Consciência e Liberdade
A Vida como processo aberto para a felicidade
1 . Ser feliz
Como a beleza das violetas em dias de outono anunciam o valor das sombras, a importância da noite e o despertar para a realidade da tristeza em nosso cotidiano, o que não passa de uma estrada para a grandeza da luz do dia, assim é o processo humano de viver onde as pessoas vivem a percorrer o caminho da felicidade, fruto de uma consciência cada vez maior e melhor de seus direitos na sociedade e de suas obrigações e deveres perante a coletividade, e de uma liberdade em que os princípios da racionalidade e os valores da inteligência orientam o desabrochar da vida humana em busca de sua libertação integral dentro do contexto real e atual em que existimos, em termos sociais e culturais, políticos e econômicos, o que demonstra por outro lado o grau de conscientização desenvolvido pelos grupos e indivíduos e suas comunidades na dinâmica de compreensão e entendimento de sua busca por maiores oportunidades de trabalho e emprego, chances de poder viver bem a vida de cada dia e de toda noite, alternativas de qualidade em seus esforços por riqueza de conteúdo humano e natural em todas as suas virtualidades de ordem ética e espiritual, psicológica e social. Assim se realiza o movimento em prol da felicidade no interior das sociedades humanas quando então constatamos que o progresso da humanidade se dá segundo uma diretriz psicológica e social onde conscientizar-se é libertar-se, sair da noite da violência e mergulhar em um mundo de bem e de paz, de bondade e respeito, de direito e responsabilidade, de concórdia e convergência, de interatividade e compartilhamento de ótimas raízes de saber, de fazer e de poder, de sentimentos e corações interligados, constituindo o nível cada vez mais aberto de fraternidade universal e solidariedade entre os povos. Logo, o processo de conscientização da humanidade é o seu caminho de libertação de traumas e medos e frustrações de toda espécie, fuga dos distúrbios da mente, do corpo e do espírito, saída de transtornos espirituais e materiais para jogar-se em um universo aberto de possibilidades onde identificamos a felicidade, via construida a partir de uma consciência de seus limites e de uma liberdade ansiosa por nudez física e metafísica, o seu desvelamento de preconceitos morais e de superstições religiosas à procura da verdade do seu ego, da transparência de suas virtudes e da autenticidade de seu caráter sincero e de sua personalidade disposta a cooperar com a saúde interpessoal das sociedades e de seu bem-estar individual e coletivo e o bem-comum de suas realidades envoltas pelos interesses cotidianos de suas gentes. Sim, da noite para o dia, da violência para a paz, a beleza das violetas se constrói, o que mostra a consciência de seu ser em transformação para melhor e sua liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Sejamos como as violetas.
2. A Mulher Liberal
O Movimento feminista iniciado há alguns séculos atrás transformou para melhor as mulheres de ontem e de hoje, dando-lhes mais consciência de seus direitos e necessidades, desejos e anseios, e maior liberdade de ação, intervenção no mercado de trabalho, presença constante no seio da família, opção de vida, vocação e profissão, alternativa de sucesso na saúde e na educação, como médicas e professoras, possibilidade de construção de uma existência de qualidade e excelência capaz de desempenhar no meio da sociedade atitudes fraternas e solidárias, amigas e generosas, cultivando assim individual e coletivamente a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência e agressividade, o que oferece à humanidade em seu conjunto e em seus detalhes grande oportunidade de conseguir felicidade, em função de seu crescimento interior e exterior, seu progresso material e espiritual, sua evolução física e mental, e seu desenvolvimento sustentável, garantindo pois às gerações presentes e futuras maior equilíbrio mental e emocional, boa orientação psicológica e espiritual, grande controle de suas atividades cotidianas e tamanho domínio de si mesma, sem o que é impossível viver de bem com a vida e fazer de Deus, o Senhor, o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
Tal conscientização quase perfeita das mulheres de hoje contribuiu de fato para a sua libertação em termos de preconceitos morais e superstições religiosas, que as vinham aprisionando socialmente e escravizando culturalmente, impedindo a sua renovação interna e externa, bloqueando sobretudo a sua abertura à liberdade de escolha e expressão, liberdade de comportamento e de relacionamento, liberdade de amor e sexo, liberdade política e financeira, liberdade ética e religiosa.
Mais conscientes de quem são e do que podem ser e fazer, as mulheres atuais, em sua imensa maioria, atingiram um grande nível de liberdade, um alto grau de felicidade, como que parecendo a interferência do Senhor nosso Deus na história da humanidade, sobremaneira na vida dessas mulheres, que encontraram na mobilização feminista que vem se articulando temporalmente há muitos anos, o segredo de sua saúde humana e natural e a chave tão importante e interessante de seu bem-estar no convívio diário e noturno com os seus homens, parceiros de cama e companheiros de caminhada, seus machos do amor e seus amantes e amados do sexo.
Hoje, as mulheres, mais livres do que antes e mais conscientes do que outrora, trazem para nós homens e cidadãos deste Planeta Global a chance de consertarmos a nossa vida psicossocial, pois elas, a beleza em pessoa, são para nós o sentido da vida e a razão de existir, a ordem na família e no trabalho, o equilíbrio diante de nossas tensões, problemas e dificuldades, a calma da sociedade e a tranqüilidade de nossas comunidades, a paz em nossa convivência de todos os dias e todas as noites, e o bem, a bondade e a sensibilidade, o jeito carinhoso de ser, a maneira adequada de sentir e se comportar, o charme das fêmeas gostosas e carinhosas, o talento de criaturas prediletas de Deus, o carisma que somente elas sabem nos proporcionar, a sua criatividade na hora do aperto, nos momentos de decisão e nos instantes de dor e sofrimento.
Em todas essas circunstâncias da vida cotidiana, lá está a mulher, sempre otimista, sempre alegre e contente, sempre sorrindo para nós, sempre feliz por ser o que representa para a vida dos homens: a flor do amor, a rosa do perfume, a jóia do diamante, a luz do sol, a estrela do mar, a sereia do oceano, a garota do malandro, a menina do esperto, a beleza da coragem, a taça do vinho, a água do banho, a noite da madrugada, o encaixe da sexualidade, a dona da casa, a mestra da família, a doutora do trabalho, a estudante da universidade, o pão doce da padaria, a cachaça do botequim, o bom remédio da farmácia, a ótima revista do jornaleiro, as grandes compras do supermercado, a atriz da televisão, a repórter do rádio, a informática do computador, a conexão da minha internet, a minha namorada do celular que me telefona e paquera sem cessar querendo mais amor e mais sexo, mais carinho e atenção, mais desejo e mais paixão.
Eis as boas conseqüências de amor que o Feminismo nos trouxe durante todo o decorrer da história das sociedades humanas, desde os seus princípios até hoje.
Obrigado, Senhor, pela presença do Feminismo entre nós.
3. Seguir a consciência
Também é verdade aceita por muitos que a consciência humana deve ser critério de verdade em nossa vida, de onde é possível se orientar bem para a vida, ter princípios éticos e espirituais firmes e fortes e valores morais e sociais capazes de nos garantir uma estrada de estabilidade, segurança e tranquilidade no decorrer de nossa história real cotidiana, via essa que nos conduz ao encontro da liberdade, liberdade de ir e vir, liberdade de conhecimento e de sentimento, liberdade na sexualidade humana e natural, liberdade política e financeira, liberdade em questões de solidariedade mútua e fraternidade recíproca, o que certamente se torna para nós um campo aberto a outras alternativas de valor, novas oportunidades de negócios e diferentes possibilidades de boa saúde, bem-estar social e bem-comum desta sociedade em que nos inserimos a cada dia e toda noite, realizando progressos em nossas vocações naturais e profissões liberais, criando talentos que definem nossas diferenças no tempo e estabelecendo carismas que determinam nosso papel no cotidiano e nossa função na sociedade. Tal consciência da história, de nossos limites e possibilidades, nos faz livres para pensar e viver bem a nossa existência de cada momento e de todo instante. Essa situação de uma consciência que nos dirige na realidade e de uma liberdade que faz escolhas, realiza opções e procura alternativas, mostra e demonstra como fomos feitos para o bem e para o que é bom, daí Deus estar na consciência de cada um percorrendo conosco um caminho de felicidade, fruto de nossa liberdade de ação e movimento, onde construimos experiências positivas e otimistas, e bem equilibradas, razão desse processo contínuo de libertação que caracteriza a nossa evolução material e espiritual. Como se observa, a natureza é sábia, e fez de nossa consciência de fenômenos trancendentais a porta para a nossa felicidade neste mundo, aqui e além.
4. O Processo de Conscientização da Realidade
Tomar consciência das coisas, na verdade, é um processo lento de apreensão do conhecimento da realidade, dentro da qual se está inserido.
De fato, conhecer (tomar consciência) é um movimento globalizamte, onde se abstrai o todo em função de suas partes.
Lentamente, a partir das diferenças, formamos o conhecimento global, no qual se dá o processo de conscientização da realidade.
Conscientizar-se é o conhecimento do conhecimento vagarosamente adquirido, em que diferencialmente formamos a abstração ou apreensão do todo a ser conhecido.
Tal é o movimento construtor, articulador e globalizador da realidade.
A conscientização da realidade se dá por um movimento permanente de memorização, onde o conhecimento se fixa na consciência a partir de idéias ou símbolos repetidamente apreendidos ou abstraídos.
A memória, portanto, é importante nesse tal processo de conscientização da realidade.
Sucessivas idéias, teorias ou ideologias, quando continuamente, e repetidas vezes, memorizadas, passam então a se fixar na tomada de consciência da realidade.
Frequentemente, a memória se exercita, a fim de oferecer à consciência a tomada de conhecimento da verdade das coisas reais em si, de si e para si.
De si, em si e para si, a consciência abstrai ou apreende o conhecimento, através de um movimento de memorização lento, vagaroso e paciente, formando e informando de fato o que deve ser conhecido.
Ocorre, então, lentamente, um verdadeiro descobrimento da realidade, que revela pouco a pouco o grau ou nível de conscientização obtido, para cujo processo trabalha incessantemente a memória do sujeito humano que então se conscientiza.
Certamente, tal descobrimento da realidade acontece dentro da consciência (em si), partindo dela (de si) e terminando nela (para si): movimento de reflexão consciente, memorizador da realidade.
Assim, descobrir a realidade,
descobrir a verdade real, é um acontecimento fenomenológico(fenomenal), ou seja, são idéias(fenômenos da consciência) que se repetem dentro dela, de modo a se fixarem nela, refletindo o estado de consciência então observado, ou melhor, o estado de abstração ou apreensão da realidade em si, de si e para si.
Logo, memória e consciência atuam juntas, unindo-se na articulação do descobrimento da verdade da realidade.
Essa articulação do conhecimento em si, de si e para si, é o que chamamos de processo de conscientização da realidade.
É a consciência real.
Na realidade, a libertação da consciência.
5. A Realidade da Consciência
e a Consciência da Realidade
A Consciência humana tem limites ?
Em seu mundo interior, os fenômenos ali presentes e insistentes são os símbolos, as idéias, as imagens, os valores e as vivências da pessoa humana, responsáveis por sua interação com a realidade cotidiana e o meio-ambiente local, regional e global no interior dos quais vive, convive socialmente e sobrevive material e espiritualmente.
Tais fenômenos da consciência constituem sua realidade interna.
Contudo, pode-se perguntar:
a) Além de si, ou fora de si, existe alguma realidade ?
b) É possível sua realidade exterior ?
c) Ou tudo é interno, todos são interiores ?
d) Existe alguma coisa fora da consciência ?
e) Ou será que a consciência é a única realidade ?
f) Eu sou tudo e todos ?
g) Eu sou o pensamento ?
h) A Realidade é pensamento ?
i) A Realidade é a consciência que abarca a tudo e a todos ?
j) O Real é racional ?
k) O Racional é real ?
l) Não existe diferença entre consciência e realidade ?
Acredito na possibilidade de uma realidade exterior, fora e além da consciência interior.
Com efeito, a consciência é limitada, e além de suas fronteiras ou fora de seus limites próprios, existe e insiste o outro, uma outra realidade, caso isso seja possível.
Eu e os outros formamos e desenvolvemos uma única realidade eterna, infinita, permanente, constante, imutável, estável, absoluta, necessária, imprescindível,
universal e fundamental, cujas consciências são mutáveis, inconstantes, instáveis, finitas, relativas, variáveis, móveis e individualizadas, proporcionando uma relação distributiva, integrada, interativa e compartilhada em que a interpretação da realidade pelas consciências operantes do eu e dos outros seja verdadeiramente global e diferencial.
A partir deste ponto-de-vista, acima referido, pode-se observar a real diferença entre consciência e realidade.
Por conseguinte, a consciência-em-si é a sua realidade própria, interna e externa, visto que internamente ela é inteligível, e, por outro lado, externamente, ela é sensível, ou seja, através dos sentidos humanos(visão, olfato, audição, gosto e toque) ela entra em contato com a experiência concreta.
Outrossim, a consciência-de-si é a sua auto-reflexão sobre si mesma.
A Consciência-para-si é a sua relação subjetiva com a sua objetividade que ela
desenvolve dentro de si.
Logo, a consciência-em-si, de si e para si manifesta interiormente seus fenômenos vitais que tornam possível seu contato com a realidade externa, fora e além de si mesma.
Os fenômenos vitais que acontecem no interior da consciência humana em seu choque com a realidade exterior são pois de ordem simbólica, ideológica, imaginária, valorativa e vivencial.
Na ordem simbólica, temos os símbolos ou representações mentais de algo real.
Na ordem ideológica, temos as idéias ou representações inteligíveis da mente humana.
Na ordem imaginária, temos as imagens ou representações mentais em movimento constante ou transitório.
Na ordem valorativa, temos os valores ou representações intencionais da consciência humana.
Na ordem vivencial, temos as vivências ou ocorrências vitais ou acontecimentos comportamentais ou atuais do homem e da mulher.
Esse processo de abstração do conhecimento faz-nos livres.
6. A Verdadeira Libertação
O Processo de libertação interior e social, familiar e cotidiana, ocorre a partir do momento em que o homem e a mulher seguindo a sua consciência abraçam valores de vida moral e religiosa abertos à verdade e se comprometem seria e responsavelmente com princípios éticos e espirituais estáveis, absolutos e constantes, consolidados com o tempo e praticamente eternizados em uma vida de normas sociais e interpessoais onde reinam a transparência de virtudes, uma vida autêntica feita com qualidade de conteúdo de conhecimento, sentimento e experiência renovadora e aberta, a verdade de um saber em que imperam ideologias de liberdade, fraternidade e solidariedade, o respeito às diferenças, a cultura da diversidade e da pluralidade, uma mentalidade voltada para a prática do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, enriquecida de equilíbrio mental e emocional, do bom-senso das coisas, da tranquilidade do corpo e da alma, do repouso do espírito e da calma assumida cotidianamente quando se procura levar um existência sem violência e agressividade. Tal estado de raizes positivas e realidades otimistas se constitui no verdadeiro progresso psicológico humano, sua evolução física e crescimento espiritual onde Alguém Superior, o Espírito de Deus, passa a ter voz e vez na vida da humanidade. Desse modo se dá o movimento libertador da história da humanidade pois se constroem então as bases de uma sociedade feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, interativa e compartilhada, saudável e agradável, justa e direita, de respeito e de bem com a vida, e em repouso com sua consciência individual e coletiva. Essa a caminhada que os humanos e terrestres fazem em busca de sua felicidade, a partir da liberdade de escolhas, um mundo de opções elevadas, um universo de alternativas polivalentes e um campo de possibilidades fundas, fecundas e profundas. Geram-se pois assim a liberdade da consciência e a consciência da liberdade ainda que em meio a um contexto de transtornos de rua, de família e de trabalho, de contradições no cotidiano e de distúrbios na inteligência, que deve comandar esse espaço libertador que se abre a sua frente. Eis que a nossa libertação se aproxima de agora em diante.
