiras da irrealidade e da irracionalidade, do desequilíbrio da mente, da falta de controle da consciência e da ausência de domínio de si mesmo, que não toleram o bom juízo e o bom-senso, eis um dever dos produtores de conteúdo, dos gestores educacionais, dos que tornam a interatividade de pessoas e o compartilhamento de seus conhecimentos e relacionamentos um instrumento de mudança no ambiente pedagógico, mudança para melhor, creditando-lhes assim pois os beneplácitos de um ponto de vista bem fundamentado, de princípios bem fundados, transformando portanto esses Modelos atuais de Libertação Educacional em um motivo a mais de crescimento para o país, de progresso para a sociedade, de evolução para a humanidade e de desenvolvimento das fontes sustentáveis presentes e futuras que agüentam o Planeta Global.
Abracemos pois a novidade permanente.
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