segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Gestão Subjetiva

Administre o seu Eu

Em todas e quaisquer situações do dia a dia, diante de quem quer que seja, nas circunstâncias públicas e privadas, urge manter o controle sobre si mesmo, exercer um quase completo autodomínio, gerenciar a sua própria consciência, comandar o seu ego e as suas experiências decorrentes das idéias que produz, dos valores que abraça, dos símbolos e imagens que mantém em seu interior, assim como gerir bem a sua paz interna e o bem que você faz, o amor que você pratica e a vida que vive em contato com os outros, sempre regendo os seus pensamentos e conhecimentos, os seus sentimentos e comportamentos diários e noturnos.
Somente assim você será realmente livre e feliz, ao assumir de fato o comando da sua vida, tomando as iniciativas de boas atitudes responsáveis, de relações baseadas no respeito mútuo, de relacionamentos onde o equilíbrio da mente e das emoções e o bom-senso racional e inteligente se tornam a chave capaz de abrir as portas de uma existência plena de otimismo, alegre e sorridente, de bem com a vida e em paz consigo mesma.
Por isso, assuma desde já o comando do seu eu.
Seja o administrador de si próprio.
Controle-se.
Exerça sempre o autodomínio.
Responsabilize-se por suas ações, desejos e paixões.
Governe bem o seu ego.
Para isso, construa a bondade em torno de si, abrace a paz em seu ambiente de vida, apaixone-se pelo seu cotidiano e não sonhe muito, mas ao contrário seja realista em suas obras, em seus trabalhos de todo momento e em suas tarefas de cada instante.
Crie a sua volta as boas condições para que você e os outros sejam verdadeiramente felizes.
Seja pois o comandante da sua própria personalidade, administrando com racionalidade o seu caráter, e não permitindo que os outros façam a sua cabeça, o deixem alienado da realidade em que vive, controlem o seu mundo interno e externo, ou ponham-se a dominar a sua interioridade.
Não.
Seja dono de si mesmo.
E não empregado dos outros.
Presidencie a sua vida.
Desse modo você será feliz e as pessoas ao seu lado reconhecerão o seu próprio lugar e o lugar que você ocupa dentro da sociedade.
Então, a sua auto-estima subirá, a sua dignidade se elevará, o seu astral crescerá até as alturas e o seu ego terá a paz necessária que você precisa para bem gerir a sua existência de cada dia.
E a felicidade baterá constantemente a sua porta.
E Deus lhe abençoará com longos dias.
E você feliz por ser de fato o comandante de sua vida interior e de suas atitudes externas.
Eis o bem pelo qual você deve sempre lutar no seu dia a dia.
O Controle total ou parcial da sua própria consciência.
Portanto, autodomine-se.
Não se deixe dominar pelos outros.
Não queira ser controlado por elementos alheios a sua interioridade.
Governe-se.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Boa Educação

Educar é um ato de responsabilidade tanto por parte do educador quanto do lado do educando.
É um ato de bondade.
Porque nele se geram os bons conhecimentos de que o aluno precisa, a boa ética de que o discípulo tem necessidade para bem se comportar em sociedade e a boa espiritualidade com a qual o homem ou a mulher através de sua fé em Deus fundamentarão as suas vidas, estabelecerão a segurança de suas existências e garantirão a boa estabilidade do corpo, da mente e do espírito.
Com os bons conhecimentos, ele pode crescer, progredir e evoluir cotidianamente.
Com a boa ética, ele será uma pessoa direita e de respeito no convívio com os outros.
Com a boa espiritualidade, ele sustentará os seus pensamentos, sentimentos e atitudes.
É um bem e uma graça ser bem educado hoje em dia.
A Boa educação obedece a esses 3 princípios.
Princípios bons e do bem.

sábado, 19 de setembro de 2009

Viva a Diferença!

Viva a diferença!