7. A Questão Gay
No Antigo Testamento, após o dilúvio e a tempestade e o temporal de 40 dias e 40 noites que sacudiu a Terra, quando muitos morreram e outros desapareceram sem mais dar notícia, Deus olhou para a Arca da Aliança e viu Noé e sua família e sua gente e seus animais e a vida que ainda restava e insistia em viver, e sem mais nem menos fez brilhar no Céu o Arco-Íris, sinal da aliança que então se fez entre o Criador e suas criaturas. Nesse instante, o Autor da Vida abençoou o território que restava e ordenou que se fizessem novas todas as coisas. E o mundo começou a mudar para melhor, o dilúvio nunca mais se repetiu, e as pessoas puderam viver em paz umas com as outras por longos dias, meses, anos, decênios, séculos e milênios. O Senhor dos tempos inaugurou assim um momento diferente de novas alternativas de vida, de diversas possibilidades de existência e de oportunidades variadas para tudo e para todos. Eis que ora os homens gritavam: “ Viva a diferença. Viva a diversidade. Viva a pluralidade. Bendito seja o Senhor para sempre!”. E assim o Planeta Global passou a respirar vida alternativa, amor colorido, realidade diversificada, onde as diferenças deveriam ser respeitadas, os contrários bem administrados, os preconceitos superados e as superstições ultrapassadas com inteligência e transcendidas com a sabedoria de quem gosta de viver a vida optando por permitir a liberdade para si e os outros, a felicidade para todos e cada um, a saúde coletiva e individual e o bem-estar geral de todos os cidadãos e cidadãs de sociedades em que o bem-comum deve ser sempre a lei reinante no convívio de diferentes, na interatividade de contextos diversos e no compartilhamento de ambientes variados. Pois bem. É justamente deste modo que eu observo a causa gay e suas consequências sociais e morais das quais não é possível se alienar nem ignorar nem se excluir de suas forças de diversidade múltipla e de variedade de conteúdos e de sujeitos que assumem compromissos e se unem em nome de um amor cujo símbolo é precisamente o Arco-Íris. Sim, viva a diferença, porque o importante é ser feliz. Os Gays estão aí, por aqui e por ali. É uma realidade social. Chega de preconceitos! Que cada qual siga a sua consciência com a transparência de virtudes bem abraçadas e a autenticidade de uma opção de vida feita com racionalidade e cordialidade, amor e responsabilidade. Devemos respeitar as diferenças. Viva a diversidade. Viva as pessoas verdadeiras que superam as pressões da sociedade, estão acima dos conceitos e definições alheias, vivem longe de estigmas ou marcas registradas de ambientes sociais hostis às suas alternativas de vida e opções de existência. Que Deus abençoe os Gays. Também são gente. São pessoas humanas e filhos do Senhor. Têm direito de ser alguém na vida. Merecem igualmente ser felizes. Portanto, viva a diferença, salve a diversidade, parabéns para a pluralidade. O importante é ser feliz.
8. O Poder das Idéias
Pensando o pensamento e o concretizando na realidade cotidiana, assim o homem e a mulher vêm desconstruindo seus instantes de violência e seus momentos de agressividade, seu convívio social transtornado e carregado de distúrbios na mente, no corpo e no espírito, e ao mesmo tempo construindo suas opções de liberdade consciente de suas responsabilidades e compromissos, direitos e deveres e obrigações, produzindo pois ideais de felicidade, saúde e bem-estar, idéias construtivas e otimistas e positivas, princípios éticos e morais ricos em conteúdo cultural, valores que refletem qualidade de vida e excelência de virtudes, normas de vida que ordenem sua consciência e seus fenômenos inteligentes, disciplinem suas atitudes e atividades em prol do bem-comum da sociedade e organizem seus sentimentos e conhecimentos, experiências e ações voltadas para a geração de comportamentos interativos e compartilhados, fraternos e solidários, ordeiros e pacíficos, concordantes e convergentes, o que na verdade revela sua luta histórica pela libertação de suas comunidades, grupos e famílias, interessados no progresso sustentável de todos povos e no desenvolvimento globalizado das nações do mundo inteiro. Por meio de suas instituições e empreendimentos evoluem produzindo qualidade de vida e trabalho para todos e cada um. Tal o poder das boas idéias. Elas fazem crescer para melhor as sociedades humanas.
9. A Consciência é eterna
Prefiro chamar de consciência, e não de espírito, a realidade eterna do ser humano e seus efeitos em termos de conhecimento, sentimento e experiência cotidiana, onde se desenvolvem os fenômenos conscientes e inconscientes dessa natureza do homem e da mulher. Nessa consciência relativa – pois só a consciência de Deus é absoluta – se dá o processo de construção da liberdade, necessariamente comprometida com os desejos humanos e suas necessidades naturais, deveres e obrigações como também direitos, interesses e intencionalidades boas ou más, salientando que somente desconstruindo a maldade, a violência e a agressividade do dia a dia, o cidadão ou cidadã do tempo e da história poderá se libertar desses medos e pânicos mentais e sociais, aflições e desesperos físicos e emocionais, adversidades e contrariedades materiais e espirituais. Em outras palavras, abraçando virtudes como bondade, justiça, paz e bem, verdade e transparência, equilíbrio e autenticidade, juizo e bom-senso, direito e respeito, compromisso e responsabilidade, saúde individual e bem-estar coletivo, e realizando atividades fraternas e solidárias, ordeiras e pacíficas, podem a natureza e a existência humanas caminhar segundo o movimento de libertação interior e externa, conquistando tempo e espaço nas sociedades, criando boas condições de vida e trabalho para todos e cada um, definindo novas alternativas de saúde e educação e determinando diferentes possibilidades de idéias e ideologias, valores e princípios, e normas de vida, quando conseguirá, enfim, a sua desejada felicidade cuja base real e atual deve ser a verdadeira liberdade onde as diferenças são respeitadas, a diversidade reverenciada e a pluralidade de raizes culturais é bem aceita por todas as comunidades, grupos e indivíduos locais, regionais e globais. Tal conjunto de fenômenos que se dão na consciência relativa têm a tendência de ser eternos, já que essa dinâmica de eternidade reflete o estado de memória, imaginação e racionalidade da pessoa humana. Consequentemente, o progresso dos povos.
10. Mais conscientes, mais livres
As Mentes progridem continuamente
O Processo histórico que realiza a caminhada da humanidade através dos tempos presentes, passados e futuros, tem registrado como uma de suas marcas mais características e próprias: o fato de que a racionalidade evolui permanentemente acompanhando o transcurso da realidade cotidiana em um movimento libertador de preconceitos sociais, de estigmas psicológicos e de superstições morais e religiosas. Em outras palavras, a libertação do homem e da mulher em todas as áreas e em todos os sentidos passa por uma maior e melhor consciência da história, o que significa uma maior e melhor liberdade de alternativas, potencialidades e possibilidades na vida real e atual. Caminhamos progressivamente. Evoluimos sempre no corpo, na mente e no espírito. Somos consciência em desenvolvimento, liberdade que cresce em qualidade de conteúdo, em riqueza de virtudes e vida em plenitude. Avançamos sempre para a frente e para o alto. Desenvolvemos eternamente nossa consciência em direção a Deus e junto com os humanos e terrestres. Somos do tempo todavia ultrapassamos as fronteiras do cotidiano e transcendemos os limites da realidade do dia a dia para mergulharmos no oceano da eternidade. Eternidade de princípios e valores e normas de vida. Eternidade de boas ações, concórdia entre amigos e convergência com quase todos. Eternidade de atitudes equilibradas e sensatas e de atividades onde imperam a alegria de viver, o otimismo existencial e o sorriso sempre aberto para as pessoas. E prosseguimos nossa jornada de liberdade, nos libertando com outras, novas e diferentes idéias e ideais, construindo a eternidade da nossa consciência humana e cotidiana. Nossa vocação é evoluir.
11. O Pentágono Situacional e Comportamental
Evoluimos com consciência para a liberdade
As circunstâncias cotidianas que envolvem nosso caráter espiritual e nossa personalidade ética – verdade, consciência, realidade, liberdade e felicidade – condicionam a nossa postura comportamental na sociedade, tornando o convívio humano, natural e cultural aberto a outras alternativas de aprendizagem, novas oportunidades de trabalho e diferentes possibilidades de realização profissional e satisfação vocacional, quando a partir de nossa criatividade, talentos e carismas específicos evoluimos conscientemente em busca da nossa liberdade situacional, interna e externa, o que nos reflete a capacidade que temos de sermos felizes uns com os outros, ao assumirmos compromissos e responsabilidades com princípios e valores que bem nos orientam na experiência real e cotidiana a fim de que nos identifiquemos com a tentativa de encontro com a nossa felicidade neste mundo e além. Através desse Pentágono Ético podemos apreender realidades de boa saúde interpessoal e ótimo bem-estar social adquirindo atitudes e atividades que nos tornam de bem com a vida e em paz com a nossa consciência. Vivemos assim na presença de Deus – o bem ea bondade, a paz e a vida, a concórdia e a convergência, a alegria e o otimismo, o equilíbrio e o bom-senso – razões de nossa qualidade de vida espiritual, riqueza de conteúdo cultural e excelência de virtudes morais e sociais. Deste modo, abstraimos da realidade o que é bom para nós e nos faz bem, crescendo no bom convívio com as pessoas ao nosso lado e em torno de nós, progredindo materialmente e evoluindo espiritualmente, desenvolvendo com segurança e tranquilidade, estabilidade e sustentabilidade, nosso tempo e espaço históricos e eternos, princípios que nos fazem livres e felizes reciprocamente. Talvez sejam esses os intantes de vida que mais colaboram para a nossa libertação interior e paz da alma, e boa disposição física e corporal.. Desta maneira, ficamos equilibrados na natureza e em harmonia com o universo e em sintonia com a criação de Deus. Vivemos então momentos felizes ainda que a felicidade aparentemente seja uma construção positiva de situações vividas com dignidade e transparência, verdade e autenticidade. Quem sabe seja essa a nossa felicidade eterna: estar bem e em paz com a nossa consciência.
12. Crescer com sustentabilidade
É verdade que evoluir é o sentido da vida e a razão da existência. Contudo, tal evolução da consciência para a liberdade deve ser feita com sustentabilidade, com fundamentos teóricos e práticos, com princípios éticos e valores espirituais firmes e fortes orientadores da nossa boa conduta comportamental, com uma ótima psicologia e virtudes que levem em consideração o respeito entre as pessoas e a responsabilidade mútua, bases de um diálogo quase perfeito, da ordem social e familiar, da harmonia das sociedades e sintonia entre o homem e a mulher, a natureza e o universo, o que reflete a intenção positiva do Criador, Autor da Vida, que nos pensou e projetou para sermos felizes eternamente. Tal felicidade se constrói em consciência otimista e mente equilibrada, causas da boa convivência entre grupos e indivíduos, normas de ações interativas e atitudes compartilhadas para o bem e a paz das comunidades locais, regionais e globais deste Planeta sempre evolutivo, que progride com sucesso e prosperidadee e se desenvolve sustentavelmente em identidade com o Planeta, seu conteúdo ambiental e social, cultural e espiritual. Fomos feitos para o progresso.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Nomadismo
Nomadismo
Sem tempo e sem lugar,
a experiência e a consciência
de atividades cotidianas
em permanente movimento
1. Mundo Polivalente,
Multifuncional e Pluridimensional
Observa-se hoje em dia, como fenômeno social emergente nas sociedades contemporâneas, aqui e agora, em áreas locais, regionais e globais, a presença de um novo comportamento vivencial, experiencial e existencial, temporal e histórico, real e atual, ao qual denominamos de Nomadismo, em que o homem e a mulher, na moderna era científica e tecnológica, crítica e dialética, informática e insofismática, dentro de sua experiência real cotidiana, age, vive, atua, trabalha e se movimenta constantemente, ultrapassando mesmo o tempo necessário para realizar suas atividades ao mesmo tempo em que ignora a fixação de lugares e a imobilidade de endereços fixos, então pensando idéias e ideais realistas, sentindo sentimentos sérios, autênticos e verdadeiros, comportando-se rapida e velozmente, otimista e positivamente, com bom alto-astral e auto-estima elevada, favorecendo diferentes tendências, abrindo-se a novas possibilidades, renovando-se interior e exteriormente, libertando-se de preconceitos e superstições, progredindo material e espiritualmente, evoluindo mental e fisicamente, crescendo economica e financeiramente emergindo social e coletivamente, emancipando-sepoliticamente, desenvolvendo-se natural, cultural e ambientalmente, superando limites, ultrapassando barreiras e transcendendo obstáculos, criando novas amizades, apaixonando-se por novos amores, crendo mais em Deus, confiando mais em si próprio, acreditando nas boas coisas da vida, na vitória do bem sobre o mal, da paz sobre a violência, da luz sobre as trevas, do amor sobre o ódio, da vida sobre a morte, abraçando pois a cultura do bem e da paz, e a mentalidade baseada na fraternidade, na solidariedade e na generosidade, agindo com mais juizo e bom-senso, buscando mais a sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros, desejando mais a sua liberdade e a felicidade alheia, respeitando para ser respeitado, assumindo um compromisso responsável com sua ética comportamental, com sua espiritualidade natural, com sua nova mentalidade cultural cujos valores, normas e princípios fundamentam-se na prática da ordem e da justiça, do direito e da verdade.
Tudo isso, enfim, aponta para o Fundamento de todos os fundamentos, Ele, Deus e Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
De fato, atualmente temos uma nova visão de Deus, um novo olhar sobre o homem e a mulher, uma nova interpretação da realidade.
Todo esse complexo humano, natural e cultural de limites, tendências e possibilidades caracterizam o Nomadismo, a nova humanidade dos tempos de hoje.
2. Nepotismo não
Nomadismo sim
A Prática do Nepotismo no Brasil, principalmente em instituições sociais e repartições públicas, no contexto interno dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em seus quadros de funcionários, diretores, secretários e ministros, em sua hierarquia de forças, cargos e funções, em suas relações de poder, vida e trabalho, em suas mentalidades diversas e culturas diferentes, tem sido, de fato, uma experiência altamente questionada pela Imprensa Brasileira, pela sociedade organizada, pelos críticos do sistema político e administrativo nacionais, posta em dúvida muitas vezes, com repercussões de incerteza, cetismo, descrença, descrédito e desconfiança entre os mais interessados pelo problema, criticada duramente de vez em quando, enfim, uma realidade atual brasileira colocada na berlinda das interrogações críticas e dialéticas do povo brasileiro.
Ao contrário disso, por outro lado, cresce no meio de nós outra, aparentemente boa, nova em vários aspectos e diferente em sua abordagem e filosofia de vida, experiência real e atual cotidiana, humana, natural e cultural, o chamado Nomadismo.
Com efeito, a Vida é Processo, estamos sempre em movimento, transportando-nos a nós mesmos por diversos lugares, momentos e ambientes, em permanente mudança de idéias, valores e vivências, hábitos e atitudes, em contínua mobilidade diária, locomovendo-nos constantemente, movidos sim realmente pelos nossos desejos humanos e por nossas necessidades naturais, constituidos por nossa herança genética, por nossa biologia de vida, por nossa psicologia mental, emocional e temperamental, por nosso clima social e ambiente cultural, político e econômico bastante plurais e distribuidos em seus contextos internos e externos.
Tendo em vista essas 2 realidades brasileiras, suas experiências de sucesso e insucesso, suas práticas de prosperidade e de descrédito – o Nomadismo e o Nepotismo – cremos, de fato, ser possível optar pelo Movimento Nômade e ao mesmo tempo desprezar, rejeitar e excluir o Processo Nepótico. Para isso, urge propiciar ao serviço público, em seus âmbitos federais, estaduais e municipais, uma nova e diferente mentalidade organizacional, política e administrativa, que ordene suas práticas de gestão e de relações humanas, e discipline positivamente suas experiências de mudança, de renovação do quadro de seus funcionários, trabalhadores, especialistas e profissionais dessas áreas, de restauração de seus cargos e funções, de recuperação do tempo perdido com operações burguesas e burocráticas, de resgate da auto-estima e do alto astral, do otimismo existencial e do positivismo espiritual, de regeneração de antigas posturas administrativas, de tradicionais experiências que até hoje deram certo, de paradigmas de gerência institucional antes discutidos e postos em crise de valores e de interesses e atualmente vistos com carinho e simpatia, o que resulta no bom relacionamento entre as pessoas, na qualidade de vida de grupos e indivíduos, na excelência do exercício de suas vocações e profissões, na perfeição de relações de autoridade e confiança entre os componentes do Poder Público.
Deste modo, observa-se que o Nomadismo é uma opção possível, uma alternativa viável e uma oportunidade para novos negócios e diferentes transações políticas e econômicas, sociais e culturais, ambientais e administrativas, proporcionando pois a todos e cada um dos envolvidos nesse sistema global e diferencial, nesse processo de mudanças automáticas, nesse movimento constante de abertura, de renovação e de libertação, um verdadeiro estado de bondade e concórdia, de bem com a vida, de paz pessoal e social, de amor mútuo e recíproca interação de comportamentos bem intencionados, de compartilhamento de desejos e sentimentos saudáveis, amigáveis e agradáveis, de integração das boas consciências e das boas experiências éticas e espirituais.
Logo, o Nomadismo é a verdadeira solução de nossos problemas.
Uma grande resposta às nossas perguntas permanentes.
Quem sabe a cura de nossas moléstias.
Talvez o ótimo remédio para as nossas dores doentias.
Possivelmente, o alívio certo para os nossos sofrimentos psicológicos, sociais e espirituais.