Se o seu dia a dia vai mal, então semeie o bem e seja bom com as pessoas.
Seja diferente!
Se no seu local de trabalho ou no seu ambiente de família, todos lhe são adversos ou contrariam você, ou discordam da sua maneira de viver e se comportar, então crie as condições necessárias para que a paz e a concórdia reinem ao seu lado e em torno de você.
Seja diferente!
Diante da tristeza e da angústia, seja alegre e contente.
Seja diferente!
Perante a maldade e a violência cotidianas, ilumine e fortaleça os outros.
Seja diferente!
Se o clima está pesado com a doença e a enfermidade em sua volta, então sorria para as pessoas, anime os desanimados, motive os deprimidos, incentive os aflitos e perturbados, console os desesperados e se aproxime de quem está aparentemente infeliz.
Seja diferente!
Se na sua frente só há destruição e tragédia, briga e confusão, então gere amor e amizade, construa o direito e a justiça, pratique o respeito e a responsabilidade, produza o equilíbrio, o juízo e o bom-senso.
Seja diferente!
Na falta de fé, acredite em Deus.
Na dúvida e incerteza, confie no Senhor.
Na insegurança e instabilidade, seja firme fazendo o bem e seja forte construindo a paz.
Seja diferente!
Se o mal-estar invade a sua alma e a sua casa, tenha calma e espalhe a tranqüilidade, gere um ambiente seguro e confiante em si e em seu círculo de amigos.
Seja diferente!
Construa ao invés de destruir.
Em meio à divisão entre grupos e indivíduos, seja amigo e generoso, fraterno e solidário.
Se o orgulho e o egoísmo prevalecem, prefira a o amor e a humildade.
Se os complicados confundem, use a simplicidade para iluminar e a inteligência para fazer a diferença entre as coisas.
Seja diferente!
Seja luz onde existe a escuridão.
Seja alegria onde invadir a tristeza.
Seja entusiasmo onde houver a fraqueza.
Seja corajoso onde insistir a covardia.
Seja amor e vida onde imperam o ódio e a morte.
Seja bom quando fazem o mal.
Gere bem diante dos seus contrários e adversários.
Faça o jogo do bem diante do mal.
Utilize a malandragem do bem nessa hora.
Seja diferente!
Você não é obrigado a ser feio e ruim, por isso escolha ser bom e bonito.
Troque o seu pessimismo pelo otimismo de quem está de bem com a vida, e o seu negativismo pelo pensamento positivo de quem curte com prazer e alegria as boas coisas que a vida tem.
Eleve a sua auto-estima e elimine o seu baixo-astral.
Seja diferente!
Seja amigo da verdade e inimigo da mentira.
Procure a liberdade onde só há escravidão.
Busque a felicidade sempre e a guerra jamais.
Construa saúde perante a doença que lhe ameaça.
Arrisque no bem que você constrói e na paz que você vive, quando os conflitos forem fabricados e as contradições forem industrializadas.
Que Deus o ajude quando a maldade lhe perseguir e a violência desejar estragar a sua vida.
Deus existe.
Mas o mal também.
Seja diferente!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Educação Aberta

Parangolé
A Pedagogia da Interatividade

De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – é um paradigma exemplar que serve como instrumento gerador de diversas possibilidades, alternativas e oportunidades para todas as matérias e disciplinas da educação, possuindo pois uma pedagogia, didática, avaliação e programação próprias

Um Diferente e Alternativo Modelo de Ensino-Aprendizagem


Educação Aberta
O Processo Permanente de Construção Interativa do Saber Compartilhado
A Pedagogia das Possibilidades de Geração de Novos Conhecimentos Libertadores

Professor e Aluno interagem, cooperam entre si, em mútua colaboração, compartilhando seus próprios conteúdos culturais

Como o Mestre, o Estudante é também co-Autor e co-Construtor da Aprendizagem

Este Modelo Pedagógico é Aberto, Construtor, Processual, Renovador, Permanente, Libertador

Nele, todos crescem, progridem e evoluem

A Criatividade é a Ferramenta da Produção do Conhecimento

Em si, o saber é incompleto, precisando ser completado, suplementado, replementado, enriquecido e aperfeiçoado constantemente por ambos, docente e discente, em um processo sem fim de construção de seu conteúdo e essência