Certamente, uma bênção de Deus para nós.
Sim, realmente, somos eternos nômades.
3. A Vida é Processo
Movimente-se
Caminhe sempre
Somos eternos nômades
A Vida é andar.
Existir é caminhar.
O Movimento é o sentido da vida.
Somos eternas locomotivas.
Por sermos nômades em essência estamos sempre em mudança permanente, movimentando-nos constantemente, processando a vida a partir de nossos trabalhos e atividades cotidianas cujos fundamentos são os nossos desejos humanos e as nossas necessidades naturais.
Sim, realmente, desde o princípio de nossas história temporal, humana e natural somos movidos por nossos desejos e necessidades.
São eles o motor da história que produz o movimento da vida, desenvolve a criação, a natureza e o universo, distribui os fatos reais e os acontecimentos atuais pelo nosso dia a dia, possibilita a boa consciência e as boas experiências com suas boas intenções e interesses, determina a ordem da sociedade, a racionalidade de grupos e indivíduos e a organização global e diferencial da humanidade.
Desejos e necessidades são o motor gerador da vida.
Geram boas idéias e bons conhecimentos, o verdadeiro discernimento espiritual, os bons sentimentos e os bons comportamentos, o que resulta em saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a humanidade, propiciando-lhe progresso material e espiritual, e evolução física e mental.
De fato, a vida humana naturalmente é constituida de bondade e concórdia, e por isso no seu presente e no seu futuro tende sempre a estar de bem e em paz com todos e cada um construindo em torno de si a amizade e a generosidade, a fraternidade e a solidariedade.
Deus quis assim.
4. O Movimento da Vida
Desde as suas origens mais distantes, em todos os tempos e lugares, a história da humanidade tem sido produzida pelos desejos humanos e por suas necessidades naturais. Desde os seus princípios mais remotos, em todos os tempos e lugares, a vida da humanidade tem sido produzida pelo trabalho humano, que, por sua vez, tem sua origem no movimento perene realizado pelos desejos e necessidades do homem e da mulher dentro e fora do tempo histórico presente. Desde os seus inícios mais preliminares, em todos os tempos e lugares, a atividade humana tem sido produzida pelo processo de interação dos desejos e necessidades do homem e da mulher no interior e exterior da sociedade atual. São desejos humanos: a) o desejo de amar b) o desejo de viver c) o desejo de criar d) o desejo de conhecer e) o desejo da verdade f) o desejo de ser livre g) o desejo de ser feliz h)o desejo de ser eterno i) o desejo de Deus, o Senhor j) o desejo do silêncio k) o desejo de pensar l) o desejo do novo, da novidade. São necessidades naturais: a) comer(se alimentar) b) beber (água) c) vestir-se (roupas e sapatos) d) higiene (tomar banho e escovar os dentes) e) casa pra morar f) cama pra dormir g) trabalhar(ganhar o pão de cada dia) h) estudar(adquirir novos conhecimentos) i) família(segurança e realização pessoal) j) religião (comunicar-se e interagir com Deus, o Senhor) k) transporte (locomover-se, fazer movimento) l) saúde (médico e hospital) m) educação (escola, faculdade, universidade) n) água, luz, gás,telefone, esgoto sanitário, rádio, televisão, computador, internet, informática o) sexo p) dinheiro (capital) q) política r) segurança pessoal e social.
5. A Tartaruga de Deus
Assim como a tartaruga mergulha no mar e volta à terra, constantemente, também nós, homens e mulheres, devemos mergulhar na eternidade de Deus, o Senhor, e voltar ao convívio da sociedade humana, permanentemente, a fim de que, como a tartaruga, que vive muitos anos, possamos igualmente viver bem a nossa vida. Assim como a tartaruga anda devagar, em silêncio e com paciência, também nós seres humanos devemos, nesta vida e além, caminhar devagar, pacientemente, cultivando o silêncio interior e exterior, a fim de que sejamos livres e felizes eternamente. Assim como a tartaruga vive em harmonia com a natureza, nós também devemos viver em harmonia com a natureza, a natureza ecológica e ambiental, a natureza social, política e econômica, e com suas formas culturais. Deste modo, vivendo assim, o bem e a paz habitarão eternamente a nossa vida cotidiana.
6. A Liberdade e suas
condições de possibilidade
A liberdade humana não é “livre”. Ela é limitada, dependente, definida, determinada, condicionada por fatores internos e externos: os desejos humanos e as necessidades naturais.
Logo, o homem e a mulher apenas são livres quando estão numa relação de dependência com o meio-ambiente natural e cultural, vivendo uma situação política, econômica e social, interdependente, inter-relacional, inter-condicional, inter-situacional e inter-circunstancial.
Desejos e necessidades afetam e influenciam a liberdade humana.
Verdadeiramente, o ser humano só é livre quando dependente. Ele não é independente. Ele precisa dos outros. Ele tem desejos e necessidades. Ele sofre condicionamentos internos e externos. Ele não é livre.
Liberdade humana é sinal de dependência.
Dependemos uns dos outros.
Dependemos sobretudo de Deus, o Senhor.
O desejo humano e suas manifestações naturais - 1) O desejo de amar - 2) O desejo de viver - 3) O desejo de criar - 4) O desejo de pensar - 5) O desejo de conhecer - 6) O desejo da verdade ou de ser verdadeiro - 7) O desejo da liberdade ou de ser livre - 8) O desejo da felicidade ou de ser feliz - 9) O desejo da eternidade ou de ser eterno - 10) O desejo do silêncio - 11) O desejo da solidão - 12) O desejo do social - 13) O desejo de se comunicar - 14) O desejo de se movimentar - 15)O desejo de repousar - 16) O desejo de Deus, o Senhor.
A necessidade humana e seus fenômenos naturais - a) Comer (se alimentar) - b) Beber (água) - c) Vestir-se (roupas e sapatos) - d) Higiene (tomar banho e lavar os dentes) - e) dormir (descansar) - f) trabalhar - g) dinheiro - h) sexo - i) política (buscar o bem de todos e de cada um) - j) transporte (locomover-se) - k) saúde (médico e hospital) - l) educação (escola, faculdade, universidade) - m) família (segurança, respeito, responsabilidade) - n) igreja, religião (conversar com Deus) - o) comunicação (jornais, revistas, rádio, televisão, computador, internet, informática) - p) informação - q) movimento (fazer caminhadas) - r) silêncio - s) paciência - t) auto-estima, paz interior, bem-estar.
7. Desejos e Necessidades
O desejo humano e suas manifestações naturais - 1) O desejo de amar - 2) O desejo de viver - 3) O desejo de criar - 4) O desejo de pensar - 5) O desejo de conhecer - 6) O desejo da verdade ou de ser verdadeiro - 7) O desejo da liberdade ou de ser livre - 8) O desejo da felicidade ou de ser feliz - 9) O desejo da eternidade ou de ser eterno - 10) O desejo do silêncio - 11) O desejo da solidão - 12) O desejo do social - 13) O desejo de se comunicar - 14) O desejo de se movimentar - 15)O desejo de repousar - 16) O desejo de Deus, o Senhor.
A necessidade humana e seus fenômenos naturais - a) Comer (se alimentar) - b) Beber (água) - c) Vestir-se (roupas e sapatos) - d) Higiene (tomar banho e lavar os dentes) - e) dormir (descansar) - f) trabalhar - g) dinheiro - h) sexo - i) política (buscar o bem de todos e de cada um) - j) transporte (locomover-se) - k) saúde (médico e hospital) - l) educação (escola, faculdade, universidade) - m) família (segurança, respeito, responsabilidade) - n) igreja, religião (conversar com Deus) - o) comunicação (jornais, revistas, rádio, televisão, computador, internet, informática) - p) informação - q) movimento (fazer caminhadas) - r) silêncio - s) paciência - t) auto-estima, paz interior, bem-estar.
8. Fundamentos do Movimento
Desejos e Necessidades
Desejos humanos e Necessidades naturais
l) O Movimento temporal e histórico
2) O Trabalho criador
3) O Dinheiro necessário
4) A Política do Bem-estar
5) Sexo livre e feliz
6) Família: Segurança e estabilidade
7) Escola: a verdade como conhecimento fundamental
8) A Sociedade do bem e da paz
9) Eternidade humana e divina
Introdução
O Objetivo deste trabalho de pesquisa é apresentar a todos os leitores uma nova visão-da-realidade, baseada em uma filosofia de vida, onde os desejos e necessidades humanas e naturais são a razão de ser e o sentido da vida cotidiana das pessoas que vivem e convivem em sociedade. Em função destes desejos e necessidades, realiza-se a vida diária, determinando assim a política, a economia, a cultura e a sociedade, dentro da qual estamos inseridos neste mundo em que vivemos.
Oxalá tal visão-de-mundo contribua eficazmente para a ordem, o progresso, a felicidade e o bem-estar individual e coletivo de toda a humanidade.
Este é o nosso desejo.
E que Deus seja glorificado.
São desejos humanos:
a) o desejo de amar
b) o desejo de viver
c) o desejo de criar
d) o desejo de conhecer
e) o desejo da verdade
f) o desejo de ser livre
g) o desejo de ser feliz
h) o desejo de ser eterno
i) o desejo de Deus
j) o desejo do silêncio
k) o desejo de pensar
l) o desejo de gostar
m) o desejo de brincar
n) o desejo de se comunicar
São necessidades naturaus:
a) alimentar-se (comer e beber)
b) vestir-se (roupas e sapatos)
c) higiene (tomar banho e escovar os dentes)
d) morar (casa, apartamento)
e) família (segurança de vida)
f) estudar (escola, faculdade, universidade)
g) trabalhar (lutar pelo pão de cada dia e realizar-se vocacional e profissionalmente)
h) namorar(sexo, casamento, família)
i) rezar (conversar com o Autor da Vida)
j) comunicar-se (viver em sociedade)
k) transporte (movimentar-se)
l) meios de comunicação social: rádio, televisão,computador(internet,informática),
telefone celular
9. A Era do Movimento
A Mecânica da Vida e seus Motores de desenvolvimento
Atualmente vivemos aqui e agora o tempo da mudança, o momento da mobilidade, a situação de contínuo processo, as circunstâncias nômades da dinâmica da vida, seu estado permanente de atividade, de trabalho constante, de exercícios mentais, físicos e espirituais, em crescente diversidade de desenvolvimento cujos motores processadores de tais operações móveis são os desejos, os sonhos, os anseios, a vontade, a esperança, a necessidade de evoluir materialmente e progredir espiritualmente.
Tal é a realidade presente da existência humana, naturalmente constituida e culturalmente desenvolvida.
Essa a Mecânica da Vida.
Constatamos hoje no meio de nós o progresso científico e tecnológico, o crescimento financeiro e econômico da sociedade, sua emergência social, cultural e ambiental, sua emancipação ética e política, seu processo permanente de aculturação, intercâmbio de idéias e conhecimentos, interação de símbolos, valores e imagens, compartilhamento de ações e intenções, de interesses e experiências, de teorias e práticas, de consciências múltiplas e realidades diversas, de línguas variadas e linguagens diferentes, tudo e todos, enfim, provocando a velocidade do progresso e a aceleração do desenvolvimento, o que resulta de fato em saúde humana e bem-estar social, político e econômico, compromisso responsável com a cultura do bem e da paz e com uma mentalidade sem maldade e sem violência, ao mesmo tempo fraterna e solidária, amiga e generosa, de bem com a vida e em paz com sua consciência, positiva e otimista, de alto astral e auto-estima elevada.
Sim, realmente, somos eternos nômades.
Caminhamos crescendo, progredindo e evoluindo.
Andamos para frente e para cima, subindo os degraus móveis das escadarias do desenvolvimento, a partir de seus motores vitais que são os desejos humanos e suas necessidades naturais.
Portanto, mexa-se.
Não fique parado.
Acompanhe o ritmo da vida e da sociedade.
Trabalhe sem cessar.
Ocupe-se sempre que possível.
Mas repouse sempre que necessário.
Que Deus nos ajude.
10. Tempo de Mudança
Atualmente vivemos um tempo de mudanças permanentes seja na área política, social e econômica seja no campo da ciência e da tecnologia, em ambientes naturais e ecológicos, nos discursos morais, culturais e religiosos, transformando-se a realidade e a racionalidade, a consciência e a experiência, e seus produtos reais e atuais, temporais e históricos, locais, regionais e globais.
Estamos na Era da Novidade, no Tempo do Movimento, no Momento das Mudanças Permanentes.
Modificam-se nossos relacionamentos humanos, nossas condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, nossas atitudes perante a realidade que nos cerca, nossos pensamentos circunstanciais, nossos sentimentos cordiais e nossos comportamentos baseados em uma certa ética de vida.
Transformam-se o homem e a mulher e suas visões de sociedade, seus pontos de vista sobre a realidade, sua interpretação dos fatos e dos acontecimentos.
Estamos em um contínuo processo de conscientização da realidade.
Alteram-se nossa consciência dos problemas, nosso olhar outro, novo e diferente sobre os seres e as coisas, nosso contato entre sujeito e objeto, nossas essências espirituais e nossas aparências existenciais, nosso cotidiano cheio de novas perspectivas, alternativas, oportunidades e possibilidades, nossos desejos humanos e necessidades naturais, nossos anseios, sonhos e esperanças, nossos projetos de vida e nossas realizações culturais.
Tudo se transforma.
Todos se modificam.
É a Era da Mudança.
Que essas mudanças permanentes ocorram para melhor, para o bem e a paz da sociedade.
Que suas transformações sejam fruto da bondade e da concórdia.
Que suas novidades melhorem a vida da humanidade.
Que Deus nos ajude e abençôe durante essas mudanças. Mudemos para melhor.
11. A essência é andar
O que mais tem caracterizado a natureza humana e seu mundo de alternativas, boas tendências e grandes possibilidades, é o fato de sempre estamos mobilizados socialmente, dinâmicos na política e na produção cultural, em movimento físico e mental, material e espiritual, mudando de antigas teorias para novas eras, de tradições ultrapassadas para novidades permanentes, realizando metamorfoses na saúde mental e bem-estar social e coletivo, enfim através da mobilidade urbana e rural constante temos construido uma sociedade alternativa, aberta e renovada, liberta de preconceitos e superstições religiosas, uma realidade de potencialidades múltiplas, plurais e diversas, e polivalentes, crescido com hábitos equilibrados e costumes sensatos, desenvolvido nossa capacidade intelectiva e motora, evoluido na consciência positiva e progredido na busca pela superação de problemas e dificuldades que nos incomodam no dia a dia e atrapalham a nossa jornada por melhores dias, noites e madrugadas para todos e cada um dos envolvidos na luta por mais qualidade de vida, riqueza de conteúdo cultural e excelência de virtudes, atitudes e atividades éticas e espirituais, o que vem tornando nossa humanidade cada vez mais e melhor comprometida responsavelmente com o direito e o respeito entre as pessoas, a bondade e a concórdia e a convergência de pontosde vista e visões da realidade outras, novas e diferentes, a liberdade dos indivíduos e sua consciência à procura da felicidade, a justiça social e a solidariedade entre grupos e pessoas, a fraternidade universal e o bem-comum das sociedades, oferecendo assim a todos a chance de subir na vida e de um bom negócio, a oportunidade de abraçar um bom emprego e laços construtivos e otimistas de família e trabalho, vivendo com dignidade e qualidade dentro e forade casa, na rua ou não, sempre identificando o bem que sefaz e a paz que nos une com a tentativa de construção da ordem social, da disciplina moral e da organização de idéias e conhecimentos, sentimentos e experiências que nos fazem felizes de verdade nesta vida e além. Esse estado de movimento possibilitatudo isso inclusive nossa ação globalizadora, os intercâmbios públicos e privados, a interatividade humana e natural e o compartilhamento de culturas e mentalidades variadas até diversas e adversas, diferentes e contrárias. Fomos feitos para andar. Ainda mais hoje.
12. Vamos nos mobilizar
O Movimento de mudança para melhor parece ser uma realidade constante em nossa vida de todo dia, noite e madrugada, mexendo com nossas estruturas orgânicas e funcionais, ativando a nossa consciência positiva, melhorando nossos relacionamentos com vizinhos e amigos, parentes e familiares, qualificando nosso estar-no-mundo, definindo nossas ações fraternas e solidárias e determinando nossa justiça social e equilíbrio interno, nossa paz interior e saúde social, o bem-comum de nossas sociedades e o bem-estar físico e mental, material e espiritual que interfere em nossas relações e condições humanas e naturais, direcionando nossos caminhos e orientando-nos para uma vivência de qualidade sustentável, pois abraçamos então valores éticos e princípios espirituais que nos apontam o melhor caminho da liberdade, base da vedadeira felicidade. Esse encontro com nossa liberdade, realmente, nos faz bem, enriquece nosso corpo e alma e torna excelente nosso convívio familiar e social. Nascemos para mudarmos sempre para melhor. A Mobilidade nos caracteriza. Somos móveis. Assim evoluimos. Progredimos socialmente. Crescemos interiormente. E nos desenvolvemos com estabilidade, qualidadee sustentabilidade. Nossos motores estão sempre ligados para fazermosas mudanças necessárias que qualificam a nossa vida de cada instante e de todo momento. Somos uma máquina que não pode parar.