Aqui e agora, sobressai a pessoa do estudante, como agente pedagógico criador de novas possibilidades

Unindo a vida com a pedagogia, então se complementa o ensino e seu movimento contínuo de aprendizagem, acrescentando-lhe outros repertórios de interação e comunicação tais como o texto de redação e a leitura, a galeria de fotos e a música, o audiovisual e o filme de cinema, os vídeos em forma de documentários e as imagens de um projeto de boa educação, a dança e o teatro, o rádio e a televisão, o computador e a internet, os jogos eletrônicos e o esporte e o lazer, as mensagens instantâneas e as teleconferências

Baseia-se em uma filosofia de vida processual construtivista

Seu trabalho educacional é articular diferentes saberes que liberem novos conhecimentos

Eterno é o seu projeto pedagógico tendo em vista que a vida e a construção do homem e da mulher são eternas

Com anseios infinitos, deseja sempre criar e co-criar novas idéias, construir e co-construir diferentes conhecimentos, a partir do intercâmbio professor-aluno

Como processo em construção permanente, caminha sempre, destruindo jamais

Tem uma visão da realidade aberta onde interpreta os acontecimentos procurando sempre superá-los, transcender os seus limites e ultrapassar as suas fronteiras temporais e históricas, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais

Como tendência presente e futura, não se basta a si mesma, todavia vive a possibilidade, busca alternativas e gera oportunidades, sempre construindo o conhecimento

Faz da sua abertura ao saber uma opção pedagógica capaz de se renovar com constância e de se libertar crescentemente à medida em que outras possibilidades se experimentem, novos conteúdos se acrescentem e diferentes repertórios lhe sejam adicionados

Planeja como meta chegar à felicidade e bem-estar da sociedade e como resultados imediatos atingir a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência ou agressividade

Com dinâmicas de grupo e debates em sala de aula, pesquisas individuais e coletivas, monografias e leituras silenciosas aspira assim produzir seus conteúdos de saber e repertórios de conhecimento de qualidade e excelência

Sua produtividade é obtida com o ponto de vista de cada um, com a participação de todos inclusive da comunidade de amigos e moradores em volta da escola

No movimento, a sua marca
Na interatividade, o seu propósito
No compartilhamento, a sua riqueza
Na criatividade, a sua possibilidade
Nos novos conteúdos, a sua diferença
Na co-autoria, a sua beleza
Na co-construção, a sua grandeza
No intercâmbio, a sua abertura
Na renovação, a sua libertação

Respeitar as diferenças, valorizar os pequenos detalhes e observar as pequenas coisas é uma das condições indispensáveis impostas pelos administradores da educação aberta

Nos exercícios físicos e mentais, e nas operações materiais e espirituais, deve sempre prevalecer a ordem e o equilíbrio da mente, a disciplina ética e espiritual e a organização das emoções vividas e dos sentimentos praticados, bem como o controle consciente e racional e o domínio de si mesmo

Na prática cotidiana, todos devem ajudar-se uns aos outros, satisfazendo os desejos de uns e realizando as necessidades de outros

Que o otimismo de vida e o pensamento positivo, assim como o alto astral e a auto-estima elevada sejam as prioridades no relacionamento entre as pessoas, sejam elas os profissionais de educação como diretores, coordenadores, inspetores, orientadores, planejadores, programadores, professores e professoras, ou os estudantes e funcionários dessa casas de ensino e ambientes de aprendizagem

No amor recíproco e na interdependência de relações, nos encontros interpessoais e nos diálogos intercambiais, na cooperação interativa e na colaboração compartilhada, reinem sempre o bem que se deve fazer e a paz que se deve viver, a bondade que constrói e a concórdia que acalma e tranqüiliza

No império dos valores da boa consciência, das virtudes da boa ética comportamental e das vivências morais e experiências espirituais que todos devemos ter privilegiem-se a fé em Deus e a oração ao Senhor, fundamentos de uma boa vida e garantias seguras de uma ótima existência