13. Perambulando...
O Mundo moderno tem como uma de suas características principais a vida nômade, o anseio pela mudança e o princípio de sempre procurar mobilizar-se, fazer do movimento no campo e na cidade uma das bases do progresso material e espiritual, a essência da globalização e a insistência de uma existência metamórfica, pois hoje se busca a transformação para melhor da sociedade em geral, da política interpartidária, da economia e das finanças, da cultura e seu repertório de idéias, pontos de vista diferentes e até contrários e conhecimentos fundamentados com a qualidade da ciência e da tecnologia, com a excelência das virtudes éticas e espirituais, condições necessárias para uma saúde quase perfeita e um bem-estar de qualidade sustentável, tranquila e segura. Sim, a dinâmica da mobilidade torna a vida melhor de ser vivida, melhorando o quadro de saúde física e mental das pessoas, ainda que o repouso seja imprescindível, o sono a fonte de renovação orgânica e fisiológica, o que faz a consciência descansar nos compromissos cumpridos e assumidos com respeito e responsabilidade. Isso tudo caracteriza o nosso perambular nesse mundo de mudanças rápidas e velozes, de transformações transitórias e de metamorfoses polivalentes. Tal movimento globalizado e globalizador de nossa vida e realidade cotidianas é uma propriedade da comunidade humana em seu caminho de evolução da consciência e de sua liberdade cheia de alternativas multifuncionais, de possibilidades diversas e até adversas e de potencialidades construtoras de um universo novo, o novo é justamente a presença constante da novidade. Caminhando, procuramos o novo. Nossa mobilização está sempre à procura da novidade. Somos substancialmente novos.
14. Em busca da Novidade
As Diferenças nos movem. E elas são a essência do novo, razão de nosso processo de busca por uma vida melhor, de mais saúde social e coletiva e bem-estar individual e interpessoal, motivo de nosso caminhar à procura do progresso material e espiritual, do desenvolvimento de nossa criatividade, talentos e carismas, dons e aptidões, causa de nossa evolução mental e crescimento em todas as direções do conhecimento e do trabalho, da ética e da espiritualidade. Sim, o novo nos empurra para a frente e para o alto. Com ele, por ele e para ele, avançamos socialmente, construimos atividades de bondade e fraternidade, geramos atitudes de solidariedade, cooperação mútua e colaboração recíproca, nos tornamos mais humanos e aumentamos nossa dignidade e luta por direitos civis e cumprimento de nossos deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades em sociedade. Vivemos em busca da novidade. O novo nos faz bem. Com ele, temos saúde e bem-estar generalizado. Por ele, batalhamos por um mundo maior e melhor. Para ele, caminhamos, nos movimentamos produzindo o bem e o que é bom para nós. Sem ele, não tem sentido o nosso caminhar nem razão de ser a nossa estrada de vida. Precisamos do novo. Ele é o motor do desenvolvimento. A nossa felicidade temporal e eterna. A nossa consciência livre. A nossa liberdade de ir e vir. Temos necessidade do novo, de inovar e renovar-nos constantemente. Novamente novos, retomamos o caminho que nos leva à novidade permanente. O novo faz a diferença em nosso cotidiano. As diferenças são a nossa novidade. Isso nos faz andar e caminhar firmes e fortes rumo a coisas melhores. Com ele, subimos. Sem ele, caimos e não somos nada. O novo nos mobiliza.
Sem tempo e sem lugar,
a experiência e a consciência
de atividades cotidianas
em permanente movimento
1. Mundo Polivalente,
Multifuncional e Pluridimensional
Observa-se hoje em dia, como fenômeno social emergente nas sociedades contemporâneas, aqui e agora, em áreas locais, regionais e globais, a presença de um novo comportamento vivencial, experiencial e existencial, temporal e histórico, real e atual, ao qual denominamos de Nomadismo, em que o homem e a mulher, na moderna era científica e tecnológica, crítica e dialética, informática e insofismática, dentro de sua experiência real cotidiana, age, vive, atua, trabalha e se movimenta constantemente, ultrapassando mesmo o tempo necessário para realizar suas atividades ao mesmo tempo em que ignora a fixação de lugares e a imobilidade de endereços fixos, então pensando idéias e ideais realistas, sentindo sentimentos sérios, autênticos e verdadeiros, comportando-se rapida e velozmente, otimista e positivamente, com bom alto-astral e auto-estima elevada, favorecendo diferentes tendências, abrindo-se a novas possibilidades, renovando-se interior e exteriormente, libertando-se de preconceitos e superstições, progredindo material e espiritualmente, evoluindo mental e fisicamente, crescendo economica e financeiramente emergindo social e coletivamente, emancipando-sepoliticamente, desenvolvendo-se natural, cultural e ambientalmente, superando limites, ultrapassando barreiras e transcendendo obstáculos, criando novas amizades, apaixonando-se por novos amores, crendo mais em Deus, confiando mais em si próprio, acreditando nas boas coisas da vida, na vitória do bem sobre o mal, da paz sobre a violência, da luz sobre as trevas, do amor sobre o ódio, da vida sobre a morte, abraçando pois a cultura do bem e da paz, e a mentalidade baseada na fraternidade, na solidariedade e na generosidade, agindo com mais juizo e bom-senso, buscando mais a sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros, desejando mais a sua liberdade e a felicidade alheia, respeitando para ser respeitado, assumindo um compromisso responsável com sua ética comportamental, com sua espiritualidade natural, com sua nova mentalidade cultural cujos valores, normas e princípios fundamentam-se na prática da ordem e da justiça, do direito e da verdade.
Tudo isso, enfim, aponta para o Fundamento de todos os fundamentos, Ele, Deus e Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
De fato, atualmente temos uma nova visão de Deus, um novo olhar sobre o homem e a mulher, uma nova interpretação da realidade.
Todo esse complexo humano, natural e cultural de limites, tendências e possibilidades caracterizam o Nomadismo, a nova humanidade dos tempos de hoje.
2. Nepotismo não
Nomadismo sim
A Prática do Nepotismo no Brasil, principalmente em instituições sociais e repartições públicas, no contexto interno dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em seus quadros de funcionários, diretores, secretários e ministros, em sua hierarquia de forças, cargos e funções, em suas relações de poder, vida e trabalho, em suas mentalidades diversas e culturas diferentes, tem sido, de fato, uma experiência altamente questionada pela Imprensa Brasileira, pela sociedade organizada, pelos críticos do sistema político e administrativo nacionais, posta em dúvida muitas vezes, com repercussões de incerteza, cetismo, descrença, descrédito e desconfiança entre os mais interessados pelo problema, criticada duramente de vez em quando, enfim, uma realidade atual brasileira colocada na berlinda das interrogações críticas e dialéticas do povo brasileiro.
Ao contrário disso, por outro lado, cresce no meio de nós outra, aparentemente boa, nova em vários aspectos e diferente em sua abordagem e filosofia de vida, experiência real e atual cotidiana, humana, natural e cultural, o chamado Nomadismo.
Com efeito, a Vida é Processo, estamos sempre em movimento, transportando-nos a nós mesmos por diversos lugares, momentos e ambientes, em permanente mudança de idéias, valores e vivências, hábitos e atitudes, em contínua mobilidade diária, locomovendo-nos constantemente, movidos sim realmente pelos nossos desejos humanos e por nossas necessidades naturais, constituidos por nossa herança genética, por nossa biologia de vida, por nossa psicologia mental, emocional e temperamental, por nosso clima social e ambiente cultural, político e econômico bastante plurais e distribuidos em seus contextos internos e externos.
Tendo em vista essas 2 realidades brasileiras, suas experiências de sucesso e insucesso, suas práticas de prosperidade e de descrédito – o Nomadismo e o Nepotismo – cremos, de fato, ser possível optar pelo Movimento Nômade e ao mesmo tempo desprezar, rejeitar e excluir o Processo Nepótico. Para isso, urge propiciar ao serviço público, em seus âmbitos federais, estaduais e municipais, uma nova e diferente mentalidade organizacional, política e administrativa, que ordene suas práticas de gestão e de relações humanas, e discipline positivamente suas experiências de mudança, de renovação do quadro de seus funcionários, trabalhadores, especialistas e profissionais dessas áreas, de restauração de seus cargos e funções, de recuperação do tempo perdido com operações burguesas e burocráticas, de resgate da auto-estima e do alto astral, do otimismo existencial e do positivismo espiritual, de regeneração de antigas posturas administrativas, de tradicionais experiências que até hoje deram certo, de paradigmas de gerência institucional antes discutidos e postos em crise de valores e de interesses e atualmente vistos com carinho e simpatia, o que resulta no bom relacionamento entre as pessoas, na qualidade de vida de grupos e indivíduos, na excelência do exercício de suas vocações e profissões, na perfeição de relações de autoridade e confiança entre os componentes do Poder Público.
Deste modo, observa-se que o Nomadismo é uma opção possível, uma alternativa viável e uma oportunidade para novos negócios e diferentes transações políticas e econômicas, sociais e culturais, ambientais e administrativas, proporcionando pois a todos e cada um dos envolvidos nesse sistema global e diferencial, nesse processo de mudanças automáticas, nesse movimento constante de abertura, de renovação e de libertação, um verdadeiro estado de bondade e concórdia, de bem com a vida, de paz pessoal e social, de amor mútuo e recíproca interação de comportamentos bem intencionados, de compartilhamento de desejos e sentimentos saudáveis, amigáveis e agradáveis, de integração das boas consciências e das boas experiências éticas e espirituais.
Logo, o Nomadismo é a verdadeira solução de nossos problemas.
Uma grande resposta às nossas perguntas permanentes.
Quem sabe a cura de nossas moléstias.
Talvez o ótimo remédio para as nossas dores doentias.
Possivelmente, o alívio certo para os nossos sofrimentos psicológicos, sociais e espirituais.
Certamente, uma bênção de Deus para nós.
Sim, realmente, somos eternos nômades.
3. A Vida é Processo
Movimente-se
Caminhe sempre
Somos eternos nômades
A Vida é andar.
Existir é caminhar.
O Movimento é o sentido da vida.
Somos eternas locomotivas.
Por sermos nômades em essência estamos sempre em mudança permanente, movimentando-nos constantemente, processando a vida a partir de nossos trabalhos e atividades cotidianas cujos fundamentos são os nossos desejos humanos e as nossas necessidades naturais.
Sim, realmente, desde o princípio de nossas história temporal, humana e natural somos movidos por nossos desejos e necessidades.
São eles o motor da história que produz o movimento da vida, desenvolve a criação, a natureza e o universo, distribui os fatos reais e os acontecimentos atuais pelo nosso dia a dia, possibilita a boa consciência e as boas experiências com suas boas intenções e interesses, determina a ordem da sociedade, a racionalidade de grupos e indivíduos e a organização global e diferencial da humanidade.
Desejos e necessidades são o motor gerador da vida.
Geram boas idéias e bons conhecimentos, o verdadeiro discernimento espiritual, os bons sentimentos e os bons comportamentos, o que resulta em saúde pessoal e bem-estar coletivo para toda a humanidade, propiciando-lhe progresso material e espiritual, e evolução física e mental.
De fato, a vida humana naturalmente é constituida de bondade e concórdia, e por isso no seu presente e no seu futuro tende sempre a estar de bem e em paz com todos e cada um construindo em torno de si a amizade e a generosidade, a fraternidade e a solidariedade.
Deus quis assim.
4. O Movimento da Vida
Desde as suas origens mais distantes, em todos os tempos e lugares, a história da humanidade tem sido produzida pelos desejos humanos e por suas necessidades naturais. Desde os seus princípios mais remotos, em todos os tempos e lugares, a vida da humanidade tem sido produzida pelo trabalho humano, que, por sua vez, tem sua origem no movimento perene realizado pelos desejos e necessidades do homem e da mulher dentro e fora do tempo histórico presente. Desde os seus inícios mais preliminares, em todos os tempos e lugares, a atividade humana tem sido produzida pelo processo de interação dos desejos e necessidades do homem e da mulher no interior e exterior da sociedade atual. São desejos humanos: a) o desejo de amar b) o desejo de viver c) o desejo de criar d) o desejo de conhecer e) o desejo da verdade f) o desejo de ser livre g) o desejo de ser feliz h)o desejo de ser eterno i) o desejo de Deus, o Senhor j) o desejo do silêncio k) o desejo de pensar l) o desejo do novo, da novidade. São necessidades naturais: a) comer(se alimentar) b) beber (água) c) vestir-se (roupas e sapatos) d) higiene (tomar banho e escovar os dentes) e) casa pra morar f) cama pra dormir g) trabalhar(ganhar o pão de cada dia) h) estudar(adquirir novos conhecimentos) i) família(segurança e realização pessoal) j) religião (comunicar-se e interagir com Deus, o Senhor) k) transporte (locomover-se, fazer movimento) l) saúde (médico e hospital) m) educação (escola, faculdade, universidade) n) água, luz, gás,telefone, esgoto sanitário, rádio, televisão, computador, internet, informática o) sexo p) dinheiro (capital) q) política r) segurança pessoal e social.
5. A Tartaruga de Deus
Assim como a tartaruga mergulha no mar e volta à terra, constantemente, também nós, homens e mulheres, devemos mergulhar na eternidade de Deus, o Senhor, e voltar ao convívio da sociedade humana, permanentemente, a fim de que, como a tartaruga, que vive muitos anos, possamos igualmente viver bem a nossa vida. Assim como a tartaruga anda devagar, em silêncio e com paciência, também nós seres humanos devemos, nesta vida e além, caminhar devagar, pacientemente, cultivando o silêncio interior e exterior, a fim de que sejamos livres e felizes eternamente. Assim como a tartaruga vive em harmonia com a natureza, nós também devemos viver em harmonia com a natureza, a natureza ecológica e ambiental, a natureza social, política e econômica, e com suas formas culturais. Deste modo, vivendo assim, o bem e a paz habitarão eternamente a nossa vida cotidiana.
6. A Liberdade e suas
condições de possibilidade
A liberdade humana não é “livre”. Ela é limitada, dependente, definida, determinada, condicionada por fatores internos e externos: os desejos humanos e as necessidades naturais.
Logo, o homem e a mulher apenas são livres quando estão numa relação de dependência com o meio-ambiente natural e cultural, vivendo uma situação política, econômica e social, interdependente, inter-relacional, inter-condicional, inter-situacional e inter-circunstancial.
Desejos e necessidades afetam e influenciam a liberdade humana.
Verdadeiramente, o ser humano só é livre quando dependente. Ele não é independente. Ele precisa dos outros. Ele tem desejos e necessidades. Ele sofre condicionamentos internos e externos. Ele não é livre.
Liberdade humana é sinal de dependência.
Dependemos uns dos outros.
Dependemos sobretudo de Deus, o Senhor.
O desejo humano e suas manifestações naturais - 1) O desejo de amar - 2) O desejo de viver - 3) O desejo de criar - 4) O desejo de pensar - 5) O desejo de conhecer - 6) O desejo da verdade ou de ser verdadeiro - 7) O desejo da liberdade ou de ser livre - 8) O desejo da felicidade ou de ser feliz - 9) O desejo da eternidade ou de ser eterno - 10) O desejo do silêncio - 11) O desejo da solidão - 12) O desejo do social - 13) O desejo de se comunicar - 14) O desejo de se movimentar - 15)O desejo de repousar - 16) O desejo de Deus, o Senhor.
A necessidade humana e seus fenômenos naturais - a) Comer (se alimentar) - b) Beber (água) - c) Vestir-se (roupas e sapatos) - d) Higiene (tomar banho e lavar os dentes) - e) dormir (descansar) - f) trabalhar - g) dinheiro - h) sexo - i) política (buscar o bem de todos e de cada um) - j) transporte (locomover-se) - k) saúde (médico e hospital) - l) educação (escola, faculdade, universidade) - m) família (segurança, respeito, responsabilidade) - n) igreja, religião (conversar com Deus) - o) comunicação (jornais, revistas, rádio, televisão, computador, internet, informática) - p) informação - q) movimento (fazer caminhadas) - r) silêncio - s) paciência - t) auto-estima, paz interior, bem-estar.