Que o sorriso produtor de esperança e a alegria curadora de todos os males sejam partes integrantes do cotidiano das escolas e das atividades que nelas se operam com freqüência diariamente

Praticando a justiça no compromisso responsável de pessoas direitas, todos mantenham o respeito mútuo, ajam com juízo e usem o bom-senso, gerando liberdade em seus deveres e obrigações cumpridas e produzindo felicidade no abraço aos direitos que todos devem compreender e venerar

Na busca do conhecimento verdadeiramente possível, professores e estudantes encontrem a sua saúde mental e o bem-estar pessoal e social

Ao pensar idéias e valores, discernir símbolos e imagens e conhecer outros conteúdos do saber, os interesses públicos e as intencionalidades coletivas sejam preferidos em suas práticas pedagógicas

Nesse campo de atividades e relacionamentos educativos, deve-se enfatizar as ações fraternas e as atitudes solidárias, as boas amizades e a generosidade dos comportamentos

Um exemplo da aplicação dessa Pedagogia da Interatividade é considerarmos o fato da “Independência do Brasil” às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, e rechear a sua abordagem e colorir o seu conteúdo com apresentações de trabalhos e pesquisas sobre o tema, através de vídeos e audiovisuais, concursos de redação, painéis de fotos e imagens, conferências e debates com assuntos diversificados, criação de músicas de cunho popular, filmes de cinema com títulos interessantes e atraentes, jogos educativos, produção de blogs e sites da internet, palestras na rádio globo, programa na TV Bandeirantes, representações teatrais enfatizando as principais figuras como o Imperador Dom Pedro I, o Patriarca José de Alencar, Dom João VI, a família real portuguesa, os indígenas brasileiros, e assim por diante.
Esses fluxo de conhecimentos proporcionados e seu complexo de informações e comunicações serviriam de ilustrações para esse acontecimento tão importante para o Brasil, de tal modo que com essa luz mental se entenderia melhor o seu episódio, se observaria os vários ângulos de sua compreensão, se aumentaria o saber em torno dele, se dilatariam as várias interpretações sobre essa realidade, se obteria um outro, novo e diferente olhar sobre a história do Brasil.
Com esse panorama global e diferencial sobre o fenômeno real e histórico em referência, teríamos então um maior conhecimento acerca dele.
Tal é o Parangolé, a Pedagogia da Interatividade.

Na origem do Parangolé está a preocupação de fazer os estudantes interagirem com o professor a fim de se possibilitar a produção do conhecimento cujo processo é permanente, criativo, evolutivo, aberto, renovador e libertador, alcançando outros, bons, novos e diferentes conteúdos capazes de propiciar saúde pessoal e bem-estar coletivo para todos e cada um dos que assumem o compromisso responsável de gerar liberdade de criação, a partir da qual se constrói a cultura do bem físico, mental e espiritual e suas conseqüência na vida cotidiana para a qual contribuem as variadas funções e diversos recursos de elucidação e esclarecimento de seu repertório rico de saberes então compartilhados.
Nesse movimento de aprendizagem, o ensino se torna mais eficaz e produtivo, mais claro e lúcido, mais rico e desenvolvido, mais qualificado e excelente.
Eis sua constante abertura a novas possibilidades e diferentes alternativas de conhecimento.

Nessa proposta de ensino aberto, a aprendizagem se renova a cada instante e se libertam os talentos de cada um, e o carismas se complementam criando novas e diferentes possibilidades de co-construção do conhecimento, fazendo então a verdadeira diferença que caracteriza essa pedagogia intercambial, que faz da interação de professores e estudantes o caminho certo para o compartilhamento de seus conteúdos produzidos tendo em vista o crescimento de todos, o enriquecimento das matérias e disciplinas e o aperfeiçoamento do saber agora bem pensado, bem discernido e bem gerado como outro repertório cultural de conhecimentos adquiridos.
Nessa abertura cheia de alternativas e possibilidades, reina a diferença, a co-autoria entre mestres e alunos transformando a cultura e sua essência renovadora e libertadora em fonte de saúde pedagógica e bem-estar educacional para todos e cada um dos envolvidos nesse processo de educação aberta, propiciadora das diferenças criadoras que com seus detalhes construtivos faz a educação avançar, progredir bem e evoluir com qualidade de vida e excelente trabalho de interatividades que se complementam, esclarecendo assim a temática em referência, elucidando seus objetivos finais e evidenciando as suas raizes responsáveis pela luz do conhecimento obtido.
No Parangolé, imperam as diferenças.