7. Desejos e Necessidades
O desejo humano e suas manifestações naturais - 1) O desejo de amar - 2) O desejo de viver - 3) O desejo de criar - 4) O desejo de pensar - 5) O desejo de conhecer - 6) O desejo da verdade ou de ser verdadeiro - 7) O desejo da liberdade ou de ser livre - 8) O desejo da felicidade ou de ser feliz - 9) O desejo da eternidade ou de ser eterno - 10) O desejo do silêncio - 11) O desejo da solidão - 12) O desejo do social - 13) O desejo de se comunicar - 14) O desejo de se movimentar - 15)O desejo de repousar - 16) O desejo de Deus, o Senhor.
A necessidade humana e seus fenômenos naturais - a) Comer (se alimentar) - b) Beber (água) - c) Vestir-se (roupas e sapatos) - d) Higiene (tomar banho e lavar os dentes) - e) dormir (descansar) - f) trabalhar - g) dinheiro - h) sexo - i) política (buscar o bem de todos e de cada um) - j) transporte (locomover-se) - k) saúde (médico e hospital) - l) educação (escola, faculdade, universidade) - m) família (segurança, respeito, responsabilidade) - n) igreja, religião (conversar com Deus) - o) comunicação (jornais, revistas, rádio, televisão, computador, internet, informática) - p) informação - q) movimento (fazer caminhadas) - r) silêncio - s) paciência - t) auto-estima, paz interior, bem-estar.
8. Fundamentos do Movimento
Desejos e Necessidades
Desejos humanos e Necessidades naturais
l) O Movimento temporal e histórico
2) O Trabalho criador
3) O Dinheiro necessário
4) A Política do Bem-estar
5) Sexo livre e feliz
6) Família: Segurança e estabilidade
7) Escola: a verdade como conhecimento fundamental
8) A Sociedade do bem e da paz
9) Eternidade humana e divina
Introdução
O Objetivo deste trabalho de pesquisa é apresentar a todos os leitores uma nova visão-da-realidade, baseada em uma filosofia de vida, onde os desejos e necessidades humanas e naturais são a razão de ser e o sentido da vida cotidiana das pessoas que vivem e convivem em sociedade. Em função destes desejos e necessidades, realiza-se a vida diária, determinando assim a política, a economia, a cultura e a sociedade, dentro da qual estamos inseridos neste mundo em que vivemos.
Oxalá tal visão-de-mundo contribua eficazmente para a ordem, o progresso, a felicidade e o bem-estar individual e coletivo de toda a humanidade.
Este é o nosso desejo.
E que Deus seja glorificado.
São desejos humanos:
a) o desejo de amar
b) o desejo de viver
c) o desejo de criar
d) o desejo de conhecer
e) o desejo da verdade
f) o desejo de ser livre
g) o desejo de ser feliz
h) o desejo de ser eterno
i) o desejo de Deus
j) o desejo do silêncio
k) o desejo de pensar
l) o desejo de gostar
m) o desejo de brincar
n) o desejo de se comunicar
São necessidades naturaus:
a) alimentar-se (comer e beber)
b) vestir-se (roupas e sapatos)
c) higiene (tomar banho e escovar os dentes)
d) morar (casa, apartamento)
e) família (segurança de vida)
f) estudar (escola, faculdade, universidade)
g) trabalhar (lutar pelo pão de cada dia e realizar-se vocacional e profissionalmente)
h) namorar(sexo, casamento, família)
i) rezar (conversar com o Autor da Vida)
j) comunicar-se (viver em sociedade)
k) transporte (movimentar-se)
l) meios de comunicação social: rádio, televisão,computador(internet,informática),
telefone celular
9. A Era do Movimento
A Mecânica da Vida e seus Motores de desenvolvimento
Atualmente vivemos aqui e agora o tempo da mudança, o momento da mobilidade, a situação de contínuo processo, as circunstâncias nômades da dinâmica da vida, seu estado permanente de atividade, de trabalho constante, de exercícios mentais, físicos e espirituais, em crescente diversidade de desenvolvimento cujos motores processadores de tais operações móveis são os desejos, os sonhos, os anseios, a vontade, a esperança, a necessidade de evoluir materialmente e progredir espiritualmente.
Tal é a realidade presente da existência humana, naturalmente constituida e culturalmente desenvolvida.
Essa a Mecânica da Vida.
Constatamos hoje no meio de nós o progresso científico e tecnológico, o crescimento financeiro e econômico da sociedade, sua emergência social, cultural e ambiental, sua emancipação ética e política, seu processo permanente de aculturação, intercâmbio de idéias e conhecimentos, interação de símbolos, valores e imagens, compartilhamento de ações e intenções, de interesses e experiências, de teorias e práticas, de consciências múltiplas e realidades diversas, de línguas variadas e linguagens diferentes, tudo e todos, enfim, provocando a velocidade do progresso e a aceleração do desenvolvimento, o que resulta de fato em saúde humana e bem-estar social, político e econômico, compromisso responsável com a cultura do bem e da paz e com uma mentalidade sem maldade e sem violência, ao mesmo tempo fraterna e solidária, amiga e generosa, de bem com a vida e em paz com sua consciência, positiva e otimista, de alto astral e auto-estima elevada.
Sim, realmente, somos eternos nômades.
Caminhamos crescendo, progredindo e evoluindo.
Andamos para frente e para cima, subindo os degraus móveis das escadarias do desenvolvimento, a partir de seus motores vitais que são os desejos humanos e suas necessidades naturais.
Portanto, mexa-se.
Não fique parado.
Acompanhe o ritmo da vida e da sociedade.
Trabalhe sem cessar.
Ocupe-se sempre que possível.
Mas repouse sempre que necessário.
Que Deus nos ajude.
10. Tempo de Mudança
Atualmente vivemos um tempo de mudanças permanentes seja na área política, social e econômica seja no campo da ciência e da tecnologia, em ambientes naturais e ecológicos, nos discursos morais, culturais e religiosos, transformando-se a realidade e a racionalidade, a consciência e a experiência, e seus produtos reais e atuais, temporais e históricos, locais, regionais e globais.
Estamos na Era da Novidade, no Tempo do Movimento, no Momento das Mudanças Permanentes.
Modificam-se nossos relacionamentos humanos, nossas condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação, nossas atitudes perante a realidade que nos cerca, nossos pensamentos circunstanciais, nossos sentimentos cordiais e nossos comportamentos baseados em uma certa ética de vida.
Transformam-se o homem e a mulher e suas visões de sociedade, seus pontos de vista sobre a realidade, sua interpretação dos fatos e dos acontecimentos.
Estamos em um contínuo processo de conscientização da realidade.
Alteram-se nossa consciência dos problemas, nosso olhar outro, novo e diferente sobre os seres e as coisas, nosso contato entre sujeito e objeto, nossas essências espirituais e nossas aparências existenciais, nosso cotidiano cheio de novas perspectivas, alternativas, oportunidades e possibilidades, nossos desejos humanos e necessidades naturais, nossos anseios, sonhos e esperanças, nossos projetos de vida e nossas realizações culturais.
Tudo se transforma.
Todos se modificam.
É a Era da Mudança.
Que essas mudanças permanentes ocorram para melhor, para o bem e a paz da sociedade.
Que suas transformações sejam fruto da bondade e da concórdia.
Que suas novidades melhorem a vida da humanidade.
Que Deus nos ajude e abençôe durante essas mudanças. Mudemos para melhor.
11. A essência é andar
O que mais tem caracterizado a natureza humana e seu mundo de alternativas, boas tendências e grandes possibilidades, é o fato de sempre estamos mobilizados socialmente, dinâmicos na política e na produção cultural, em movimento físico e mental, material e espiritual, mudando de antigas teorias para novas eras, de tradições ultrapassadas para novidades permanentes, realizando metamorfoses na saúde mental e bem-estar social e coletivo, enfim através da mobilidade urbana e rural constante temos construido uma sociedade alternativa, aberta e renovada, liberta de preconceitos e superstições religiosas, uma realidade de potencialidades múltiplas, plurais e diversas, e polivalentes, crescido com hábitos equilibrados e costumes sensatos, desenvolvido nossa capacidade intelectiva e motora, evoluido na consciência positiva e progredido na busca pela superação de problemas e dificuldades que nos incomodam no dia a dia e atrapalham a nossa jornada por melhores dias, noites e madrugadas para todos e cada um dos envolvidos na luta por mais qualidade de vida, riqueza de conteúdo cultural e excelência de virtudes, atitudes e atividades éticas e espirituais, o que vem tornando nossa humanidade cada vez mais e melhor comprometida responsavelmente com o direito e o respeito entre as pessoas, a bondade e a concórdia e a convergência de pontosde vista e visões da realidade outras, novas e diferentes, a liberdade dos indivíduos e sua consciência à procura da felicidade, a justiça social e a solidariedade entre grupos e pessoas, a fraternidade universal e o bem-comum das sociedades, oferecendo assim a todos a chance de subir na vida e de um bom negócio, a oportunidade de abraçar um bom emprego e laços construtivos e otimistas de família e trabalho, vivendo com dignidade e qualidade dentro e forade casa, na rua ou não, sempre identificando o bem que sefaz e a paz que nos une com a tentativa de construção da ordem social, da disciplina moral e da organização de idéias e conhecimentos, sentimentos e experiências que nos fazem felizes de verdade nesta vida e além. Esse estado de movimento possibilitatudo isso inclusive nossa ação globalizadora, os intercâmbios públicos e privados, a interatividade humana e natural e o compartilhamento de culturas e mentalidades variadas até diversas e adversas, diferentes e contrárias. Fomos feitos para andar. Ainda mais hoje.
12. Vamos nos mobilizar
O Movimento de mudança para melhor parece ser uma realidade constante em nossa vida de todo dia, noite e madrugada, mexendo com nossas estruturas orgânicas e funcionais, ativando a nossa consciência positiva, melhorando nossos relacionamentos com vizinhos e amigos, parentes e familiares, qualificando nosso estar-no-mundo, definindo nossas ações fraternas e solidárias e determinando nossa justiça social e equilíbrio interno, nossa paz interior e saúde social, o bem-comum de nossas sociedades e o bem-estar físico e mental, material e espiritual que interfere em nossas relações e condições humanas e naturais, direcionando nossos caminhos e orientando-nos para uma vivência de qualidade sustentável, pois abraçamos então valores éticos e princípios espirituais que nos apontam o melhor caminho da liberdade, base da vedadeira felicidade. Esse encontro com nossa liberdade, realmente, nos faz bem, enriquece nosso corpo e alma e torna excelente nosso convívio familiar e social. Nascemos para mudarmos sempre para melhor. A Mobilidade nos caracteriza. Somos móveis. Assim evoluimos. Progredimos socialmente. Crescemos interiormente. E nos desenvolvemos com estabilidade, qualidadee sustentabilidade. Nossos motores estão sempre ligados para fazermosas mudanças necessárias que qualificam a nossa vida de cada instante e de todo momento. Somos uma máquina que não pode parar.
13. Perambulando...
O Mundo moderno tem como uma de suas características principais a vida nômade, o anseio pela mudança e o princípio de sempre procurar mobilizar-se, fazer do movimento no campo e na cidade uma das bases do progresso material e espiritual, a essência da globalização e a insistência de uma existência metamórfica, pois hoje se busca a transformação para melhor da sociedade em geral, da política interpartidária, da economia e das finanças, da cultura e seu repertório de idéias, pontos de vista diferentes e até contrários e conhecimentos fundamentados com a qualidade da ciência e da tecnologia, com a excelência das virtudes éticas e espirituais, condições necessárias para uma saúde quase perfeita e um bem-estar de qualidade sustentável, tranquila e segura. Sim, a dinâmica da mobilidade torna a vida melhor de ser vivida, melhorando o quadro de saúde física e mental das pessoas, ainda que o repouso seja imprescindível, o sono a fonte de renovação orgânica e fisiológica, o que faz a consciência descansar nos compromissos cumpridos e assumidos com respeito e responsabilidade. Isso tudo caracteriza o nosso perambular nesse mundo de mudanças rápidas e velozes, de transformações transitórias e de metamorfoses polivalentes. Tal movimento globalizado e globalizador de nossa vida e realidade cotidianas é uma propriedade da comunidade humana em seu caminho de evolução da consciência e de sua liberdade cheia de alternativas multifuncionais, de possibilidades diversas e até adversas e de potencialidades construtoras de um universo novo, o novo é justamente a presença constante da novidade. Caminhando, procuramos o novo. Nossa mobilização está sempre à procura da novidade. Somos substancialmente novos.
14. Em busca da Novidade
As Diferenças nos movem. E elas são a essência do novo, razão de nosso processo de busca por uma vida melhor, de mais saúde social e coletiva e bem-estar individual e interpessoal, motivo de nosso caminhar à procura do progresso material e espiritual, do desenvolvimento de nossa criatividade, talentos e carismas, dons e aptidões, causa de nossa evolução mental e crescimento em todas as direções do conhecimento e do trabalho, da ética e da espiritualidade. Sim, o novo nos empurra para a frente e para o alto. Com ele, por ele e para ele, avançamos socialmente, construimos atividades de bondade e fraternidade, geramos atitudes de solidariedade, cooperação mútua e colaboração recíproca, nos tornamos mais humanos e aumentamos nossa dignidade e luta por direitos civis e cumprimento de nossos deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades em sociedade. Vivemos em busca da novidade. O novo nos faz bem. Com ele, temos saúde e bem-estar generalizado. Por ele, batalhamos por um mundo maior e melhor. Para ele, caminhamos, nos movimentamos produzindo o bem e o que é bom para nós. Sem ele, não tem sentido o nosso caminhar nem razão de ser a nossa estrada de vida. Precisamos do novo. Ele é o motor do desenvolvimento. A nossa felicidade temporal e eterna. A nossa consciência livre. A nossa liberdade de ir e vir. Temos necessidade do novo, de inovar e renovar-nos constantemente. Novamente novos, retomamos o caminho que nos leva à novidade permanente. O novo faz a diferença em nosso cotidiano. As diferenças são a nossa novidade. Isso nos faz andar e caminhar firmes e fortes rumo a coisas melhores. Com ele, subimos. Sem ele, caimos e não somos nada. O novo nos mobiliza.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Consciência e Liberdade
Consciência e Liberdade
A Vida como processo aberto para a felicidade
1. Ser feliz
Como a beleza das violetas em dias de outono anunciam o valor das sombras, a importância da noite e o despertar para a realidade da tristeza em nosso cotidiano, o que não passa de uma estrada para a grandeza da luz do dia, assim é o processo humano de viver onde as pessoas vivem a percorrer o caminho da felicidade, fruto de uma consciência cada vez maior e melhor de seus direitos na sociedade e de suas obrigações e deveres perante a coletividade, e de uma liberdade em que os princípios da racionalidade e os valores da inteligência orientam o desabrochar da vida humana em busca de sua libertação integral dentro do contexto real e atual em que existimos, em termos sociais e culturais, políticos e econômicos, o que demonstra por outro lado o grau de conscientização desenvolvido pelos grupos e indivíduos e suas comunidades na dinâmica de compreensão e entendimento de sua busca por maiores oportunidades de trabalho e emprego, chances de poder viver bem a vida de cada dia e de toda noite, alternativas de qualidade em seus esforços por riqueza de conteúdo humano e natural em todas as suas virtualidades de ordem ética e espiritual, psicológica e social. Assim se realiza o movimento em prol da felicidade no interior das sociedades humanas quando então constatamos que o progresso da humanidade se dá segundo uma diretriz psicológica e social onde conscientizar-se é libertar-se, sair da noite da violência e mergulhar em um mundo de bem e de paz, de bondade e respeito, de direito e responsabilidade, de concórdia e convergência, de interatividade e compartilhamento de ótimas raízes de saber, de fazer e de poder, de sentimentos e corações interligados, constituindo o nível cada vez mais aberto de fraternidade universal e solidariedade entre os povos. Logo, o processo de conscientização da humanidade é o seu caminho de libertação de traumas e medos e frustrações de toda espécie, fuga dos distúrbios da mente, do corpo e do espírito, saída de transtornos espirituais e materiais para jogar-se em um universo aberto de possibilidades onde identificamos a felicidade, via construida a partir de uma consciência de seus limites e de uma liberdade ansiosa por nudez física e metafísica, o seu desvelamento de preconceitos morais e de superstições religiosas à procura da verdade do seu ego, da transparência de suas virtudes e da autenticidade de seu caráter sincero e de sua personalidade disposta a cooperar com a saúde interpessoal das sociedades e de seu bem-estar individual e coletivo e o bem-comum de suas realidades envoltas pelos interesses cotidianos de suas gentes. Sim, da noite para o dia, da violência para a paz, a beleza das violetas se constrói, o que mostra a consciência de seu ser em transformação para melhor e sua liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Sejamos como as violetas.
2. A Mulher Liberal
O Movimento feminista iniciado há alguns séculos atrás transformou para melhor as mulheres de ontem e de hoje, dando-lhes mais consciência de seus direitos e necessidades, desejos e anseios, e maior liberdade de ação, intervenção no mercado de trabalho, presença constante no seio da família, opção de vida, vocação e profissão, alternativa de sucesso na saúde e na educação, como médicas e professoras, possibilidade de construção de uma existência de qualidade e excelência capaz de desempenhar no meio da sociedade atitudes fraternas e solidárias, amigas e generosas, cultivando assim individual e coletivamente a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência e agressividade, o que oferece à humanidade em seu conjunto e em seus detalhes grande oportunidade de conseguir felicidade, em função de seu crescimento interior e exterior, seu progresso material e espiritual, sua evolução física e mental, e seu desenvolvimento sustentável, garantindo pois às gerações presentes e futuras maior equilíbrio mental e emocional, boa orientação psicológica e espiritual, grande controle de suas atividades cotidianas e tamanho domínio de si mesma, sem o que é impossível viver de bem com a vida e fazer de Deus, o Senhor, o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
Tal conscientização quase perfeita das mulheres de hoje contribuiu de fato para a sua libertação em termos de preconceitos morais e superstições religiosas, que as vinham aprisionando socialmente e escravizando culturalmente, impedindo a sua renovação interna e externa, bloqueando sobretudo a sua abertura à liberdade de escolha e expressão, liberdade de comportamento e de relacionamento, liberdade de amor e sexo, liberdade política e financeira, liberdade ética e religiosa.
Mais conscientes de quem são e do que podem ser e fazer, as mulheres atuais, em sua imensa maioria, atingiram um grande nível de liberdade, um alto grau de felicidade, como que parecendo a interferência do Senhor nosso Deus na história da humanidade, sobremaneira na vida dessas mulheres, que encontraram na mobilização feminista que vem se articulando temporalmente há muitos anos, o segredo de sua saúde humana e natural e a chave tão importante e interessante de seu bem-estar no convívio diário e noturno com os seus homens, parceiros de cama e companheiros de caminhada, seus machos do amor e seus amantes e amados do sexo.
Hoje, as mulheres, mais livres do que antes e mais conscientes do que outrora, trazem para nós homens e cidadãos deste Planeta Global a chance de consertarmos a nossa vida psicossocial, pois elas, a beleza em pessoa, são para nós o sentido da vida e a razão de existir, a ordem na família e no trabalho, o equilíbrio diante de nossas tensões, problemas e dificuldades, a calma da sociedade e a tranqüilidade de nossas comunidades, a paz em nossa convivência de todos os dias e todas as noites, e o bem, a bondade e a sensibilidade, o jeito carinhoso de ser, a maneira adequada de sentir e se comportar, o charme das fêmeas gostosas e carinhosas, o talento de criaturas prediletas de Deus, o carisma que somente elas sabem nos proporcionar, a sua criatividade na hora do aperto, nos momentos de decisão e nos instantes de dor e sofrimento.
Em todas essas circunstâncias da vida cotidiana, lá está a mulher, sempre otimista, sempre alegre e contente, sempre sorrindo para nós, sempre feliz por ser o que representa para a vida dos homens: a flor do amor, a rosa do perfume, a jóia do diamante, a luz do sol, a estrela do mar, a sereia do oceano, a garota do malandro, a menina do esperto, a beleza da coragem, a taça do vinho, a água do banho, a noite da madrugada, o encaixe da sexualidade, a dona da casa, a mestra da família, a doutora do trabalho, a estudante da universidade, o pão doce da padaria, a cachaça do botequim, o bom remédio da farmácia, a ótima revista do jornaleiro, as grandes compras do supermercado, a atriz da televisão, a repórter do rádio, a informática do computador, a conexão da minha internet, a minha namorada do celular que me telefona e paquera sem cessar querendo mais amor e mais sexo, mais carinho e atenção, mais desejo e mais paixão.
Eis as boas conseqüências de amor que o Feminismo nos trouxe durante todo o decorrer da história das sociedades humanas, desde os seus princípios até hoje.
Obrigado, Senhor, pela presença do Feminismo entre nós.
3. Seguir a consciência
Também é verdade aceita por muitos que a consciência humana deve ser critério de verdade em nossa vida, de onde é possível se orientar bem para a vida, ter princípios éticos e espirituais firmes e fortes e valores morais e sociais capazes de nos garantir uma estrada de estabilidade, segurança e tranquilidade no decorrer de nossa história real cotidiana, via essa que nos conduz ao encontro da liberdade, liberdade de ir e vir, liberdade de conhecimento e de sentimento, liberdade na sexualidade humana e natural, liberdade política e financeira, liberdade em questões de solidariedade mútua e fraternidade recíproca, o que certamente se torna para nós um campo aberto a outras alternativas de valor, novas oportunidades de negócios e diferentes possibilidades de boa saúde, bem-estar social e bem-comum desta sociedade em que nos inserimos a cada dia e toda noite, realizando progressos em nossas vocações naturais e profissões liberais, criando talentos que definem nossas diferenças no tempo e estabelecendo carismas que determinam nosso papel no cotidiano e nossa função na sociedade. Tal consciência da história, de nossos limites e possibilidades, nos faz livres para pensar e viver bem a nossa existência de cada momento e de todo instante. Essa situação de uma consciência que nos dirige na realidade e de uma liberdade que faz escolhas, realiza opções e procura alternativas, mostra e demonstra como fomos feitos para o bem e para o que é bom, daí Deus estar na consciência de cada um percorrendo conosco um caminho de felicidade, fruto de nossa liberdade de ação e movimento, onde construimos experiências positivas e otimistas, e bem equilibradas, razão desse processo contínuo de libertação que caracteriza a nossa evolução material e espiritual. Como se observa, a natureza é sábia, e fez de nossa consciência de fenômenos trancendentais a porta para a nossa felicidade neste mundo, aqui e além.
4. O Processo de Conscientização da Realidade
Tomar consciência das coisas, na verdade, é um processo lento de apreensão do conhecimento da realidade, dentro da qual se está inserido.
De fato, conhecer (tomar consciência) é um movimento globalizamte, onde se abstrai o todo em função de suas partes.
Lentamente, a partir das diferenças, formamos o conhecimento global, no qual se dá o processo de conscientização da realidade.
Conscientizar-se é o conhecimento do conhecimento vagarosamente adquirido, em que diferencialmente formamos a abstração ou apreensão do todo a ser conhecido.
Tal é o movimento construtor, articulador e globalizador da realidade.
A conscientização da realidade se dá por um movimento permanente de memorização, onde o conhecimento se fixa na consciência a partir de idéias ou símbolos repetidamente apreendidos ou abstraídos.
A memória, portanto, é importante nesse tal processo de conscientização da realidade.
Sucessivas idéias, teorias ou ideologias, quando continuamente, e repetidas vezes, memorizadas, passam então a se fixar na tomada de consciência da realidade.
Frequentemente, a memória se exercita, a fim de oferecer à consciência a tomada de conhecimento da verdade das coisas reais em si, de si e para si.
De si, em si e para si, a consciência abstrai ou apreende o conhecimento, através de um movimento de memorização lento, vagaroso e paciente, formando e informando de fato o que deve ser conhecido.
Ocorre, então, lentamente, um verdadeiro descobrimento da realidade, que revela pouco a pouco o grau ou nível de conscientização obtido, para cujo processo trabalha incessantemente a memória do sujeito humano que então se conscientiza.
Certamente, tal descobrimento da realidade acontece dentro da consciência (em si), partindo dela (de si) e terminando nela (para si): movimento de reflexão consciente, memorizador da realidade.
Assim, descobrir a realidade,
descobrir a verdade real, é um acontecimento fenomenológico(fenomenal), ou seja, são idéias(fenômenos da consciência) que se repetem dentro dela, de modo a se fixarem nela, refletindo o estado de consciência então observado, ou melhor, o estado de abstração ou apreensão da realidade em si, de si e para si.
Logo, memória e consciência atuam juntas, unindo-se na articulação do descobrimento da verdade da realidade.
Essa articulação do conhecimento em si, de si e para si, é o que chamamos de processo de conscientização da realidade.
É a consciência real.
Na realidade, a libertação da consciência.
5. A Realidade da Consciência
e a Consciência da Realidade
A Consciência humana tem limites ?
Em seu mundo interior, os fenômenos ali presentes e insistentes são os símbolos, as idéias, as imagens, os valores e as vivências da pessoa humana, responsáveis por sua interação com a realidade cotidiana e o meio-ambiente local, regional e global no interior dos quais vive, convive socialmente e sobrevive material e espiritualmente.
Tais fenômenos da consciência constituem sua realidade interna.
Contudo, pode-se perguntar:
a) Além de si, ou fora de si, existe alguma realidade ?
b) É possível sua realidade exterior ?
c) Ou tudo é interno, todos são interiores ?
d) Existe alguma coisa fora da consciência ?
e) Ou será que a consciência é a única realidade ?
f) Eu sou tudo e todos ?
g) Eu sou o pensamento ?
h) A Realidade é pensamento ?
i) A Realidade é a consciência que abarca a tudo e a todos ?
j) O Real é racional ?
k) O Racional é real ?
l) Não existe diferença entre consciência e realidade ?
Acredito na possibilidade de uma realidade exterior, fora e além da consciência interior.
Com efeito, a consciência é limitada, e além de suas fronteiras ou fora de seus limites próprios, existe e insiste o outro, uma outra realidade, caso isso seja possível.
Eu e os outros formamos e desenvolvemos uma única realidade eterna, infinita, permanente, constante, imutável, estável, absoluta, necessária, imprescindível,
universal e fundamental, cujas consciências são mutáveis, inconstantes, instáveis, finitas, relativas, variáveis, móveis e individualizadas, proporcionando uma relação distributiva, integrada, interativa e compartilhada em que a interpretação da realidade pelas consciências operantes do eu e dos outros seja verdadeiramente global e diferencial.
A partir deste ponto-de-vista, acima referido, pode-se observar a real diferença entre consciência e realidade.
Por conseguinte, a consciência-em-si é a sua realidade própria, interna e externa, visto que internamente ela é inteligível, e, por outro lado, externamente, ela é sensível, ou seja, através dos sentidos humanos(visão, olfato, audição, gosto e toque) ela entra em contato com a experiência concreta.
Outrossim, a consciência-de-si é a sua auto-reflexão sobre si mesma.
A Consciência-para-si é a sua relação subjetiva com a sua objetividade que ela
desenvolve dentro de si.
Logo, a consciência-em-si, de si e para si manifesta interiormente seus fenômenos vitais que tornam possível seu contato com a realidade externa, fora e além de si mesma.
Os fenômenos vitais que acontecem no interior da consciência humana em seu choque com a realidade exterior são pois de ordem simbólica, ideológica, imaginária, valorativa e vivencial.
Na ordem simbólica, temos os símbolos ou representações mentais de algo real.
Na ordem ideológica, temos as idéias ou representações inteligíveis da mente humana.
Na ordem imaginária, temos as imagens ou representações mentais em movimento constante ou transitório.
Na ordem valorativa, temos os valores ou representações intencionais da consciência humana.
Na ordem vivencial, temos as vivências ou ocorrências vitais ou acontecimentos comportamentais ou atuais do homem e da mulher.
Esse processo de abstração do conhecimento faz-nos livres.
6. A Verdadeira Libertação
O Processo de libertação interior e social, familiar e cotidiana, ocorre a partir do momento em que o homem e a mulher seguindo a sua consciência abraçam valores de vida moral e religiosa abertos à verdade e se comprometem seria e responsavelmente com princípios éticos e espirituais estáveis, absolutos e constantes, consolidados com o tempo e praticamente eternizados em uma vida de normas sociais e interpessoais onde reinam a transparência de virtudes, uma vida autêntica feita com qualidade de conteúdo de conhecimento, sentimento e experiência renovadora e aberta, a verdade de um saber em que imperam ideologias de liberdade, fraternidade e solidariedade, o respeito às diferenças, a cultura da diversidade e da pluralidade, uma mentalidade voltada para a prática do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, enriquecida de equilíbrio mental e emocional, do bom-senso das coisas, da tranquilidade do corpo e da alma, do repouso do espírito e da calma assumida cotidianamente quando se procura levar um existência sem violência e agressividade. Tal estado de raizes positivas e realidades otimistas se constitui no verdadeiro progresso psicológico humano, sua evolução física e crescimento espiritual onde Alguém Superior, o Espírito de Deus, passa a ter voz e vez na vida da humanidade. Desse modo se dá o movimento libertador da história da humanidade pois se constroem então as bases de uma sociedade feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, interativa e compartilhada, saudável e agradável, justa e direita, de respeito e de bem com a vida, e em repouso com sua consciência individual e coletiva. Essa a caminhada que os humanos e terrestres fazem em busca de sua felicidade, a partir da liberdade de escolhas, um mundo de opções elevadas, um universo de alternativas polivalentes e um campo de possibilidades fundas, fecundas e profundas. Geram-se pois assim a liberdade da consciência e a consciência da liberdade ainda que em meio a um contexto de transtornos de rua, de família e de trabalho, de contradições no cotidiano e de distúrbios na inteligência, que deve comandar esse espaço libertador que se abre a sua frente. Eis que a nossa libertação se aproxima de agora em diante.
7. A Questão Gay
No Antigo Testamento, após o dilúvio e a tempestade e o temporal de 40 dias e 40 noites que sacudiu a Terra, quando muitos morreram e outros desapareceram sem mais dar notícia, Deus olhou para a Arca da Aliança e viu Noé e sua família e sua gente e seus animais e a vida que ainda restava e insistia em viver, e sem mais nem menos fez brilhar no Céu o Arco-Íris, sinal da aliança que então se fez entre o Criador e suas criaturas. Nesse instante, o Autor da Vida abençoou o território que restava e ordenou que se fizessem novas todas as coisas. E o mundo começou a mudar para melhor, o dilúvio nunca mais se repetiu, e as pessoas puderam viver em paz umas com as outras por longos dias, meses, anos, decênios, séculos e milênios. O Senhor dos tempos inaugurou assim um momento diferente de novas alternativas de vida, de diversas possibilidades de existência e de oportunidades variadas para tudo e para todos. Eis que ora os homens gritavam: “ Viva a diferença. Viva a diversidade. Viva a pluralidade. Bendito seja o Senhor para sempre!”. E assim o Planeta Global passou a respirar vida alternativa, amor colorido, realidade diversificada, onde as diferenças deveriam ser respeitadas, os contrários bem administrados, os preconceitos superados e as superstições ultrapassadas com inteligência e transcendidas com a sabedoria de quem gosta de viver a vida optando por permitir a liberdade para si e os outros, a felicidade para todos e cada um, a saúde coletiva e individual e o bem-estar geral de todos os cidadãos e cidadãs de sociedades em que o bem-comum deve ser sempre a lei reinante no convívio de diferentes, na interatividade de contextos diversos e no compartilhamento de ambientes variados. Pois bem. É justamente deste modo que eu observo a causa gay e suas consequências sociais e morais das quais não é possível se alienar nem ignorar nem se excluir de suas forças de diversidade múltipla e de variedade de conteúdos e de sujeitos que assumem compromissos e se unem em nome de um amor cujo símbolo é precisamente o Arco-Íris. Sim, viva a diferença, porque o importante é ser feliz. Os Gays estão aí, por aqui e por ali. É uma realidade social. Chega de preconceitos! Que cada qual siga a sua consciência com a transparência de virtudes bem abraçadas e a autenticidade de uma opção de vida feita com racionalidade e cordialidade, amor e responsabilidade. Devemos respeitar as diferenças. Viva a diversidade. Viva as pessoas verdadeiras que superam as pressões da sociedade, estão acima dos conceitos e definições alheias, vivem longe de estigmas ou marcas registradas de ambientes sociais hostis às suas alternativas de vida e opções de existência. Que Deus abençoe os Gays. Também são gente. São pessoas humanas e filhos do Senhor. Têm direito de ser alguém na vida. Merecem igualmente ser felizes. Portanto, viva a diferença, salve a diversidade, parabéns para a pluralidade. O importante é ser feliz.