Dos discentes, alunos, discípulos e estudantes esperam-se a sua co-autoria de idéias e a sua co-construção de conhecimentos, o que se dá através dos debates dentro e fora da sala de aula, das pesquisas individuais e coletivas, das monografias solicitadas pelos mestres, das apresentações discursivas e participativas, dos trabalhos de grupo, dos audiovisuais visualizados, das representações teatrais em torno do tema, das danças sobre o assunto em referência, das músicas geradas em prol da mensagem que se tenta oferecer, das criações artísticas e literárias, das atividades esportivas, recreativas e de lazer, e assim por diante.
Esse jogo interpessoal de conteúdos que se produzem e se complementam, o intercâmbio de culturas diversas e mentalidades diferentes, o fluxo de interatividades que colaboram entre si, o complexo de matérias e disciplinas compartilhadas e a cooperação mútua aliada com a reciprocidade de intenções e interesses semelhantes ou não, faz da pedagogia do parangolé uma novidade que precisa ser cultivada, explorada, enriquecida, desenvolvida e aperfeiçoada por todos os que comungam e participam de sua geração e propagação, transformando-o positivamente em ferramenta de renovação pedagógica e instrumento de libertação dos exercícios educacionais que então se empreendem.

O Parangolelismo pedagógico e sua teia interativa com sua rede de intercâmbios culturais e mentalidades compartilhadas é responsável pela boa qualidade de sua produção educacional, determinadora dos seus ótimos conteúdos de conhecimento e das idéias fecundas e profundas que faz surgir, causando entre os que dele participam e com ele comungam saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual, a partir de que é possível a construção de uma sociedade mais livre e feliz, mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, de bem com a vida, que faz do seu amor pleno pela educação das pessoas o sentido de sua vida e a razão de seu existir.

sábado, 12 de setembro de 2009

Respeito é bom

Respeito é bom,
e todo mundo gosta

No dia a dia da nossa vida, precisamos aprender a respeitar as pessoas que estão ao nosso lado e em torno de nós.
O Respeito é o princípio da ordem e o fundamento do diálogo.
Sem respeito, não podemos ter dignidade nem sermos considerados cidadãos dentro da sociedade.
Com respeito, as pessoas se aproximam de nós, somos valorizados na família e no trabalho, adquirimos importância para quem vive uma vida direita, temos reconhecimento pelas autoridades constituídas, obtemos autoridade perante as situações mais difíceis e problemáticas e chamados de competentes por quem faz da vida um compromisso com a seriedade de nossos relacionamentos, a responsabilidade de nossos comportamentos e a boa consciência de nossos valores, virtudes e vivências.
Sem respeito, é impossível a liberdade.
Com respeito, podemos ser felizes de verdade.
Sem respeito, não há ordem na sociedade.
Com respeito, todos se toleram e se compreendem.
Sem respeito, não há o perfeito equilíbrio.
Com respeito, o bom-senso sempre aparece.
Sem respeito, surge a maldade e a violência.
Com respeito, o bem e a paz acontecem.
Sem respeito, não existe o verdadeiro amor.
Com respeito, todos se amam, se veneram e se valorizam.
Sem respeito, não sabemos conversar uns com os outros.
Com respeito, o bom diálogo é uma viva realidade.
Todos gostamos de ser respeitados.
Todavia, para sermos respeitados, é preciso antes que respeitemos, tomemos a iniciativa da reverência, façamos a proposta da boa convivência, aceitando-nos uns aos outros com o que somos e o que temos.
O Respeito é a base do diálogo.
Devemos pois respeitar-nos uns aos outros, a fim de que o bem se realize e a paz se concretize a nossa volta.
Respeitar a Deus, em primeiro lugar.
Respeitar aos outros também.
Respeitar a si mesmo, para que a ordem interior se estabeleça, a disciplina de nossas virtudes se apresente e a organização de nossas boas idéias e conhecimentos seja um valor bem agragado a nós.
O Respeito talvez seja a virtude mais importante da vida.
Porque com ele nos colocamos em nosso lugar e reconhecemos o devido lugar dos outros.
Com ele, somos importantes para as pessoas.
Sem ele, não somos nada, não valemos nada, somos inúteis para a sociedade.
Abracemos o respeito em nossa vida cotidiana.
Desse modo, Deus estará ao nosso lado, o mundo ficará a nosso favor, e seremos abençoados e beneficiados com uma existência de paz, onde todos se sintam bem conosco, gostem de estar junto de nós, apreciem o nosso bom comportamento, e glorifiquem o Senhor por nossas boas obras.
Sejamos pois respeitosos.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Respeito é bom