8. O Poder das Idéias
Pensando o pensamento e o concretizando na realidade cotidiana, assim o homem e a mulher vêm desconstruindo seus instantes de violência e seus momentos de agressividade, seu convívio social transtornado e carregado de distúrbios na mente, no corpo e no espírito, e ao mesmo tempo construindo suas opções de liberdade consciente de suas responsabilidades e compromissos, direitos e deveres e obrigações, produzindo pois ideais de felicidade, saúde e bem-estar, idéias construtivas e otimistas e positivas, princípios éticos e morais ricos em conteúdo cultural, valores que refletem qualidade de vida e excelência de virtudes, normas de vida que ordenem sua consciência e seus fenômenos inteligentes, disciplinem suas atitudes e atividades em prol do bem-comum da sociedade e organizem seus sentimentos e conhecimentos, experiências e ações voltadas para a geração de comportamentos interativos e compartilhados, fraternos e solidários, ordeiros e pacíficos, concordantes e convergentes, o que na verdade revela sua luta histórica pela libertação de suas comunidades, grupos e famílias, interessados no progresso sustentável de todos povos e no desenvolvimento globalizado das nações do mundo inteiro. Por meio de suas instituições e empreendimentos evoluem produzindo qualidade de vida e trabalho para todos e cada um. Tal o poder das boas idéias. Elas fazem crescer para melhor as sociedades humanas.
9. A Consciência é eterna
Prefiro chamar de consciência, e não de espírito, a realidade eterna do ser humano e seus efeitos em termos de conhecimento, sentimento e experiência cotidiana, onde se desenvolvem os fenômenos conscientes e inconscientes dessa natureza do homem e da mulher. Nessa consciência relativa – pois só a consciência de Deus é absoluta – se dá o processo de construção da liberdade, necessariamente comprometida com os desejos humanos e suas necessidades naturais, deveres e obrigações como também direitos, interesses e intencionalidades boas ou más, salientando que somente desconstruindo a maldade, a violência e a agressividade do dia a dia, o cidadão ou cidadã do tempo e da história poderá se libertar desses medos e pânicos mentais e sociais, aflições e desesperos físicos e emocionais, adversidades e contrariedades materiais e espirituais. Em outras palavras, abraçando virtudes como bondade, justiça, paz e bem, verdade e transparência, equilíbrio e autenticidade, juizo e bom-senso, direito e respeito, compromisso e responsabilidade, saúde individual e bem-estar coletivo, e realizando atividades fraternas e solidárias, ordeiras e pacíficas, podem a natureza e a existência humanas caminhar segundo o movimento de libertação interior e externa, conquistando tempo e espaço nas sociedades, criando boas condições de vida e trabalho para todos e cada um, definindo novas alternativas de saúde e educação e determinando diferentes possibilidades de idéias e ideologias, valores e princípios, e normas de vida, quando conseguirá, enfim, a sua desejada felicidade cuja base real e atual deve ser a verdadeira liberdade onde as diferenças são respeitadas, a diversidade reverenciada e a pluralidade de raizes culturais é bem aceita por todas as comunidades, grupos e indivíduos locais, regionais e globais. Tal conjunto de fenômenos que se dão na consciência relativa têm a tendência de ser eternos, já que essa dinâmica de eternidade reflete o estado de memória, imaginação e racionalidade da pessoa humana. Consequentemente, o progresso dos povos.
A Vida como processo aberto para a felicidade
1. Ser feliz
Como a beleza das violetas em dias de outono anunciam o valor das sombras, a importância da noite e o despertar para a realidade da tristeza em nosso cotidiano, o que não passa de uma estrada para a grandeza da luz do dia, assim é o processo humano de viver onde as pessoas vivem a percorrer o caminho da felicidade, fruto de uma consciência cada vez maior e melhor de seus direitos na sociedade e de suas obrigações e deveres perante a coletividade, e de uma liberdade em que os princípios da racionalidade e os valores da inteligência orientam o desabrochar da vida humana em busca de sua libertação integral dentro do contexto real e atual em que existimos, em termos sociais e culturais, políticos e econômicos, o que demonstra por outro lado o grau de conscientização desenvolvido pelos grupos e indivíduos e suas comunidades na dinâmica de compreensão e entendimento de sua busca por maiores oportunidades de trabalho e emprego, chances de poder viver bem a vida de cada dia e de toda noite, alternativas de qualidade em seus esforços por riqueza de conteúdo humano e natural em todas as suas virtualidades de ordem ética e espiritual, psicológica e social. Assim se realiza o movimento em prol da felicidade no interior das sociedades humanas quando então constatamos que o progresso da humanidade se dá segundo uma diretriz psicológica e social onde conscientizar-se é libertar-se, sair da noite da violência e mergulhar em um mundo de bem e de paz, de bondade e respeito, de direito e responsabilidade, de concórdia e convergência, de interatividade e compartilhamento de ótimas raízes de saber, de fazer e de poder, de sentimentos e corações interligados, constituindo o nível cada vez mais aberto de fraternidade universal e solidariedade entre os povos. Logo, o processo de conscientização da humanidade é o seu caminho de libertação de traumas e medos e frustrações de toda espécie, fuga dos distúrbios da mente, do corpo e do espírito, saída de transtornos espirituais e materiais para jogar-se em um universo aberto de possibilidades onde identificamos a felicidade, via construida a partir de uma consciência de seus limites e de uma liberdade ansiosa por nudez física e metafísica, o seu desvelamento de preconceitos morais e de superstições religiosas à procura da verdade do seu ego, da transparência de suas virtudes e da autenticidade de seu caráter sincero e de sua personalidade disposta a cooperar com a saúde interpessoal das sociedades e de seu bem-estar individual e coletivo e o bem-comum de suas realidades envoltas pelos interesses cotidianos de suas gentes. Sim, da noite para o dia, da violência para a paz, a beleza das violetas se constrói, o que mostra a consciência de seu ser em transformação para melhor e sua liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Sejamos como as violetas.
2. A Mulher Liberal
O Movimento feminista iniciado há alguns séculos atrás transformou para melhor as mulheres de ontem e de hoje, dando-lhes mais consciência de seus direitos e necessidades, desejos e anseios, e maior liberdade de ação, intervenção no mercado de trabalho, presença constante no seio da família, opção de vida, vocação e profissão, alternativa de sucesso na saúde e na educação, como médicas e professoras, possibilidade de construção de uma existência de qualidade e excelência capaz de desempenhar no meio da sociedade atitudes fraternas e solidárias, amigas e generosas, cultivando assim individual e coletivamente a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência e agressividade, o que oferece à humanidade em seu conjunto e em seus detalhes grande oportunidade de conseguir felicidade, em função de seu crescimento interior e exterior, seu progresso material e espiritual, sua evolução física e mental, e seu desenvolvimento sustentável, garantindo pois às gerações presentes e futuras maior equilíbrio mental e emocional, boa orientação psicológica e espiritual, grande controle de suas atividades cotidianas e tamanho domínio de si mesma, sem o que é impossível viver de bem com a vida e fazer de Deus, o Senhor, o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
Tal conscientização quase perfeita das mulheres de hoje contribuiu de fato para a sua libertação em termos de preconceitos morais e superstições religiosas, que as vinham aprisionando socialmente e escravizando culturalmente, impedindo a sua renovação interna e externa, bloqueando sobretudo a sua abertura à liberdade de escolha e expressão, liberdade de comportamento e de relacionamento, liberdade de amor e sexo, liberdade política e financeira, liberdade ética e religiosa.
Mais conscientes de quem são e do que podem ser e fazer, as mulheres atuais, em sua imensa maioria, atingiram um grande nível de liberdade, um alto grau de felicidade, como que parecendo a interferência do Senhor nosso Deus na história da humanidade, sobremaneira na vida dessas mulheres, que encontraram na mobilização feminista que vem se articulando temporalmente há muitos anos, o segredo de sua saúde humana e natural e a chave tão importante e interessante de seu bem-estar no convívio diário e noturno com os seus homens, parceiros de cama e companheiros de caminhada, seus machos do amor e seus amantes e amados do sexo.
Hoje, as mulheres, mais livres do que antes e mais conscientes do que outrora, trazem para nós homens e cidadãos deste Planeta Global a chance de consertarmos a nossa vida psicossocial, pois elas, a beleza em pessoa, são para nós o sentido da vida e a razão de existir, a ordem na família e no trabalho, o equilíbrio diante de nossas tensões, problemas e dificuldades, a calma da sociedade e a tranqüilidade de nossas comunidades, a paz em nossa convivência de todos os dias e todas as noites, e o bem, a bondade e a sensibilidade, o jeito carinhoso de ser, a maneira adequada de sentir e se comportar, o charme das fêmeas gostosas e carinhosas, o talento de criaturas prediletas de Deus, o carisma que somente elas sabem nos proporcionar, a sua criatividade na hora do aperto, nos momentos de decisão e nos instantes de dor e sofrimento.
Em todas essas circunstâncias da vida cotidiana, lá está a mulher, sempre otimista, sempre alegre e contente, sempre sorrindo para nós, sempre feliz por ser o que representa para a vida dos homens: a flor do amor, a rosa do perfume, a jóia do diamante, a luz do sol, a estrela do mar, a sereia do oceano, a garota do malandro, a menina do esperto, a beleza da coragem, a taça do vinho, a água do banho, a noite da madrugada, o encaixe da sexualidade, a dona da casa, a mestra da família, a doutora do trabalho, a estudante da universidade, o pão doce da padaria, a cachaça do botequim, o bom remédio da farmácia, a ótima revista do jornaleiro, as grandes compras do supermercado, a atriz da televisão, a repórter do rádio, a informática do computador, a conexão da minha internet, a minha namorada do celular que me telefona e paquera sem cessar querendo mais amor e mais sexo, mais carinho e atenção, mais desejo e mais paixão.
Eis as boas conseqüências de amor que o Feminismo nos trouxe durante todo o decorrer da história das sociedades humanas, desde os seus princípios até hoje.
Obrigado, Senhor, pela presença do Feminismo entre nós.
3. Seguir a consciência
Também é verdade aceita por muitos que a consciência humana deve ser critério de verdade em nossa vida, de onde é possível se orientar bem para a vida, ter princípios éticos e espirituais firmes e fortes e valores morais e sociais capazes de nos garantir uma estrada de estabilidade, segurança e tranquilidade no decorrer de nossa história real cotidiana, via essa que nos conduz ao encontro da liberdade, liberdade de ir e vir, liberdade de conhecimento e de sentimento, liberdade na sexualidade humana e natural, liberdade política e financeira, liberdade em questões de solidariedade mútua e fraternidade recíproca, o que certamente se torna para nós um campo aberto a outras alternativas de valor, novas oportunidades de negócios e diferentes possibilidades de boa saúde, bem-estar social e bem-comum desta sociedade em que nos inserimos a cada dia e toda noite, realizando progressos em nossas vocações naturais e profissões liberais, criando talentos que definem nossas diferenças no tempo e estabelecendo carismas que determinam nosso papel no cotidiano e nossa função na sociedade. Tal consciência da história, de nossos limites e possibilidades, nos faz livres para pensar e viver bem a nossa existência de cada momento e de todo instante. Essa situação de uma consciência que nos dirige na realidade e de uma liberdade que faz escolhas, realiza opções e procura alternativas, mostra e demonstra como fomos feitos para o bem e para o que é bom, daí Deus estar na consciência de cada um percorrendo conosco um caminho de felicidade, fruto de nossa liberdade de ação e movimento, onde construimos experiências positivas e otimistas, e bem equilibradas, razão desse processo contínuo de libertação que caracteriza a nossa evolução material e espiritual. Como se observa, a natureza é sábia, e fez de nossa consciência de fenômenos trancendentais a porta para a nossa felicidade neste mundo, aqui e além.
4. O Processo de Conscientização da Realidade
Tomar consciência das coisas, na verdade, é um processo lento de apreensão do conhecimento da realidade, dentro da qual se está inserido.
De fato, conhecer (tomar consciência) é um movimento globalizamte, onde se abstrai o todo em função de suas partes.
Lentamente, a partir das diferenças, formamos o conhecimento global, no qual se dá o processo de conscientização da realidade.
Conscientizar-se é o conhecimento do conhecimento vagarosamente adquirido, em que diferencialmente formamos a abstração ou apreensão do todo a ser conhecido.
Tal é o movimento construtor, articulador e globalizador da realidade.
A conscientização da realidade se dá por um movimento permanente de memorização, onde o conhecimento se fixa na consciência a partir de idéias ou símbolos repetidamente apreendidos ou abstraídos.
A memória, portanto, é importante nesse tal processo de conscientização da realidade.
Sucessivas idéias, teorias ou ideologias, quando continuamente, e repetidas vezes, memorizadas, passam então a se fixar na tomada de consciência da realidade.
Frequentemente, a memória se exercita, a fim de oferecer à consciência a tomada de conhecimento da verdade das coisas reais em si, de si e para si.
De si, em si e para si, a consciência abstrai ou apreende o conhecimento, através de um movimento de memorização lento, vagaroso e paciente, formando e informando de fato o que deve ser conhecido.
Ocorre, então, lentamente, um verdadeiro descobrimento da realidade, que revela pouco a pouco o grau ou nível de conscientização obtido, para cujo processo trabalha incessantemente a memória do sujeito humano que então se conscientiza.
Certamente, tal descobrimento da realidade acontece dentro da consciência (em si), partindo dela (de si) e terminando nela (para si): movimento de reflexão consciente, memorizador da realidade.
Assim, descobrir a realidade,
descobrir a verdade real, é um acontecimento fenomenológico(fenomenal), ou seja, são idéias(fenômenos da consciência) que se repetem dentro dela, de modo a se fixarem nela, refletindo o estado de consciência então observado, ou melhor, o estado de abstração ou apreensão da realidade em si, de si e para si.
Logo, memória e consciência atuam juntas, unindo-se na articulação do descobrimento da verdade da realidade.
Essa articulação do conhecimento em si, de si e para si, é o que chamamos de processo de conscientização da realidade.
É a consciência real.
Na realidade, a libertação da consciência.
5. A Realidade da Consciência
e a Consciência da Realidade
A Consciência humana tem limites ?
Em seu mundo interior, os fenômenos ali presentes e insistentes são os símbolos, as idéias, as imagens, os valores e as vivências da pessoa humana, responsáveis por sua interação com a realidade cotidiana e o meio-ambiente local, regional e global no interior dos quais vive, convive socialmente e sobrevive material e espiritualmente.
Tais fenômenos da consciência constituem sua realidade interna.
Contudo, pode-se perguntar:
a) Além de si, ou fora de si, existe alguma realidade ?
b) É possível sua realidade exterior ?
c) Ou tudo é interno, todos são interiores ?
d) Existe alguma coisa fora da consciência ?
e) Ou será que a consciência é a única realidade ?
f) Eu sou tudo e todos ?
g) Eu sou o pensamento ?
h) A Realidade é pensamento ?
i) A Realidade é a consciência que abarca a tudo e a todos ?
j) O Real é racional ?
k) O Racional é real ?
l) Não existe diferença entre consciência e realidade ?
Acredito na possibilidade de uma realidade exterior, fora e além da consciência interior.
Com efeito, a consciência é limitada, e além de suas fronteiras ou fora de seus limites próprios, existe e insiste o outro, uma outra realidade, caso isso seja possível.
Eu e os outros formamos e desenvolvemos uma única realidade eterna, infinita, permanente, constante, imutável, estável, absoluta, necessária, imprescindível,
universal e fundamental, cujas consciências são mutáveis, inconstantes, instáveis, finitas, relativas, variáveis, móveis e individualizadas, proporcionando uma relação distributiva, integrada, interativa e compartilhada em que a interpretação da realidade pelas consciências operantes do eu e dos outros seja verdadeiramente global e diferencial.
A partir deste ponto-de-vista, acima referido, pode-se observar a real diferença entre consciência e realidade.
Por conseguinte, a consciência-em-si é a sua realidade própria, interna e externa, visto que internamente ela é inteligível, e, por outro lado, externamente, ela é sensível, ou seja, através dos sentidos humanos(visão, olfato, audição, gosto e toque) ela entra em contato com a experiência concreta.
Outrossim, a consciência-de-si é a sua auto-reflexão sobre si mesma.
A Consciência-para-si é a sua relação subjetiva com a sua objetividade que ela
desenvolve dentro de si.
Logo, a consciência-em-si, de si e para si manifesta interiormente seus fenômenos vitais que tornam possível seu contato com a realidade externa, fora e além de si mesma.
Os fenômenos vitais que acontecem no interior da consciência humana em seu choque com a realidade exterior são pois de ordem simbólica, ideológica, imaginária, valorativa e vivencial.
Na ordem simbólica, temos os símbolos ou representações mentais de algo real.
Na ordem ideológica, temos as idéias ou representações inteligíveis da mente humana.
Na ordem imaginária, temos as imagens ou representações mentais em movimento constante ou transitório.
Na ordem valorativa, temos os valores ou representações intencionais da consciência humana.
Na ordem vivencial, temos as vivências ou ocorrências vitais ou acontecimentos comportamentais ou atuais do homem e da mulher.
Esse processo de abstração do conhecimento faz-nos livres.
6. A Verdadeira Libertação
O Processo de libertação interior e social, familiar e cotidiana, ocorre a partir do momento em que o homem e a mulher seguindo a sua consciência abraçam valores de vida moral e religiosa abertos à verdade e se comprometem seria e responsavelmente com princípios éticos e espirituais estáveis, absolutos e constantes, consolidados com o tempo e praticamente eternizados em uma vida de normas sociais e interpessoais onde reinam a transparência de virtudes, uma vida autêntica feita com qualidade de conteúdo de conhecimento, sentimento e experiência renovadora e aberta, a verdade de um saber em que imperam ideologias de liberdade, fraternidade e solidariedade, o respeito às diferenças, a cultura da diversidade e da pluralidade, uma mentalidade voltada para a prática do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, enriquecida de equilíbrio mental e emocional, do bom-senso das coisas, da tranquilidade do corpo e da alma, do repouso do espírito e da calma assumida cotidianamente quando se procura levar um existência sem violência e agressividade. Tal estado de raizes positivas e realidades otimistas se constitui no verdadeiro progresso psicológico humano, sua evolução física e crescimento espiritual onde Alguém Superior, o Espírito de Deus, passa a ter voz e vez na vida da humanidade. Desse modo se dá o movimento libertador da história da humanidade pois se constroem então as bases de uma sociedade feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, interativa e compartilhada, saudável e agradável, justa e direita, de respeito e de bem com a vida, e em repouso com sua consciência individual e coletiva. Essa a caminhada que os humanos e terrestres fazem em busca de sua felicidade, a partir da liberdade de escolhas, um mundo de opções elevadas, um universo de alternativas polivalentes e um campo de possibilidades fundas, fecundas e profundas. Geram-se pois assim a liberdade da consciência e a consciência da liberdade ainda que em meio a um contexto de transtornos de rua, de família e de trabalho, de contradições no cotidiano e de distúrbios na inteligência, que deve comandar esse espaço libertador que se abre a sua frente. Eis que a nossa libertação se aproxima de agora em diante.
7. A Questão Gay
No Antigo Testamento, após o dilúvio e a tempestade e o temporal de 40 dias e 40 noites que sacudiu a Terra, quando muitos morreram e outros desapareceram sem mais dar notícia, Deus olhou para a Arca da Aliança e viu Noé e sua família e sua gente e seus animais e a vida que ainda restava e insistia em viver, e sem mais nem menos fez brilhar no Céu o Arco-Íris, sinal da aliança que então se fez entre o Criador e suas criaturas. Nesse instante, o Autor da Vida abençoou o território que restava e ordenou que se fizessem novas todas as coisas. E o mundo começou a mudar para melhor, o dilúvio nunca mais se repetiu, e as pessoas puderam viver em paz umas com as outras por longos dias, meses, anos, decênios, séculos e milênios. O Senhor dos tempos inaugurou assim um momento diferente de novas alternativas de vida, de diversas possibilidades de existência e de oportunidades variadas para tudo e para todos. Eis que ora os homens gritavam: “ Viva a diferença. Viva a diversidade. Viva a pluralidade. Bendito seja o Senhor para sempre!”. E assim o Planeta Global passou a respirar vida alternativa, amor colorido, realidade diversificada, onde as diferenças deveriam ser respeitadas, os contrários bem administrados, os preconceitos superados e as superstições ultrapassadas com inteligência e transcendidas com a sabedoria de quem gosta de viver a vida optando por permitir a liberdade para si e os outros, a felicidade para todos e cada um, a saúde coletiva e individual e o bem-estar geral de todos os cidadãos e cidadãs de sociedades em que o bem-comum deve ser sempre a lei reinante no convívio de diferentes, na interatividade de contextos diversos e no compartilhamento de ambientes variados. Pois bem. É justamente deste modo que eu observo a causa gay e suas consequências sociais e morais das quais não é possível se alienar nem ignorar nem se excluir de suas forças de diversidade múltipla e de variedade de conteúdos e de sujeitos que assumem compromissos e se unem em nome de um amor cujo símbolo é precisamente o Arco-Íris. Sim, viva a diferença, porque o importante é ser feliz. Os Gays estão aí, por aqui e por ali. É uma realidade social. Chega de preconceitos! Que cada qual siga a sua consciência com a transparência de virtudes bem abraçadas e a autenticidade de uma opção de vida feita com racionalidade e cordialidade, amor e responsabilidade. Devemos respeitar as diferenças. Viva a diversidade. Viva as pessoas verdadeiras que superam as pressões da sociedade, estão acima dos conceitos e definições alheias, vivem longe de estigmas ou marcas registradas de ambientes sociais hostis às suas alternativas de vida e opções de existência. Que Deus abençoe os Gays. Também são gente. São pessoas humanas e filhos do Senhor. Têm direito de ser alguém na vida. Merecem igualmente ser felizes. Portanto, viva a diferença, salve a diversidade, parabéns para a pluralidade. O importante é ser feliz.
8. O Poder das Idéias
Pensando o pensamento e o concretizando na realidade cotidiana, assim o homem e a mulher vêm desconstruindo seus instantes de violência e seus momentos de agressividade, seu convívio social transtornado e carregado de distúrbios na mente, no corpo e no espírito, e ao mesmo tempo construindo suas opções de liberdade consciente de suas responsabilidades e compromissos, direitos e deveres e obrigações, produzindo pois ideais de felicidade, saúde e bem-estar, idéias construtivas e otimistas e positivas, princípios éticos e morais ricos em conteúdo cultural, valores que refletem qualidade de vida e excelência de virtudes, normas de vida que ordenem sua consciência e seus fenômenos inteligentes, disciplinem suas atitudes e atividades em prol do bem-comum da sociedade e organizem seus sentimentos e conhecimentos, experiências e ações voltadas para a geração de comportamentos interativos e compartilhados, fraternos e solidários, ordeiros e pacíficos, concordantes e convergentes, o que na verdade revela sua luta histórica pela libertação de suas comunidades, grupos e famílias, interessados no progresso sustentável de todos povos e no desenvolvimento globalizado das nações do mundo inteiro. Por meio de suas instituições e empreendimentos evoluem produzindo qualidade de vida e trabalho para todos e cada um. Tal o poder das boas idéias. Elas fazem crescer para melhor as sociedades humanas.
9. A Consciência é eterna
Prefiro chamar de consciência, e não de espírito, a realidade eterna do ser humano e seus efeitos em termos de conhecimento, sentimento e experiência cotidiana, onde se desenvolvem os fenômenos conscientes e inconscientes dessa natureza do homem e da mulher. Nessa consciência relativa – pois só a consciência de Deus é absoluta – se dá o processo de construção da liberdade, necessariamente comprometida com os desejos humanos e suas necessidades naturais, deveres e obrigações como também direitos, interesses e intencionalidades boas ou más, salientando que somente desconstruindo a maldade, a violência e a agressividade do dia a dia, o cidadão ou cidadã do tempo e da história poderá se libertar desses medos e pânicos mentais e sociais, aflições e desesperos físicos e emocionais, adversidades e contrariedades materiais e espirituais. Em outras palavras, abraçando virtudes como bondade, justiça, paz e bem, verdade e transparência, equilíbrio e autenticidade, juizo e bom-senso, direito e respeito, compromisso e responsabilidade, saúde individual e bem-estar coletivo, e realizando atividades fraternas e solidárias, ordeiras e pacíficas, podem a natureza e a existência humanas caminhar segundo o movimento de libertação interior e externa, conquistando tempo e espaço nas sociedades, criando boas condições de vida e trabalho para todos e cada um, definindo novas alternativas de saúde e educação e determinando diferentes possibilidades de idéias e ideologias, valores e princípios, e normas de vida, quando conseguirá, enfim, a sua desejada felicidade cuja base real e atual deve ser a verdadeira liberdade onde as diferenças são respeitadas, a diversidade reverenciada e a pluralidade de raizes culturais é bem aceita por todas as comunidades, grupos e indivíduos locais, regionais e globais. Tal conjunto de fenômenos que se dão na consciência relativa têm a tendência de ser eternos, já que essa dinâmica de eternidade reflete o estado de memória, imaginação e racionalidade da pessoa humana. Consequentemente, o progresso dos povos.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Dia do Professor
Dia do Professor
15 de Outubro
Em sala de aula, dentro da escola ou fora do colégio, na faculdade de estudantes ou com os alunos da Universidade, lecionando ou pesquisando, estudando ou trabalhando, o Mestre do ensino, o Pedagogo da aprendizagem, o Educador de matérias e disciplinas, o Gerador de conteúdo, o Produtor de conhecimentos, o Criador de idéias, o Promotor de debates e o Incentivador de pesquisas, o Animador dos grupos docentes e o Motivador das comunidades discentes, Ele, formado pela Sabedoria da Vida, informado das questões da realidade cotidiana, Solucionador dos problemas pedagógicos e educacionais, Crítico das interrogações diárias da vida das pessoas, Dialético quando necessário, Canal de respostas para as dúvidas e incertezas relativas ao processo ensino-aprendizagem, Cético de vez em quando, Relativista hoje em dia, Indeterminista sempre que pode, Solitário muitas vezes, Solidário e Fraterno quase sempre, Niilista quando o nada existencial e o vazio espiritual perturbam a sua vida, enfim, o Docente Mestre e Doutor quando possível é o Centro do movimento da vida, que orienta a todos e cada um com seus sábios pensamentos, com seus sentimentos cordiais e seus comportamentos disciplinadores, ordenando de fato a mente das pessoas, organizando a consciência e a racionalidade humanas, determinando as atitudes de grupos e indivíduos que estão sob sua responsabilidade.
Assim é o Professor.
Chave do sucesso da sociedade.
Segredo da prosperidade da humanidade.
Construtor de novas tendências e possibilidades, Ele é a porta do futuro, de um presente cheio de novidades e de um amanhã pleno de oportunidades.
Com o Professor, todos crescem, progridem e evoluem.
Sem o Professor, não há desenvolvimento social, político, econômico e cultural.
Com Ele, a pesquisa científica e as grandezas tecnológicas.
Sem Ele, desaparecem as riquezas materiais e evaporam as belezas espirituais.
Ele, o bom Professor, o Docente dos discentes, é a função matemática em torno da qual todos se sentem bem, em paz com a vida, positivos e otimistas.
Ele, a base fundamental da sociedade do conhecimento.
15 de Outubro
Em sala de aula, dentro da escola ou fora do colégio, na faculdade de estudantes ou com os alunos da Universidade, lecionando ou pesquisando, estudando ou trabalhando, o Mestre do ensino, o Pedagogo da aprendizagem, o Educador de matérias e disciplinas, o Gerador de conteúdo, o Produtor de conhecimentos, o Criador de idéias, o Promotor de debates e o Incentivador de pesquisas, o Animador dos grupos docentes e o Motivador das comunidades discentes, Ele, formado pela Sabedoria da Vida, informado das questões da realidade cotidiana, Solucionador dos problemas pedagógicos e educacionais, Crítico das interrogações diárias da vida das pessoas, Dialético quando necessário, Canal de respostas para as dúvidas e incertezas relativas ao processo ensino-aprendizagem, Cético de vez em quando, Relativista hoje em dia, Indeterminista sempre que pode, Solitário muitas vezes, Solidário e Fraterno quase sempre, Niilista quando o nada existencial e o vazio espiritual perturbam a sua vida, enfim, o Docente Mestre e Doutor quando possível é o Centro do movimento da vida, que orienta a todos e cada um com seus sábios pensamentos, com seus sentimentos cordiais e seus comportamentos disciplinadores, ordenando de fato a mente das pessoas, organizando a consciência e a racionalidade humanas, determinando as atitudes de grupos e indivíduos que estão sob sua responsabilidade.
Assim é o Professor.
Chave do sucesso da sociedade.
Segredo da prosperidade da humanidade.
Construtor de novas tendências e possibilidades, Ele é a porta do futuro, de um presente cheio de novidades e de um amanhã pleno de oportunidades.
Com o Professor, todos crescem, progridem e evoluem.
Sem o Professor, não há desenvolvimento social, político, econômico e cultural.
Com Ele, a pesquisa científica e as grandezas tecnológicas.
Sem Ele, desaparecem as riquezas materiais e evaporam as belezas espirituais.
Ele, o bom Professor, o Docente dos discentes, é a função matemática em torno da qual todos se sentem bem, em paz com a vida, positivos e otimistas.
Ele, a base fundamental da sociedade do conhecimento.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Liberdade
A Pedagogia da Liberdade
Somos livres quando estamos felizes.
Liberdade é sinônimo de felicidade.
E o que é felicidade ?
Felicidade é viver uma vida com respeito.
É respeitar para ser respeitado.
É ser responsável por seus atos.
É ter juizo e bom-senso.
É criar boas idéias.
É propagar os bons conhecimentos.
É difundir o bem e a paz, o amor e a vida.
É publicar a verdade.
É construir amigos
É gerar fraternidade e solidariedade, amizade e generosidade ao seu redor.
É amar, respeitar e valorizar a Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, o Fundamento de todos os fundamentos.
É namorar e paquerar as mulheres, amando-as e desejando-as com paixão e loucura.
É abraçar o direito e a justiça.
É buscar a sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros.
É beijar as crianças, os garotos e os meninos.
É entusiasmar-se com a juventude.
É ouvir e aprender com os mais velhos, os aposentados e pensionistas do INSS.
É cuidar e zelar pela família que se tem.
É trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas.
É sair de si mesmo e ir ao encontro dos outros, para ajudá-los em suas necessidades, animá-los em suas tristezas, motivá-los em suas doenças e incentivá-los em seus problemas e dificuldades.
É cultivar o silêncio.
É ter paciência no sofrimento.
É seguir sempre a natureza.
É andar, caminhar, movimentar-se sempre.
É procurar o progresso material e espiritual de si e dos outros.
É evoluir física e mentalmente.
É crescer econômica e financeiramente.
É emergir social, cultural e ambientalmente.
É emancipar-se ética e politicamente.
É desenvolver-se permanentemente construindo a vida, a natureza e o universo.
É saber superar seus limites quando possível.
É ultrapassar suas próprias barreiras ideológicas e psicológicas.
É transcender sempre que necessário o tempo presente e mergulhar na eternidade de Deus.
É fugir da maldade e ignorar a violência.
É destruir a divisão gerando união; a exclusão produzindo inclusão humana, natural, social e cultural; a marginalização que suja, corrompe e emporcalha as pessoas construindo o amor fraterno e solidário, amigo e generoso.
É construir a cultura do bem e da bondade e um ambiente de paz e de concórdia em nosso meio social, político, econômico e cultural.
Vivendo assim estaremos no bom caminho.
Seremos bem educados.
Somos livres quando estamos felizes.
Liberdade é sinônimo de felicidade.
E o que é felicidade ?
Felicidade é viver uma vida com respeito.
É respeitar para ser respeitado.
É ser responsável por seus atos.
É ter juizo e bom-senso.
É criar boas idéias.
É propagar os bons conhecimentos.
É difundir o bem e a paz, o amor e a vida.
É publicar a verdade.
É construir amigos
É gerar fraternidade e solidariedade, amizade e generosidade ao seu redor.
É amar, respeitar e valorizar a Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, o Fundamento de todos os fundamentos.
É namorar e paquerar as mulheres, amando-as e desejando-as com paixão e loucura.
É abraçar o direito e a justiça.
É buscar a sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros.
É beijar as crianças, os garotos e os meninos.
É entusiasmar-se com a juventude.
É ouvir e aprender com os mais velhos, os aposentados e pensionistas do INSS.
É cuidar e zelar pela família que se tem.
É trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas.
É sair de si mesmo e ir ao encontro dos outros, para ajudá-los em suas necessidades, animá-los em suas tristezas, motivá-los em suas doenças e incentivá-los em seus problemas e dificuldades.
É cultivar o silêncio.
É ter paciência no sofrimento.
É seguir sempre a natureza.
É andar, caminhar, movimentar-se sempre.
É procurar o progresso material e espiritual de si e dos outros.
É evoluir física e mentalmente.
É crescer econômica e financeiramente.
É emergir social, cultural e ambientalmente.
É emancipar-se ética e politicamente.
É desenvolver-se permanentemente construindo a vida, a natureza e o universo.
É saber superar seus limites quando possível.
É ultrapassar suas próprias barreiras ideológicas e psicológicas.
É transcender sempre que necessário o tempo presente e mergulhar na eternidade de Deus.
É fugir da maldade e ignorar a violência.
É destruir a divisão gerando união; a exclusão produzindo inclusão humana, natural, social e cultural; a marginalização que suja, corrompe e emporcalha as pessoas construindo o amor fraterno e solidário, amigo e generoso.
É construir a cultura do bem e da bondade e um ambiente de paz e de concórdia em nosso meio social, político, econômico e cultural.
Vivendo assim estaremos no bom caminho.
Seremos bem educados.
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