Respeito é bom,
e todo mundo gosta

No dia a dia da nossa vida, precisamos aprender a respeitar as pessoas que estão ao nosso lado e em torno de nós.
O Respeito é o princípio da ordem e o fundamento do diálogo.
Sem respeito, não podemos ter dignidade nem sermos considerados cidadãos dentro da sociedade.
Com respeito, as pessoas se aproximam de nós, somos valorizados na família e no trabalho, adquirimos importância para quem vive uma vida direita, temos reconhecimento pelas autoridades constituídas, obtemos autoridade perante as situações mais difíceis e problemáticas e chamados de competentes por quem faz da vida um compromisso com a seriedade de nossos relacionamentos, a responsabilidade de nossos comportamentos e a boa consciência de nossos valores, virtudes e vivências.
Sem respeito, é impossível a liberdade.
Com respeito, podemos ser felizes de verdade.
Sem respeito, não há ordem na sociedade.
Com respeito, todos se toleram e se compreendem.
Sem respeito, não há o perfeito equilíbrio.
Com respeito, o bom-senso sempre aparece.
Sem respeito, surge a maldade e a violência.
Com respeito, o bem e a paz acontecem.
Sem respeito, não existe o verdadeiro amor.
Com respeito, todos se amam, se veneram e se valorizam.
Sem respeito, não sabemos conversar uns com os outros.
Com respeito, o bom diálogo é uma viva realidade.
Todos gostamos de ser respeitados.
Todavia, para sermos respeitados, é preciso antes que respeitemos, tomemos a iniciativa da reverência, façamos a proposta da boa convivência, aceitando-nos uns aos outros com o que somos e o que temos.
O Respeito é a base do diálogo.
Devemos pois respeitar-nos uns aos outros, a fim de que o bem se realize e a paz se concretize a nossa volta.
Respeitar a Deus, em primeiro lugar.
Respeitar aos outros também.
Respeitar a si mesmo, para que a ordem interior se estabeleça, a disciplina de nossas virtudes se apresente e a organização de nossas boas idéias e conhecimentos seja um valor bem agragado a nós.
O Respeito talvez seja a virtude mais importante da vida.
Porque com ele nos colocamos em nosso lugar e reconhecemos o devido lugar dos outros.
Com ele, somos importantes para as pessoas.
Sem ele, não somos nada, não valemos nada, somos inúteis para a sociedade.
Abracemos o respeito em nossa vida cotidiana.
Desse modo, Deus estará ao nosso lado, o mundo ficará a nosso favor, e seremos abençoados e beneficiados com uma existência de paz, onde todos se sintam bem conosco, gostem de estar junto de nós, apreciem o nosso bom comportamento, e glorifiquem o Senhor por nossas boas obras.
Sejamos pois respeitosos.